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Bom dia ADVFN – PIB chinês avança, produção industrial nos EUA, governo sanciona parte da reforma tributária com maior alíquota do mundo

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☕ Esse é o Bom dia, Investidor!  17 de janeiro de 2025, com tudo o que você precisa saber antes da Bolsa abrir!

Bolsas mundiais:   Os índices futuros americanos operam em alta, enquanto os mercados se preparam para a posse de Donald Trump como presidente dos EUA na próxima segunda-feira (20). O evento pode trazer surpresas, não apenas em seu discurso, mas também em possíveis ordens executivas imediatas. As ações europeias operam no campo positivo, com uma possibilidade de fusão entre a Glencore e a Rio Tinto.

Nos Estados Unidosos índices futuros americanos operam no campo positivo. Mais resultados de bancos são esperados antes da abertura dos mercados hoje, incluindo relatórios do State Street, Citizens Financial, Truist Financial e Regions Financial. Os investidores também ficarão atentos aos dados mais recentes do setor imobiliário e da produção industrial.

Esta semana foi marcada por dados de inflação em queda, que reacenderam as apostas em cortes adicionais nas taxas de juros do Federal Reserve (Fed) ainda este ano.

Os investidores se preparam para a posse de Donald Trump como presidente dos EUA na próxima segunda-feira,20. O evento pode trazer surpresas, não apenas em seu discurso, mas também em possíveis ordens executivas imediatas, que podem incluir a imposição de tarifas.

Na Europa,  os índices operam em alta, diante do aumento nas expectativas para relaxamento monetário no continente e nos EUA. Com o movimento, as bolsas de Londres e de Frankfurt renovaram maiores níveis históricos. O índice pan-europeu Stoxx 600 tinha alta de 0,69%, a 523,66 pontos.

A extensão do rali europeu deve-se ao alívio proporcionado pela queda nos rendimentos de títulos soberanos locais e dos EUA, avalia o Swissquote. O banco suíço nota que os mercados passaram a precificar mais flexibilização monetária dos dois lados do Atlântico, embora dados recentes ainda indiquem persistência da inflação. Hoje, o Eurostat confirmou aceleração da inflação ao consumidor (CPI, em inglês) da zona do euro, à taxa anual de 2,4% em dezembro.

No entanto, os próprios dirigentes têm apontado a possibilidade de manter o relaxamento monetário em 2025. Ontem, a ata do Banco Central Europeu (BCE) revelou que um corte de 50 pontos-base chegou a ser discutido em dezembro por preocupações com a economia, apesar da escolha por ritmo gradual, e que uma nova redução é provável em janeiro. Hoje, os investidores europeus devem acompanhar novos comentários de dirigentes do BCE, conforme se preparam também para potenciais tarifas de Donald Trump, que assume a presidência dos EUA na próxima semana.

Analistas também notam que, em segundo plano, dados melhores que o esperado na China e notícias sobre cessar-fogo em Gaza contribuem para o apetite por risco. Em Londres, o FTSE 100 subia 1,09% e também renovou alta histórica, a 8.490,84 pontos. A queda nas vendas no varejo do Reino Unido em dezembro ampliou apostas por cortes de juros do Banco da Inglaterra (BoE, em inglês) neste ano. Entre ações de destaque, Rio Tinto (+1,41%) e Glencore (+2,65) avançavam, depois que a Bloomberg revelou, de acordo com fontes, que as empresas discutem uma fusão.

Na Ásia,  as bolsas encerraram sem direção única, pressionadas pelas perdas em Wall Street e por temores quanto as políticas econômicas de Donald Trump, que tomará posse como presidente dos EUA na segunda-feira. Na China, os ativos de risco avançaram ao receber alívio de dados de atividade, indústria, varejo e moradias, que sinalizaram recuperação da economia, ainda que analistas vejam fôlego limitado.

