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Ibovespa fecha em alta, apoiado por Sabesp, Petrobras e Itaú, enquanto investidores reagem ao tom hawkish da ata do Copom

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O Ibovespa fechou em alta nesta terça-feira, com investidores repercutindo tom hawkish presente na mais recente ata da decisão de juros do Comitê de Política Monetária (Copom), enquanto menor volume do ano em leilão de pós-fixados, pelo Tesouro, pressionou para baixo vértices longos da curva de juros.

O Índice Bovespa encerrou com alta de 0,57%, aos 132.067 Pontos, reagindo também a balanços corporativos, incluindo da Sabesp, que surpreende positivamente. O volume de negociação foi de R$ 19,6 bilhões, abaixo da média dos últimos 50 pregões, de R$16,4 bilhões.

Os vértices curtos da curva de juros encerraram em alta de até 11 pontos-base, refletindo a ata hawkish do Copom. Já a ponta longa cedeu até 4,0 pontos-base, com oferta pelo Tesouro.

Mais cedo, Tesouro ofertou e vendeu todas as 750 mil NTN-B e 900 mil LFT em leilão. Com o certame, o Tesouro renovou mínima em termos de volume ofertado de NTN-B, que tinha sido alcançado na semana anterior.

Ao fim da tarde, o dólar futuro operava em queda de 0,98%, cotado a R$5,713. O índice Dólar DXY recuava 0,12%, aos 104,19 pontos, em meio ao enfraquecimento do dólar em âmbito global, após dados da confiança do consumidor, reportados pelo Conference Board, mostrarem deterioração em março, em linha com leitura preliminar da Universidade de Michigan. O DXY caminha para registrar a maior queda mensal desde novembro de 2022.

À nível local, operadores avaliaram a divulgação da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), vista com viés “hawkish” por operadores de mercado, com colegiado optando por leitura cautelosa ao descrever sinais incipientes de moderação da atividade econômica.

A ata também mencionou que medidas para estimular o crescimento de crédito, na economia local, podem se mostrar contraprodutivas ao trabalho do Copom de trazer a inflação de volta à meta perseguida. O Copom disse ver a desaceleração do crescimento de crédito, como “necessário” para ancoragem das expectativas.

O Copom também enfatizou que “os vetores inflacionários seguem adversos, como hiato do produto positivo, a inflação corrente mais elevada e as expectativas de inflação mais desancoradas”, o que ainda são fatores de “desconforto comum” a todos os membros.

“Parece claro que o início do alívio monetário deve demorar. Chama atenção a ausência do debate sobre o comportamento do câmbio. Houve cautela na avaliação da dinâmica da moeda brasileira”, avaliou o estrategista-chefe da Warren Rena, Sergio Goldenstein, em alusão ao movimento de apreciação do real ante o dólar no primeiro trimestre deste ano.

De acordo com o Itaú, a ata teve um tom em geral mais hawkish, com texto bastante firme e direto quando se refere à inflação e ao seu cenário “prospectivo indubitavelmente desafiador”. O JP Morgan, em relatório, disse observar que o risco de o Copom encerrar o ciclo de aperto monetário mais cedo que o esperado “diminuiu” após a divulgação da ata.

A elevação dos juros em menor magnitude, sinalizada pelo Copom na próxima reunião, colocaria a Selic ao menos em 14,50%, atingindo o maior nível nominal desde julho de 2006, durante primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Ata desta semana reiterou que balanço de riscos do colegiado segue assimétrico e altista, embora Goldenstein, da Warren, veja possibilidade de que Copom deixe de ver tal assimetria em maio. “Risco de recuo global mais acentuado pode ser reintroduzido (em maio)”, explicou.

No noticiário corporativo, mercado avaliou positivamente anúncio de dividendos do Magazine Luiza, e Hapvida subiu após gestora Squadra revelar que montou posição de mais de 5% em ações da companhia. Investidores também reagiram a balanços corporativos reportados ontem, incluindo Sabesp, Vamos, Bradespar, Brisanet e entre outros, enquanto calibram expectativas para as divulgações de JBS, Eletromídia e Boa Safra, na noite de hoje.

Ao fim da sessão, as principais contribuidoras da sessão foram as ON da Sabesp, as PN do Itaú e da Petrobras, que avançaram 3,34%, 0,81% e 0,79%, respectivamente.

Os papéis ON da Vamos, da Hapvida e da CVC, lideraram entre as altas percentuais, avançando 15,62%, 7,21% e 6,60%, na mesma ordem.

