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Ibovespa fecha em alta, impulsionado pelo aumento do apetite ao risco global, após acordo comercial temporário entre EUA e China

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O Ibovespa encerrou em ligeira alta na sessão desta segunda-feira, embora em ritmo mais lento de avanço que Wall Street, em meio a uma realocação significativa de capital para os Estados Unidos, após anúncio de acordo comercial temporário dos americanos com a China aumentar o apetite ao risco de operadores à nível global, aliviando preocupações com a guerra comercial.

O Índice Bovespa fechou com ganhos de 0,04%, aos 136.563 pontos, com Vale, Petrobras e outras empresas do setor de petróleo como PRIO entre destaques, acompanhando valorização do barril da commodity e minério de ferro depois do acordo China-EUA. O volume de negociação foi de R$18,5 bilhões, levemente acima da média dos últimos 50 pregões, de R$18,1 bilhões.

Os vértices longos da curva de juros encerraram em alta de até 10 pontos-base, em linha com as Treasuries yields, após acordo comercial temporário entre EUA e China diminuir precificação de uma recessão econômica e, consequentemente, reduzir apostas para múltiplos cortes de juros pelo Federal Reserve neste ano.

Ao fim do dia, o dólar futuro operava em alta de 0,63%, cotado a R$5,710, em linha com o índice Dólar DXY, que mede o desempenho da moeda americana ante uma cesta de divisas, que avançava 1,35%, aos 101,77 pontos – caminhando para encerrar no maior patamar desde 9 de abril.

Papéis ligados ao segmento de utilities e imobiliário, por outro lado, constituíram as principais perdas ao índice, pressionados pela abertura da curva de juros – em linha com os EUA. Mais cedo, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), afirmou que os juros locais são “altíssimos”.

Operadores acompanharão, amanhã, ata da última decisão de juros do Comitê de Política Monetária (Copom), à procura de novos detalhes a respeito da trajetória da Selic. Comunicado da decisão deixou a porta aberta para uma alta de menor magnitude em junho ou interrupção do ciclo de aperto monetário – promovendo fechamento da curva de juros local após sua divulgação.

Entre dados macroeconômicos, Boletim Focus apontou para a quarta redução semanal consecutiva da projeção de inflação deste ano, a 5,51%, ante 5,55% – na esteira dos juros restritivos praticados pelo Banco Central. A mediana de projeção para o câmbio também recuou a R$5,85, ante R$5,86.

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Operadores também mantiveram mediana de projeção para a Selic, ao fim de 2025, em 14,75%. Para 2026, ficou em 12,50%, enquanto para 2027, permaneceu em 10,50%.

No âmbito corporativo, destaque para Braskem, que reportou lucro líquido de R$698 milhões no primeiro trimestre de 2025, revertendo prejuízo de R$ 1,3 bilhão no mesmo período de 2024, em resultado divulgado na sexta que foi bem-visto por analistas. A Braskem destacou que, no cenário petroquímico internacional, os spreads de polietileno e de químicos foram superiores em comparação com o 4T24.

Pela manhã, BTG Pactual reportou lucro líquido ajustado de R$3,37 bilhões no primeiro trimestre, alta de 17% na base anual. Base de ativos totais somou R$608,4 bilhões no período, abaixo do consenso de mercado, de R$667,3 bilhões. O BTG reportou um retorno médio sobre patrimônio (ROAE) de 23,2%.

O desempenho do BTG e reação do mercado aos resultados foram afetados pelo segmento de investment banking, que enfrenta conjuntura desafiadora em meio aos juros restritivos e baixa atividade no mercado de capitais local. A receita do BTG no segmento somou US$380 milhões no primeiro trimestre, ante US$654 milhões no quarto trimestre de 2024, pressionada por um menor número de transações de fusões e aquisições, equity underwriting e debt underwriting.

Investidores também calibravam expectativas para resultados do primeiro trimestre de Petrobras, Yduqs, IRB Brasil, Hapvida, Brava, Natura, Itaúsa, Direcional, Sabesp e outros, que serão divulgados após o encerramento do pregão.

Entre as ações, as maiores contribuidoras do Índice Bovespa foram as ON da Vale e as PN e ON da Petrobras, avançaram 2,51%, 2,39% e 2,71%, respectivamente.

Entre destaques nas altas percentuais do Ibovespa, figuravam as PNA da Braskem, as ON da PRIO e da Magazine Luiza, que subiram 6,05%, 5,15% e 4,65%, na sequência.

Na ponta negativa, destaque para as ON da IRB Brasil, as PN da Marcopolo e as ON da Rumo, que recuaram 4,51% 3,52% e 3,03%, na mesma ordem.

