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Bom dia ADVFN – Donald Trump toma posse, feriado nos EUA, China mantém juros, Boletim Focus, BC faz leilões de dólar e mais

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☕ Esse é o Bom dia, Investidor!  20 de janeiro de 2025, com tudo o que você precisa saber antes da Bolsa abrir!

Bolsas mundiais:   As ações globais operam em alta, diante da expectativa de que Donald Trump tome novas medidas logo após a sua posse. O bitcoin disparou para um recorde histórico. Os mercados americanos ficam fechados devido ao feriado.

Nos Estados Unidosos mercados ficam fechados, com o feriado de Martin Luther King e posse de Trump.

Posse de Trump: Trump participa de eventos religiosos, um encontro com o presidente Joe Biden, bailes e banquetes – a cerimônia de posse em si  começa às 14h no horário de Brasília, que será o 47º presidente dos EUA.

A cerimônia marca o retorno político do republicano ao poder depois de quatro anos da administração de Joe Biden.

Trump fará o juramento de posse, administrado pelo Chefe de Justiça dos Estados Unidos John Roberts, e deverá ser empossado por volta das 14 horas do horário de Brasília. Após a posse, Trump deve fazer um discurso no qual ele afirmou que abordará ordens executivas e promessas de campanha que colocaria em vigor no novo governo.

Na Europa,  os índices operam estáveis, enquanto os investidores se preparam para o retorno de Donald Trump à Casa Branca. O Fórum Econômico Mundial em Davos, Suíça, acontecerá esta semana, com a participação dos maiores líderes políticos e empresariais do mundo nos debates.

O DAX de Frankfurt ficou estável. O CAC 40 adicionou 0,11% com a Teleperformance SE avançando 1,39%. O FTSE 100 ficou estável. O Euro Stoxx 50 subiu 0,14% enquanto a Prosus NV viu um ganho de 1,82%.

O euro subiu 0,37% em relação ao dólar, indo para 1,03138 às 8:54 am CET. A libra esterlina subiu 0,32% em relação ao dólar, sendo vendida a 1,22100.

Na Ásia,  as bolsas encerraram em sua maioria em alta, em meio ao otimismo e antecipação pela posse de Donald Trump como presidente dos EUA. Segundo analistas, declarações recentes do republicano sinalizam postura mais suave em relação à China, o que pode ser bom para os ativos asiáticos em geral.

Na China continental, o Xangai Composto subiu 0,08%, a 3.244,38 pontos, enquanto o  Shenzhen Composto avançou 1,00% a 1.934,79 pontos. Em Hong Kong, o Hang Seng ganhou 1,75%, a 19.925,81 pontos, impulsionado por ações ligadas a tecnologia e comércio eletrônico.

Analistas da Wedbush avaliam que o futuro das operações do TikTok nos EUA deverá ter efeitos em cadeia sobre outras negociações importantes sino-americanas nos próximos meses, a depender do cumprimento da promessa de Trump sobre adiar o banimento do aplicativo.

O analista da Mizuho Securities Ásia Ken Cheung destaca a ligação feita pelo republicano com o presidente da China, Xi Jinping, como sinal de que ambos os líderes querem reduzir as tensões nas relações bilaterais. Segundo ele, isso reduz temores de uma alta imediata nas tarifas dos EUA sobre a China. Para o Swissquote, este otimismo sobre Trump impulsionou os mercados acionários chineses e colocou em segundo plano a manutenção dos juros do Banco do Povo da China (PBoC, na sigla em inglês) pelo terceiro mês consecutivo.

O índice Nikkei teve alta de 1,17%, a 38.902,50 pontos, em Tóquio, monitorando ainda possível alta de juros pelo Banco do Japão (BoJ, em inglês) e impulsionado pelo salto de 8,2% a Daiichi Sankyo – que teve medicamento para tratar câncer das mamas aprovado nos EUA. Em Taiwan, o índice Taiex subiu 0,51%, a 23.266,82 pontos. Na Coreia do Sul,  o índice Kospi fechou em queda de 0,14%, a 2.520,05 pontos, em Seul.

China:  manteve as principais taxas de juros de referência estáveis, informou o banco central do país (PBoC, na sigla em inglês) nesta segunda-feira, 20, (pelo horário local, final da noite de domingo pelo horário de Brasília). A taxa de empréstimo primário (LPR) de um ano permaneceu em 3,1%, enquanto a taxa de cinco anos ficou em 3,6%. A decisão marca três meses consecutivos de taxas inalteradas depois que Pequim aliviou a política monetária em outubro para impulsionar a demanda doméstica. O anúncio sobre as taxas de referência para a maioria dos empréstimos corporativos e domésticos vem em meio a promessas repetidas de intensificação do apoio monetário para a economia neste ano. A incerteza antes da posse do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, e a volatilidade no yuan e nos títulos do governo chinês podem ter influenciado na decisão.

Petróleo:

Os futuros internacionais de petróleo WTI estão sendo negociados a US$ 77,93   (+0,06%).

Brent  é negociado a US$  80,62 (-0,21%).

Bitcoin:

Negociado a US$  108.052,00 (+1,96%).

Ouro:

Negociado a US$ 2.708,57 a onça-troy (+0,47%).

Minério de ferro: 

Negociado na bolsa de Dalian, +0,13%, a 800,50 iuanes (US$ 109,44).

Brasil:

Dominância Fiscal: A discussão sobre o cumprimento da meta de resultado primário no Brasil está “fora de lugar” e o governo continua a “empurrar com a barriga” o problema fiscal diante da trajetória crescente da dívida pública, disse Alberto Ramos, diretor de pesquisa econômica para a América Latina do Goldman Sachs.