Na ponta negativa, destaque para as ON da RD Saúde, da Embraer e da Petz, que recuaram 2,54%, 2,12% e 1,87%, nesta ordem.

Nos mercados de commodities, os futuros do petróleo Brent para entrega em maio tinham leve alta ao fim do dia 0,18%, a US$73,13 por barril, minimizando acordo de cessar-fogo que os Estados Unidos disseram ter alcançado com Rússia e Ucrânia para um cessar-fogo no Mar Negro. Mais cedo, notícia fez preços devolverem ganhos, operando brevemente no negativo.

De acordo com a Casa Branca, Rússia e Ucrânia concordaram em “garantir uma navegação segura, eliminar o uso de força e impedir o uso de navios comerciais para propósitos militares no Mar Negro”. Zelenskiy disse que a Ucrânia também iria interromper, imediatamente, “ataques significativos” a alvos militares russos, incluindo instalações de energia.

Operadores, porém, favoreceram viés de oferta da commodity mais restrita, após Trump ameaçar, na véspera, impor uma tarifa secundária a países que importem petróleo oriundo da Venezuela, e com relatos de que novas sanções dos EUA a empresas ligadas ao comércio de barris do Irã começam a fazer efeito no mercado, deixando refinarias privadas chinesas receosas e avaliando fornecedores alternativos.

Os preços futuros do minério de ferro subiram 0,65% na última madrugada na Bolsa chinesa de Dalian, impulsionados pela demanda crescente pelo ingrediente siderúrgico, embora os cortes na produção no principal consumidor, a China, tenham limitado o aumento.


Data Variação Pontuação Volume Financeiro
05/03/2025 0,20%  123.046,85 R$ 19,8 bilhões
06/03/2025  0,25%  123.357,55 R$ 21,6 bilhões
07/03/2025 1,36% 125.034,63 R$ 20,4 bilhões
10/03/2025  – 0,41%   124.519,38   R$ 20,2 bilhões
11/03/2025 -0,81%  123.507,35 R$ 19,3 bilhões
12/03/2025 0,29% 123.866,39  R$ 18,1 bilhões
13/03/2025 1,43%  125.637,11 R$ 20,6 bilhões
14/03/2025 2,64% 128.957,09 R$ 27,2 bilhões
17/03/2025 1,46% 130.833,96  R$ 22,9 bilhões
18/03/2025 0,49% 131.474,73 R$ 21,3 bilhões
19/03/2025 0,79%  132.508,45  R$ 24,3 bilhões
20/03/2025 -0,38% 132.007,88 R$ 23,9 bilhões
21/03/2025 0,30%  132.344,88 R$ 33,1 bilhões
24/03/2025 -0,77%  131.321,44 R$ 18,3 bilhões
25/03/2025  0,57%  132.067,69  R$ 19,6 bilhões

Confira o ranking completo de todos os papéis negociados na B3.

  1. 💥 Confira os destaques corporativos de hoje 💥

    Agrogalaxy (AGXY3)

    Em meio ao processo de recuperação judicial, a AgroGalaxy retomou no mês passado as operações de recebimento e armazenagem de soja referente à safra 2024/25. Segundo a empresa, todas as 14 unidades de grãos localizadas no norte do Paraná e em São Paulo estão em funcionamento para viabilizar pagamentos e novos negócios com produtores rurais. Saiba mais…

    Armac (ARML3) 

    O lucro líquido da Armac atingiu R$ 11,3 milhões no 4T24, redução de 75,3% em relação ao mesmo trimestre de 2023 devido, principalmente, ao ajuste não recorrente no valor residual de componentes sobressalentes e menor resultado financeiro em função do aumento do endividamento e das taxas de juros.

    Azul (AZUL4)

    A Azul informou que, em 11 de março de 2025, terminou o prazo para exercício do direito de preferência na subscrição de novas ações preferenciais no aumento de capital aprovado em fevereiro de 2025. Saiba mais…

    BB Seguridade (BBSE3) 

    A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) pediu esclarecimentos à BB Seguridade após reportagem do site do G1 reportar que três funcionários que gerenciavam o setor de combate à corrupção da companhia se afastaram dos postos no último ano. Saiba mais…

    Banestes (BEES4) 

    O conselho de administração do Banestes aprovou e autorizou submeter à assembleia geral, a proposta de aumento de capital social mediante capitalização da reserva de lucros com bonificação em ações. Saiba mais…

    Cemig (CMIG4)

