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Bom dia ADVFN – Inflação e depoimento de Powell nos EUA, dados do setor de serviços no Brasil e mais

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☕ Esse é o Bom dia, Investidor!  12 de fevereiro de 2025, com tudo o que você precisa saber antes da Bolsa abrir!

Bolsas mundiais:   Os futuros americanos operam estáveis, enquanto investidores aguardam a divulgação do índice de preços ao consumidor (CPI) de janeiro. A expectativa é de alta de 0,3% em relação ao mês anterior e 2,9% na base anual. O presidente do Fed, Jerome Powell, inicia seu segundo dia de depoimento perante o Congresso.

Nos Estados Unidosos índices futuros operam estáveis. Ontem, o presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, disse no Senado americano que o banco central dos EUA não tem pressa de retomar cortes de juros, quase três semanas depois de deixá-los inalterados com a avaliação de que a inflação permanece elevada. Hoje, Powell fala na Câmara.

Investidores aguardam os últimos números da inflação ao consumidor (CPI) dos EUA.

Ainda na agenda: o índice do mercado hipotecário semanal, relatório de estoques de petróleo da EIA (Administração de Informações sobre Energia, na sigla em inglês) e será anunciado o balanço orçamentário federal de janeiro. Os investidores continuam acompanhando com atenção as tarifas de 25% impostas por Donald Trump sobre o aço e alumínio, além de possíveis novas medidas protecionistas que podem afetar o comércio global.

Na Europa,  as bolsas operam em alta, em meio a um salto nas ações da cervejaria holandesa Heineken e na expectativa por novos dados de inflação dos EUA. O índice pan-europeu Stoxx 600 avançava 0,17%, a 548,09 pontos. Apenas o subíndice de alimentos e bebidas tinha ganho de 1,5%, após balanço da Heineken.

Embora tenha lucrado menos do que o esperado em 2024, a Heineken anunciou uma inesperada recompra de ações de 1,5 bilhão de euros, o que não acontecia há uma década, segundo o analista do ING Reg Watson. A ação da segunda maior cervejaria do mundo (atrás apenas da AB InBev) saltava quase 12% em Amsterdã. Após o encerramento dos negócios europeus, está previsto balanço da Telecom Italia.

Investidores na Europa também aguardam os últimos números da inflação ao consumidor (CPI) dos EUA, a ser divulgados nas próximas horas e que têm forte influência na trajetória dos juros básicos americanos.

Na Ásia,  os mercados fecharam em alta, à medida que ações do setor imobiliário chinês saltaram, deixando preocupações com disputas tarifárias em segundo plano. Notícia da Bloomberg de que o governo chinês estuda um plano de resgate equivalente a US$ 6,8 bilhões para a incorporadora China Vanke impulsionou o apetite por risco nos mercados chineses e em Hong Kong.

Na China continental, o Xangai Composto avançou 0,85%, a 3.346,39 pontos, e o Shenzhen Composto teve ganho de 1,29%, a 2.033,97 pontos. Apenas a Vanke subiu 9,9%, impulsionando outras empresas do setor como Poly Developments & Holdings Group (+3,6%) e Greenland Holdings Corp. (+3,7%).

O Hang Seng teve alta ainda mais expressiva em Hong Kong, de 2,64%, a 21.857,92 pontos, com ganhos liderados por ações de imobiliárias e de tecnologia. A ação local da Vanke disparou 17% e outros destaques do setor foram Longfor Group (+8%) e China Overseas Land & Investment (+5,8%). Já o Alibaba subiu 8,5% após relatos de que a gigante de comércio eletrônico fechou parceria com a Apple para oferecer serviços de inteligência artificial (IA) para usuários chineses do iPhone.

O japonês Nikkei voltou de um feriado com alta de 0,42% em Tóquio, a 38.963,70 pontos, em meio à desvalorização do iene, que melhora a perspectiva de lucro de empresas dedicadas a exportações, e o sul-coreano Kospi avançou 0,37% em Seul, a 2.548,39 pontos. Na contramão, o Taiex caiu 0,40% em Taiwan, a 23.289,75 pontos.

Apesar do clima positivo, investidores seguem atentos ao embate tarifário entre EUA e China. A possibilidade de que o presidente dos EUA, Donald Trump, anuncie tarifas “recíprocas” hoje também está no radar.

Petróleo:

Os futuros internacionais de petróleo WTI estão sendo negociados a US$ 72,77    (-0,75%).

Brent  é negociado a US$ 76,47 (-0,69%).

Bitcoin:

Negociado a  US$ 96.236,18 (+1,13%).

Ouro:

Negociado a US$ 2.883,89  a onça-troy (-0,52%).

Minério de ferro: 

Negociado na bolsa de Dalian, +0,91%, a 828,50 iuanes (US$ 113,34).

