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Ibovespa recua 0,03%, pressionado pela Petrobras, e Vale sendo a maior contribuidora, impulsionada pela sessão positiva do minério de ferro na China

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O Ibovespa encerrou em ligeira queda nesta sexta-feira, com Petrobras limitando ganhos do índice, enquanto Vale foi maior contribuidora, impulsionada pela sessão positiva do minério de ferro na China, enquanto índices acionários dos Estados Unidos tiveram melhor desempenho na semana que se segue à posse de um presidente desde 1985, com Ronald Reagan.

O índice Bovespa terminou com queda de 0,03%, aos 122.446 pontos. O volume ficou em R$ 14,5 bilhões, abaixo da média de 50 pregões. Em termos semanais o Ibovespa acumulou uma leve alta de 0,08%.

Operadores acompanharão, na próxima semana, agenda pesada, com decisões de juros do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC), nos EUA, do Comitê de Política Monetária (Copom), no Brasil, e do Banco Central Europeu (BCE).

Os vértices da curva de juros encerraram em mistos, com cauda curta avançando até 6,0 pontos-base, após leitura do IPCA-15 de janeiro vir acima do consenso, e mostrar qualitativo pior, via núcleo de serviços e índice de difusão. Vértices longos, no entanto, recuaram até 7,0 pontos-base.

Investidores reagiram à divulgação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) que apresentou variação positiva de 0,11% em janeiro, ante consenso, que apontava para deflação de 0,03% no período, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Houve, no entanto, desaceleração do ritmo de alta ante dezembro, quando IPCA-15 registrou leitura positiva de 0,34% na base mensal. Já nos últimos 12 meses, a variação do IPCA-15 foi de 4,50%, abaixo dos 4,71% observados nos 12 meses imediatamente anteriores, mas acima das expectativas do mercado, que apontavam para avanço na base anual de 4,36%.

Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados pelo IBGE, oito tiveram resultado positivo em janeiro. O grupo de Alimentação e Bebidas apresentou a maior variação, de 1,06% em janeiro na base mensal, configurando como principal contribuidor de alta para a leitura do índice. Já Habitação configurou como principal contribuidor de queda para a leitura, com leitura negativa de 3,43% em janeiro na base mensal.

A média dos núcleos que compõem o IPCA-15 avançou 0,67% em janeiro, na base mensal, acelerando ritmo de alta ante dezembro, de 0,4%. Já a leitura de serviços subjacentes avançou 0,96% na base mensal, também acelerando ritmo de alta ante dezembro, de 0,71%.

O índice de difusão, que mensura a disseminação da inflação entre os diversos grupos de produtos e serviços que compõem o IPCA, foi a 68,9%, aceleração considerável ante leitura de dezembro, de 61,8%.

“A aceleração da inflação, principalmente de serviços, mostra a limitação de crescimento do PIB e erro da política fiscal expansionista em 2023/2024. O custo para reduzir a inflação agora será bem maior que o choque pós-pandemia”, afirmou a economista-chefe do Inter, Rafaela Vitoria.

O dólar à vista fechou em queda de 0,12%, a R$5,9182. O índice Dólar DXY, que mede o desempenho deste ante outras moedas, operava ao fim da tarde em queda de 0,58%, aos 107,23 pontos, caminhando para registrar a maior queda semanal desde novembro de 2023. Ao fim do dia, o dólar futuro operava em queda de 0,17%, cotado a R$5,924.

No front político, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou mais cedo que governo pretende dialogar com mercado para receber sugestões para reduzir os preços nos supermercados e frigoríficos, e que não haverá “fiscal” nos mercados, nem tabelamento de preços ou medidas “heterodoxas”. Ele também descartou imposição de subsídios, ou mesmo mudança da validade de produtos.

Uma das medidas que governo estuda para combater inflação de alimentos, de acordo com Costa, é reduzir alíquota para alimentos que estejam mais baratos no mercado internacional, enquanto a supersafra de 2025 gera a expectativa de maior oferta, com menor preço, juntamente com perspectiva de apreciação do real ante o dólar.

Entre as ações que compõem o Ibovespa, as maiores detratoras do índice foram as PN da Petrobras, as ON da JBS e da Ambev, que recuaram 0,52%, 2,04% e 1,63%, respectivamente.

Entre as principais quedas do Ibovespa, destaque para as ON da CVC, da LWSA e do Carrefour, que cederam 2,73%, 2,73% e 2,36%, respectivamente.

Na ponta positiva, destaque para as ON da CSN, da Cogna e as ON da Totvs, que avançaram 5,09%, 3,79% e 2,29%, nesta ordem.

No mercado de commodities, os futuros do petróleo Brent operavam em leve alta de 0,23% a US$78,47 ao fim do dia, mas caminham para registrar uma queda semanal de quase 3% depois de Trump anunciar planos abrangentes para aumentar a produção da commodity pelos EUA e exigir da Arábia Saudita e da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) que reduzissem os preços do petróleo.

Mais cedo, Financial Times reportou que o plano do presidente dos EUA, Donald Trump, de extrair adicionalmente até 3,0 milhões de barris de petróleo por dia se esbarra na disposição econômica, e de alocação de capital, de grandes petroleiras americanas, em um cenário econômico não atrativo.

Estudo do Fed de Kansas aponta, por exemplo, que a perfuração adicional de campos de petróleo, por companhias, se faz lucrativo com a cotação do petróleo WTI em US$84,0 por barril. Atualmente, a cotação do WTI à vista encontra-se 10% abaixo do patamar sugerido pela publicação, em um momento em que acionistas dessas companhias acompanham despesas de capital e racional econômico dessas petrolíferas.