    A Cemig informou que o Juízo da 2ª Vara da Fazenda Pública de Belo Horizonte proferiu nova sentença em embargos de declaração, declarando nula a decisão anterior em ação popular contra o Edital de Venda de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) e Centrais Geradoras Hidrelétricas (CGHs), corrigindo vício na formação do processo. Saiba mais…

    Copasa (CSMG3)

    A Copasa obteve um lucro líquido de R$ 271,9 milhões quarto trimestre de 2024, o que representa uma queda de 23,5% em relação ao mesmo período de 2023. Saiba mais…

    CPFL Energia (CPFE3)

    A CPFL Energia informou que sua subsidiária CPFL Paulista celebrou contrato de financiamento com o New Development Bank (NDB). O valor da operação é de RMB 1,4 bilhão, aproximadamente R$ 1 bilhão, com prazo total de 6 anos. Saiba mais…

    Hypera (HYPE3)

    A Hypera aprovou a alteração na diretoria estatutária da companhia. Ramon Sanches Frutuoso Silva, CFO, acumulará também o cargo de Diretor de Relações com Investidores, com mandato até a primeira Reunião do Conselho após a Assembleia Geral Ordinária de 2024.

    Fertilizantes Heringer (FHER3)

    A Fertilizantes Heringer registrou prejuízo líquido de R$ 658,5 milhões no quarto trimestre de 2024, em comparação com prejuízo líquido de R$ 31,5 milhões no 3T23, aumento de 1.992,5%, ou perto de 21 vezes maior. Saiba mais…

    Infracommerce (IFCM3)

    A Infracommerce aprovou o aumento do capital social da Companhia, dentro do limite do capital autorizado, no valor de R$ 47.772.976,06. Saiba mais…

    JHSF (JHSF3)

    A JHSF concluiu a captação da 16ª Emissão de Debêntures simples, que serão utilizadas para lastrear a Emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), no montante de R$ 937,5 milhões, subscritas pela Opea Securitizadora. Saiba mais…

    JSL (JSLG3)

    A JSL, empresa de logística do grupo Simpar, registrou lucro líquido de R$ 22,7 milhões no quarto trimestre de 2024, uma redução de 68,8% em relação ao mesmo período do ano anterior. Saiba mais…

    Petrobras (PETR3/PETR4)

    A Petrobras identificou a presença de hidrocarbonetos no pré-sal da Bacia de Campos, em poço exploratório no bloco Norte de Brava, localizado a 105 km da costa do Estado do Rio de Janeiro. Saiba mais…

    A diretora de Engenharia, Tecnologia e Inovação da Petrobras, Renata Baruzzi, disse hoje que acaba esta semana o prazo para análise de recursos relativos à licitação para contratação de plataforma para os campos de Barracuda e Caratinga, na Bacia de Campos, informa o Broadcast. Saiba mais…

    Sabesp (SBSP3) 

    A Sabesp divulgou na noite desta segunda-feira (24) o balanço do quarto trimestre de 2024 e do acumulado do ano, ambos com expansão de dois dígitos nos lucros. No quarto trimestre do ano passado, o primeiro já sob a nova gestão da empresa, que foi privatizada em julho em leilão na B3, teve lucro líquido contábil de R$ 1,435 bilhão, uma alta de 21% em relação ao mesmo período de 2023 enquanto o lucro líquido ajustado foi de R$ 1,9 bilhão, crescimento de 64%. No ano fechado, o resultado líquido teve um salto de 171,9%, para R$ 9,58 bilhões. Saiba mais…

    Time for Fun (SHOW3)

    A Time For Fun reportou um prejuízo líquido de R$ 25 milhões no quarto trimestre de 2024, revertendo o lucro de R$ 24,3 milhões registrado no mesmo período do ano anterior. No acumulado do ano, a companhia teve prejuízo de R$ 68,2 milhões, ante um lucro de R$ 58,2 milhões em 2023. Saiba mais…

    Vamos (VAMO3)

    A Vamos, empresa de locação de caminhões, máquinas e equipamentos do grupo Simpar registrou lucro líquido consolidado de R$ 213,2 milhões no quarto trimestre de 2024. O resultado exclui o negócio de concessionárias, que foi desmembrado da companhia, em dezembro do ano passado, com a criação da Automob. A cifra é 17,6% maior que a obtida um ano antes, também levando em conta apenas as operações continuadas, de locação e venda de seminovos. Saiba mais…
    Vibra Energia (VBBR3)

    A Vibra informou que iniciou a comercialização de Combustível de Aviação Sustentável (SAF) no país. Saiba mais…

    (Com informações da TCMover e Momento B3)

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