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Guerra tarifária escala após retaliação da China com tarifa de 84% sobre produtos dos EUA

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A disputa comercial entre Estados Unidos e China entrou em um novo patamar com o aumento das tarifas de ambos os lados. A China anunciou que elevará suas tarifas sobre produtos americanos para 84% em resposta à rodada anterior de sanções comerciais impostas por Washington.

A medida de Pequim surge como retaliação direta às novas tarifas americanas, que chegaram a até 104% sobre mercadorias chinesas. Pequim classifica a medida imposta por Trump como unilateralista e prejudicial à ordem econômica mundial.

A União Europeia e o Canadá também estão preparando contramedidas contra os EUA, o que reforça o caráter global do conflito, enquanto a Comissão Europeia propôs sobretaxas de até 25% sobre uma ampla gama de produtos norte-americanos.

As tensões comerciais desencadearam forte instabilidade nos mercados financeiros, com o índice S&P 500 registrando sua pior queda desde os anos 1950. Os títulos do Tesouro americano, geralmente considerados seguros, não ficaram impunes e também sofrem desvalorização notável. O Deutsche Bank alertou que se caso essa tendência persistir, o Federal Reserve poderá ter que intervir para evitar um colapso nos mercados de dívida soberana.

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O governo chinês alertou à Organização Mundial do Comércio que as ações dos EUA ameaçam desestabilizar o sistema multilateral de comércio. Em comunicado, declarou oposição firme ao que chamou de atitude imprudente por parte de Washington.

A moeda chinesa, yuan offshore, caiu para mínimas históricas, levando o Banco Central da China a agir para conter uma desvalorização desordenada e proteger a estabilidade financeira do país.

As autoridades chinesas se reuniram para discutir estímulos econômicos. A agenda inclui medidas para fomentar o consumo interno, apoiar os mercados de capitais e fortalecer empresas nacionais frente à pressão externa.

Já Pequim recorre à censura nas redes sociais, bloqueando discussões sobre as tarifas e impulsionando narrativas críticas aos EUA, segundo a Reuters, com objetivo de controlar a opinião pública e manter o apoio interno em meio ao conflito.

Economistas alertam que a guerra tarifária pode custar pontos inteiros do crescimento da economia chinesa neste ano. A situação é agravada por problemas internos, como a crise imobiliária e o alto endividamento dos governos locais.

Nenhuma das partes demonstraram intenção de recuar, sendo a perspectiva ainda de uma disputa comercial prolongada e custosa. Enquanto isso, analistas temem que esse impasse amplifique riscos de recessão global.

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