Os contratos futuros de minério de ferro para maio negociados na bolsa de Dalian subiram 0,69%, a US$111,26 a tonelada na última madrugada em Dalian, fechando a semana com ganhos de 0,31%, auxiliados pela demanda chinesa resiliente. Dados da Reuters indicam que a atividade industrial da China deve ter avançado em janeiro, no quarto avanço mensal consecutivo.

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Data Variação Pontuação Volume Financeiro
02/01/2025 -0,13% 120.125,39 R$ 19,2 bilhões
03/01/2025 -1,33%  118.532,68 R$ 20,3 bilhões
06/01/2025 1,26%  120.021,52 R$ 19,0 bilhões
07/01/2025 0,95%  121.162,66 R$ 21,0 bilhões
08/01/2025 1,27% 119.624,51 R$ 19,4 bilhões
09/01/2025 0,13% 119.780,56 R$ 13 bilhões
13/01/2025 0,13% 119.006,93 R$ 16,4 bilhões
14/01/2025 0,25% 119.298,67  R$ 19,1 bilhões
15/01/2025 2,81% 122.650,20 R$ 19,2 bilhões
16/01/2025 1,15%  121.234,14 R$ 30,1 bilhões
17/01/2025 0,92% 122.350,38  R$ 22,6 bilhões
20/01/2025  0,41% 122.855,15  R$ 11,5 bilhões
21/01/2025  0,39%  123.338,34 R$ 16,6 bilhões
22/01/2025 -0,30% 122.971,77 R$ 19,2 bilhões
23/01/2025 -0,40% 122.483,32 R$ 18,9 bilhões
24/01/2025 0,03% 122.446,94   R$ 14,5 bilhões

Confira o ranking completo de todos os papéis negociados na B3.

  1. 💥 Confira os destaques corporativos de hoje 💥

    Ambipar (AMBP3)

    A agência de classificação de risco Fitch atribuiu o rating ‘BB-’ à proposta de emissão de títulos verdes seniores, sem garantias reais, da Ambipar Lux, de prazo intermediário e no montante de até US$ 500 milhões. Saiba mais…

    Brava Energia (BRAV3)

    O conselho de administração da Brava Energia deliberou sobre os proponentes habilitados para a continuidade do processo de possível venda de ativos onshore e de águas rasas da petroleira. Saiba mais…

    Gol (GOLL4) 

    A Gol prestou esclarecimentos à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) sobre a notícia veiculada no jornal Valor Econômico intitulada “Exclusivo: Gigantes globais da aviação querem fatia da Gol de olho em Guarulhos e Galeão”. Saiba mais…

    A companhia aérea Gol afirmou que dentro do plano de recuperação judicial poderá levantar até US$ 330 milhões com emissão de novas ações, mas que ainda não acertou qualquer acordo relacionado a este aporte de capital, em meio a notícias da mídia sobre interesse de grupos internacionais na empresa. Saiba mais…

    IRB Re (IRBR3)

    A IRB divulgou os números mensais de novembro, registrando um lucro líquido de R$ 65 milhões no período. Saiba mais…

    Petrobras (PETR3/PETR4) 

    A Petrobras deu início à fase vinculante para cessão de toda sua participação minoritária nos direitos de exploração, desenvolvimento e produção de óleo e gás natural no Campo de Tartaruga. Saiba mais…

    A Petrobras poderá iniciar até semana que vem a produção da plataforma do tipo FPSO Almirante Tamandaré, no campo de Búzios, no pré-sal da Bacia de Santos, disse nesta quinta-feira a diretora de Exploração e Produção da petroleira, Sylvia dos Anjos. Saiba mais…

    A presidente da Petrobras, Magda Chambriard, afirmou em entrevista ao Broadcast que não está congelando os preços dos combustíveis, mas atuando “absolutamente dentro da nossa estratégia”, sobre a qual não pode falar, caso contrário “estaria lesando o meu acionista”. Saiba mais…

    Sabesp (SBSP3)

    A Sabesp informou que o número de pessoas cadastradas no CadÚnico com direito a Tarifa Social passou a ser de 1,2 milhão. Antes da implementação dessa nova regra, o número de beneficiários era de 953 mil usuários, o que representa um crescimento de 27%. Saiba mais…

    Taesa (TAEE11)

    A Taesa informou que foi concluída a captação de recursos de longo prazo da companhia através da 17ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, em série única, no valor total de R$ 650 milhões. Saiba mais…

    Usiminas (USIM5)

    A Usiminas divulgou que foram recebidas propostas válidas com relação a US$ 224.068.000,00 no valor principal agregado das Notes. Saiba mais…

    Vale (VALE3) 

    A Vale iniciou uma “revisão estratégica” das operações da subsidiária Vale Base Metals no Canadá, o que inclui uma possível venda de ativos de exploração e mineração. Saiba mais…

    Vibra (VBBR3) 

    Em um movimento que demonstra a confiança do mercado e a solidez da estratégia da Vibra, a Moody´s anunciou que elevou os ratings das emissões de debêntures da Comerc Energia e de suas subsidiárias Hélio Valgas e Mori Energia para AAA.br, com perspectiva “estável”. Saiba mais…

    A Vibra Energia captou R$ 1 bilhão em debêntures incentivadas nesta semana, informa o Valor. Saiba mais…

    (Com informações da TCMover e Momento B3)

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