Ramos disse que seria necessário um superávit primário equivalente a 2% a 2,5% do PIB para estabilizar o crescimento da dívida, algo que ele não vê em um horizonte relevante, ele já identifica “sintomas claros” de dominância fiscal no Brasil, uma vez que as expectativas de inflação continuam a subir, e o câmbio, a se apreciar, apesar dos aumentos sucessivos da Selic. “Isso mostra que já entramos em um processo quase de captura da política monetária, ou uma perda de eficiência muito grande da política monetária”, afirmou. (entrevista à Bloomberg Línea).

Economia:

Inflação: O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, subiu 0,32% na segunda quadrissemana de janeiro, em aceleração após o acréscimo de 0,25% observado na primeira quadrissemana deste mês, segundo dados publicados pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) nesta segunda-feira, 20.

Bitcoin atinge recorde de US$ 109 mil com a posse de Trump: O Bitcoin, a principal criptomoeda do mundo, atingiu uma nova máxima histórica de mais de US$ 109.000 nas primeiras horas de segunda-feira, impulsionado pela expectativa dos investidores globais antes da posse do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump. A agenda amplamente pró-cripto de Trump tem sido um catalisador-chave para o rali do Bitcoin desde sua reeleição, com seu preço subindo 125% somente em 2024. A criptomoeda agora comanda mais de 60% da participação total do mercado, seu maior domínio desde 2021. Enquanto isso, a moeda TRUMP disparou até 67% após ser listada na plataforma de negociação da Robinhood. O Bitcoin subiu 7,87% para ser vendido a $ 109.358,01. O Ethereum seguiu a tendência, saltando 6,54% para ser negociado a $ 3.425,09.

O número de passageiros prejudicados por cancelamentos de voos no Brasil chegou a 4,3 milhões em 2024, um aumento de 231% em relação a 2022, segundo levantamento da AirHelp. No total, atrasos e cancelamentos afetaram 19,7 milhões de passageiros no ano, enquanto o setor aéreo registrou o segundo maior volume de passageiros transportados na história, com 118,3 milhões viajando para destinos nacionais e internacionais.

Arroz: A Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz) e a Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul) divulgaram uma nota conjunta na qual apontam que a Conab superestimou em suas estimativas a produção da safra de arroz, visando interferir no preço do grão. Os dados da Conab divulgados apontam para um crescimento da área plantada para este ano na ordem de 9,7%, índice contestado pelos produtores. Para técnicos das federações, o dado confunde o mercado e sugere produção maior do que o realmente esperado. “O governo divulga, através da Conab, dados equivocados sobre a produção de arroz, superestimando a produção com o intuito claro de intervir nos preços do cereal, o que pode causar mais problemas para produtores, indústrias, varejistas e, principalmente, consumidores”, diz a nota conjunta das duas entidades.

Disparada do dólar:  O Banco Central (BC) realiza nesta segunda-feira, 20, dois leilões de dólares com compromisso de recompra, os chamados “leilões de linha”. Cada operação terá limite de US$ 1 bilhão (R$ 6,06 bilhões). Os leilões representam a primeira intervenção da autoridade monetária no mercado de câmbio em 2025. O BC injeta novos recursos no mercado quando considera que há alguma anormalidade nas negociações, o que ajuda a frear a disparada de preços.

O leilão A ocorre entre 10h20 e 10h25, e o B, de 10h40 às 10h45. A liquidação das operações de recompra do BC ocorrerá no dia 4 de novembro, para o leilão A, e em 2 de dezembro, no caso do leilão B. Em dezembro, o BC injetou US$ 32,575 bilhões no mercado de câmbio por meio de leilões, em meio à forte saída de dólares do País. m 2024, a moeda americana teve valorização de 27% ante o real.

Agenda Econômica:

🇺🇸 Feriado de Martin Luther King fecha mercados em NY
🇩🇪 04h00 – Alemanha: Inflação ao produtor (PPI) em dezembro
🇧🇷 05h00 – Prévia do IPC-Fipe
🇧🇷 08h25 – BC: Boletim Focus
🇧🇷 10h20 – BC faz dois leilões de linha, no total de US$ 2 bi
🇧🇷 15h00 – Brasil: Balança comercial semanal

Eventos ⚠️
🇺🇸 13h30 – Trump toma posse como presidente dos EUA

Ibovespa e dólar no último pregão:

Ibovespa:

Referência do mercado brasileiro, o principal índice fechou em alta de 0,92%, aos 122.350 pontos. O volume ficou em R$ 22,6 bilhões.

Maiores altas do Ibovespa

CMIN3
+5.13%
R$ 5,12
IRBR3
+4.21%
R$ 52,21
CSNA3
+4.09%
R$ 8,13
BEEF3
+3.71%
R$ 5,02
USIM5
+3.51%
R$ 5,01

Maiores baixas do Ibovespa

YDUQ3
-5.71%
R$ 8,58
HAPV3
-5.48%
R$ 2,24
CSAN3
-4.98%
R$ 8,20
AZUL4
-3.06%
R$ 4,43
LWSA3
-2.88%
R$ 3,03

Dólar:

O dólar fechou em alta de 0,20%, a R$ 6,0656.

IFIX:

O índice fechou em queda de 1,38%, aos 3.041,67 pontos. A mínima foi de 3.028,60 pontos e a máxima chegou a 3.084,13 pontos.

O presidente Lula (PT) sancionou, na quinta-feira (16), a nova regulamentação da reforma tributária, que inclui o veto à isenção de impostos para fundos de investimento, fundos patrimoniais e aqueles envolvidos em transações imobiliárias. A exclusão também abrange os Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs) e os Fundos de Investimento nas Cadeias Produtivas do Agronegócio (Fiagro).

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Fonte:  CNBC, valor investe, G1, BDM, infomoney.  atualização: 7h30 (horário Brasília)

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