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Procter & Gamble reduz projeções ao enfrentar queda nas vendas

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A Procter & Gamble (NYSE:PG) registrou vendas líquidas de US$ 19,8 bilhões no terceiro trimestre fiscal de 2025, queda de 2% em relação ao mesmo período do ano anterior. A receita ficou abaixo das expectativas de Wall Street, que projetava US$ 20,2 bilhões. O lucro por ação ficou em US$ 1,54, ligeiramente acima dos US$ 1,52 esperados.

A Procter & Gamble também é negociada na B3 através da BDR (BOV:PGCO34), que recuavam 5,2% na última verificação na quinta-feira, 24 de abril de 2025.

Apesar da retração nas vendas totais, as vendas orgânicas (que excluem efeitos cambiais e mudanças estruturais) cresceram 1%, impulsionadas principalmente por reajustes de preços. Os volumes totais caíram 1%, refletindo uma demanda mais fraca em diversas regiões e categorias.

O lucro líquido da P&G no trimestre foi de US$ 3,77 bilhões. O fluxo de caixa operacional somou US$ 3,7 bilhões e a empresa distribuiu US$ 3,8 bilhões aos acionistas, com US$ 2,4 bilhões em dividendos e US$ 1,4 bilhão em recompras de ações. A companhia manteve sua tradição de aumentos de dividendos pelo 69º ano consecutivo.

Entre os segmentos, apenas o de cuidados pessoais apresentou crescimento de volume, com alta de 1%. As divisões de cuidados com bebês, tecidos e saúde mostraram quedas, enquanto o segmento de beleza ficou estável, mas com recuo de dois dígitos na China, afetando os resultados gerais da região.


O ambiente global desafiador afetaram as operações da P&G, especialmente na China, onde as vendas orgânicas recuaram 2%. O CEO Jon Moeller indicou que novos aumentos de preços podem ocorrer no próximo ano fiscal, como resposta aos custos mais altos provocados pelas tarifas impostas pelo governo dos EUA.

A margem bruta principal caiu 30 pontos-base no trimestre, mesmo com economias de produtividade e reajustes de preço. A empresa também registrou uma redução nas despesas operacionais, ajudando a elevar a margem operacional em 90 pontos-base. Ainda assim, os custos de commodities e o mix desfavorável pressionaram a rentabilidade.

Em teleconferência, o CFO Andre Schulten apontou sinais de consumo mais cauteloso, com redução no tráfego de lojas e migração para canais online e atacadistas. O executivo reforçou que, embora o consumidor esteja mais sensível a preços, as marcas da P&G continuam com participação de mercado estável ou em crescimento em regiões como Europa e EUA.

Para o ano fiscal de 2025, a empresa agora projeta crescimento nulo nas vendas totais e ajustou para baixo sua expectativa de lucro por ação, de uma faixa anterior de US$ 6,91 a US$ 7,05 para um intervalo entre US$ 6,72 e US$ 6,82. A projeção de crescimento orgânico de vendas foi reduzida para cerca de 2%.

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