Brasil:

Corrupção: O Brasil caiu para a 107ª posição no Índice de Percepção da Corrupção (IPC) de 2024, atingindo sua pior classificação histórica com 34 pontos. O relatório da Transparência Internacional destaca a crescente captura do Estado pela corrupção e a presença do crime organizado nas instituições. A falta de ações governamentais eficazes, o avanço de emendas orçamentárias sem controle e a PEC da Anistia são apontados como fatores de retrocesso.

Após o ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Vinicius Marques de Carvalho, chamar o ranking sobre corrupção de ‘conversa de boteco’, o senador Sergio Moro (União-PR) criticou o integrante do Executivo sugerindo que ele “fale menos e vá trabalhar”. O ministro contestou o resultado do Índice de Percepção da Corrupção (IPC) de 2024, que coloca o Brasil 107ª posição do levantamento com 180 países. Em seu perfil no X (antigo Twitter), o senador classificou a declaração de Carvalho como “desqualificada” e condizente com um governo que, segundo ele, “esvaziou o combate e a prevenção à corrupção” no País.

Economia:

Calendário de Balanços B3: confira quando as empresas divulgarão seus resultados do 4T24. Saiba mais

Motos: a produção de motocicletas no Polo Industrial de Manaus (PIM) alcançou 166.101 unidades fabricadas em janeiro de 2025, melhor resultado em 13 anos. Em 2012, foram fabricadas 176.981 motocicletas. Contra o mesmo mês do ano passado, houve um aumento de 17,6% na produção. Já em relação a dezembro de 2024, a produção mensal teve alta de 34%. Os dados da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas (Abraciclo). Para 2025, a Abraciclo projeta uma produção total de 1,88 milhão de motocicletas, um crescimento de 7,5% em relação ao ano anterior.

Os Correios iniciaram 2025 com um prejuízo próximo a R$ 500 milhões, intensificando preocupações sobre a sustentabilidade financeira da estatal.

Carrefour:  dono de 70% do capital do Carrefour Brasil, o comando da varejista na França está propondo o fechamento do capital da empresa brasileira. Os franceses estão oferecendo um valor de R$ 7,70 por ação em dinheiro, o que embute um prêmio de 19% em relação ao fechamento de ontem. Há ainda a opção de conversão em ações da matriz francesa.  Saiba mais.

Inflação: Sem o impacto do bônus de Itaipu, o IPCA de janeiro teria ficado em 0,71%, o que indicaria uma aceleração da inflação em relação a dezembro. “Mas o pior é que essa deflação será ‘compensada’ em fevereiro, levando o IPCA do mês, já impactado pelas mensalidades escolares, a subir para algo próximo de 1,3%”, afirmou Luis Otávio Leal, economista-chefe da gestora de recursos G5 Partners, em relatório. No mês passado, a energia elétrica ficou 14,21% mais barata, maior queda desde fevereiro de 2013, graças à incorporação do bônus de Itaipu, creditado nas faturas emitidas em janeiro, que teve peso preponderante na queda da inflação, segundo Fernando Gonçalves, gerente do IPCA no IBGE. “O impacto só de energia elétrica foi de -0,55 ponto porcentual. Foi por conta dessa energia elétrica (a taxa mais branda do IPCA).”

Agenda Econômica:

09h00 – IBGE: Volume de serviços de dezembro
10h30 – EUA: CPI de janeiro ⚠️
12h30 – EUA/DoE: Estoques de petróleo
14h30 – BC: Fluxo cambial semanal
️ Opep divulga relatório mensal

Eventos Fed ⚠️
12h00 – Jerome Powell participa de audiência na Câmara/EUA
14h00 – Raphael Bostic (Fed/Cleveland) discursa
19h05 – Christopher Waller (Fed) discursa

Balanços ⚠️
Antes da abertura: Restaurant Brands (EUA), Heineken (Holanda)
Após o fechamento: Suzano e Totvs
Telecom Itália

Ibovespa e dólar no último pregão:

Ibovespa:

Referência do mercado brasileiro, o principal índice fechou em alta de 0,76%, aos 125.521 pontos. O volume negociado na B3 foi de R$ 20,0 bilhões.

Maiores altas do Ibovespa

CRFB3
+10.07%
R$ 7,10
HAPV3
+7.26%
R$ 2,51
TIMS3
+6.94%
R$ 16,93
PCAR3
+6.66%
R$ 2,88
VAMO3
+6.30%
R$ 4,55

Maiores baixas do Ibovespa

AMOB3
-3.44%
R$ 0,28
AZUL4
-3.00%
R$ 3,55
CSNA3
-2.20%
R$ 8,87
VIVA3
-2.16%
R$ 19,86
WEGE3
-2.02%
R$ 53,11

Dólar:

O dólar fechou em baixa de 0,31%, a R$ 5,7678.

IFIX:

O índice fechou estável, aos 3.004,30 pontos. A mínima foi de 3.003,49 pontos e a máxima de 3.010,79 pontos.

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Fonte:  CNBC, valor investe, G1, BDM, infomoney.  atualização: 7h30 (horário Brasília)

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