Na China, o Xangai Composto subiu 0,18%, a 3.241,82 pontos, enquanto o Shenzhen Composto avançou 0,35% a 1.916,19 pontos. Em Hong Kong, o Hang Seng ganhou 0,31%, a 19.584,06 pontos, impulsionado pelos setores imobiliário e de semicondutores. Entre os destaques, a Semiconductor Manufacturing International Corp. saltou 9,6%, recuperando perdas recentes após a China anunciar investigação contra fabricantes de chips americanas por competição ilegal – medida vista como retaliação às sanções dos EUA.

O Produto Interno Bruto (PIB): cresceu 5% em 2024, atingindo a meta estabelecida pelo governo do país. Em relação ao 4º trimestre do último ano, o crescimento foi de 5,4%, acima do que previa o mercado. As informações foram divulgadas pelo DNE (Departamento Nacional de Estatística da China). O levantamento aponta que o PIB total da China em 2024 foi de 134,9 trilhões de yuans, algo em torno de R$ 115,18 trilhões. Além disso, o DNE divulgou que a produção agrícola cresceu 3,5% no último ano, com valor agregado de 9,14 trilhões de yuans. Já a indústria avançou 5,3% no mesmo período, atingindo 49,2 trilhões de yuans e o setor de serviços apresentou crescimento de 5% ao longo do ano, o que representou um valor de 76,5 trilhões de yuans. O CNE destacou que a população chinesa reduziu em 2024. Ao final do ano, o total de pessoas das 31 províncias do país era de 1,408 bilhão, uma redução de quase 1,4 milhão de pessoas.

A taxa de desemprego na China também apresentou redução. O percentual de pessoas desempregadas em 2024 foi de 5,1%, ou seja, 0,1 ponto percentual abaixo de 2023. O comunicado do DNE diz que o governo chinês adotou, em 2024, políticas para acelerar o desenvolvimento, por conta do “ambiente complicado movido pela crescente pressão externa e dificuldades internas”. Ainda conforme o departamento, a economia permaneceu estável com “progresso contínuo e desenvolvimento de alta qualidade”.

Para a Capital Economics, a atividade chinesa recebeu impulso das medidas de estímulos fiscais do governo, mas o fôlego será limitado e a economia deverá desacelerar em 2025. Já o ING aponta que a “questão central” está em qual meta será definida pela China para o crescimento do PIB. O índice Nikkei fechou em baixa de 0,31%, a 38.451,46 pontos, em Tóquio, ainda sob preocupações sobre possível alta de juros do Banco do Japão (BoJ, em inglês) na próxima semana. Na Coreia do Sul, o índice Kospi recuou 0,16%, a 2.523,55 pontos, em Seul. Em Taiwan, o índice Taiex subiu 0,53%, a 23.148,08 pontos.

Petróleo:

Os futuros internacionais de petróleo WTI estão sendo negociados a US$ 79,20   (+0,66%).

Brent  é negociado a US$  81,70 (+0,50%).

Bitcoin:

Negociado a US$  102.076,04 (+1,58%).

Ouro:

Negociado a US$ 2.706,98 a onça-troy (-0,28%).

Minério de ferro: 

Negociado na bolsa de Dalian, +1,71%, a 803,50 iuanes (US$ 109,64).

Brasil:

Impostos: O presidente Lula (PT) sancionou o principal projeto de lei de regulamentação da reforma tributária. A sanção ocorreu com vetos relacionados a incidência de imposto seletivo das exportações e isenção da importação de serviços financeiros. Lula também vetou trechos que davam isenção a fundos de investimento e patrimoniais, como Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs) e Fundos do Agronegócio (Fiagros). A expectativa é de que o Imposto de Valor Agregado (IVA), que vai reunir cinco principais tributos em um único, atinja pelo menos 28%, sendo o maior do planeta.

Caso se confirme os 28% de alíquota padrão, o Brasil terá a maior alíquota de Imposto de Valor Agregado (IVA) do mundo. A alíquota-padrão ainda será maior que a de países como Noruega, Portugal, Itália e Bélgica, que cobram entre 21% e 25% de IVA. O Brasil ainda terá uma alíquota muito superior à de países da América Latina, como Chile e Colômbia, que cobram 19%, e México, cuja alíquota média é de 16%.

Economia:

Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-10) registrou alta de 0,53% em janeiro, mas em ritmo mais lento que no mês anterior, quando havia avançado 1,14%. Com esse resultado, o índice acumula alta de 0,53% no ano e 6,73% nos últimos 12 meses. Em janeiro de 2024, o IGP-10 havia subido 0,42% no mês, mas apresentava queda acumulada de 3,20% em 12 meses.

Em janeiro, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) desacelerou para 0,57%, registrando recuo expressivo, quando comparado a taxa de 1,54% observada em dezembro.

Em janeiro, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou taxa de 0,26%, apresentando aceleração em relação ao mês anterior, quando o índice caiu 0,02%.

Em janeiro, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou alta de 0,74%, valor superior à taxa de 0,42% observada em dezembro.

IPC-S da segunda quadrissemana de janeiro de 2025 subiu 0,18%, resultado abaixo do registrado na última divulgação. Com este resultado, o indicador acumula alta de 3,55% nos últimos 12 meses.

Recife (0,56%) apresentou a maior taxa de variação, impulsionada principalmente pelos preços de gasolina (2,03%). Por outro lado, Brasília (-0,73%) registrou a menor taxa de variação, por influência do comportamento do subitem passagem aérea (-23,50%).

Exportações: As exportações brasileiras para os Estados Unidos somaram US$ 40,3 bilhões em 2024, ultrapassando a marca de US$ 40 bilhões pela primeira vez na história comercial entre os dois países. Segundo o Monitor do Comércio Brasil-EUA, publicado trimestralmente pela Amcham Brasil (Câmara Americana de Comércio), os volumes exportados também atingiram níveis inéditos, com 40,7 milhões de toneladas embarcadas, um aumento de 9,9% em relação a 2023.

Agenda Econômica:

🇬🇧 04h00 – Reino Unido/ONS: vendas no varejo – nov
🇪🇺 07h00 – Zona do euro/Eurostat: CPI dezembro (final)
🇧🇷 08h00 – Brasil/FGV: IGP-10 de janeiro
🇧🇷 08h00 – Brasil/FGV: IPC-S Capitais 2ª quadrissemana – jan
🇧🇷 10h15 – Brasil/FGV: Monitor do PIB – nov
🇺🇸 10h30 – EUA: Construções de moradias iniciadas – dez
🇺🇸 11h15 – EUA/Fed: Produção industrial – Dez
🇺🇸 15h00 – EUA/Baker Hughes: poços e plataformas em operação

Eventos
– 11h00 – FMI divulga relatório “Perspectivas da Economia Global”
– 13h00 – Presidente do BoE, Andrew Bailey discursa

 

Ibovespa e dólar no último pregão:

Ibovespa:

Referência do mercado brasileiro, o principal índice fechou em queda de 1,15%, aos 121.234 pontos.

Maiores altas do Ibovespa

AZUL4
+3.62%
R$ 4,57
EMBR3
+3.56%
R$ 60,13
BRAP4
+1.37%
R$ 16,24
CSAN3
+0.58%
R$ 8,63
BBAS3
+0.43%
R$ 25,38

Maiores baixas do Ibovespa

SMTO3
-8.07%
R$ 23,00
BRFS3
-6.95%
R$ 22,47
LWSA3
-6.86%
R$ 3,12
MGLU3
-6.75%
R$ 5,94
MRFG3
-6.35%
R$ 15,19

Dólar:

O dólar fechou em alta de 0,47%, a R$ 6,0533.

IFIX:

O índice fechou em queda de 0,22%, aos 3.084,10 pontos. A mínima foi de 3.083,20 pontos e máxima de 3.098,34 pontos.

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Fonte:  CNBC, valor investe, G1, BDM, infomoney.  atualização: 7h30 (horário Brasília)

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