Os futuros do petróleo Brent operavam em alta de 1,36%, aos US$64,78 por barril, depois de chegaram a subir 3% mais cedo, atingindo a maior alta em duas semanas, com EUA e a China concordando em reduzir temporariamente as tarifas comerciais. O anúncio aumenta esperanças de um fim na guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo – estimulando a demanda pela commodity.

Os futuros do minério de ferro encerram em forte alta de 3,16%, na última madrugada na Bolsa de Dalian, com os preços sendo impulsionados no final da sessão após a divulgação do acordo entre EUA e China.

Data Variação Pontuação Volume Financeiro
02/05/2025 0,05% 135.133,88 R$ 24,2 bilhões
05/05/2025  -1,22%  133.491,23 R$ 21,5 bilhões
06/05/2025 0,02% 133.515,82 R$ 22,0 bilhões
07/05/2025 -0,09%  133.397,52  R$ 19,5 bilhões
08/05/2025 2,12%  136.231,90 R$ 34,6 bilhões
09/05/2025 0,21% 136.511,88 R$ 29,4 bilhões
12/05/2025 0,04% 136.563,18 R$ 24,4 bilhões

Confira o ranking completo de todos os papéis negociados na B3.

  1. 💥 Confira os destaques corporativos de hoje 💥

    Banco do Brasil (BBAS3) 

    O Banco do Brasil informou que a divulgação dos resultados do primeiro trimestre de 2025, originalmente prevista para 13 de maio, foi adiada para o dia 15 de maio, após o fechamento do mercado. A alteração foi motivada pela participação da presidenta da instituição, Tarciana Medeiros, na comitiva oficial brasileira em visita à China.

    Braskem (BRKM5) 

    A Braskem teve lucro líquido de R$ 698 milhões no primeiro trimestre de 2025, o que reverte um prejuízo de R$ 1,3 bilhão registrado no mesmo período de 2024. Em dólares, o resultado foi de US$ 113 milhões, frente ao um prejuízo de US$ 273 milhões de um ano antes. Saiba mais…

    BRB (BSLI3/BSLI4)

    Um juiz revogou uma decisão judicial que bloqueava a venda planejada do Banco Master para o BRB devido a uma suposta falha das instituições financeiras em cumprir os requisitos legais para uma aquisição. Saiba mais…

    BTG Pactual (BPAC11)

    O BTG Pactual teve lucro líquido ajustado de R$ 3,367 bilhões no primeiro trimestre, com alta de 2,8% sobre o trimestre anterior e de 17% sobre mesmo período do ano passado. Saiba mais…

    Emae (EMAE4)

    A agência de classificação de risco Fitch atribuiu, pela primeira vez, o Rating Nacional de Longo Prazo ‘AAA(bra)’ à Emae. A perspectiva do rating é “estável”. Saiba mais…

    Fertilizantes Heringer (FHER3) 

    A Fertilizantes Heringer teve lucro líquido de R$ 59,577 milhões no primeiro trimestre de 2025, depois de ter registrado prejuízo líquido de R$ 658,5 milhões no quarto trimestre de 2024. Na comparação com o mesmo período de 2024, também houve inversão do sinal, uma vez que a empresa havia contabilizado prejuízo de R$ 144,175 milhões, o que representa uma evolução porcentual de 141,3%. Saiba mais…

    Hidrovias do Brasil (HBSA3) 

    A Hidrovias do Brasil aprovou a 4ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, com garantia fidejussória, em até duas séries para distribuição pública, em montante total de R$ 2,2 bilhões. Saiba mais…

    Isa Energia (ISAE4)

    O Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou que o Centro Judiciário de Soluções de Conflitos do STJ (Cejusc/STJ) convoque a Isa Energia e a Fazenda Pública do Estado de São Paulo para uma audiência presencial de instalação da mediação a ser realizada no próximo dia 22 de maio. Saiba mais…

    Jalles Machado (JALL3)

    A Jalles Machado aprovou a 6ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, em 2 séries, no valor de R$ 400 milhões.

    Minerva (BEEF3)

    A Advocacia-Geral da União (AGU) e a Controladoria-Geral da União (CGU) assinaram um acordo de leniência com a Minerva. Saiba mais…

    Orizon (ORVR3)

    A Orizon aprovou o efetivo aumento de capital da Companhia, mediante a emissão de 13.175.982 ações ordinárias, nominativas, escriturais e sem valor nominal, de emissão da Companhia, todas livres e desembaraçadas de quaisquer ônus ou gravames, considerando a colocação das ações adicionais, perfazendo o total de R$ 635.082.332,40, dos quais R$ 100 milhões foram destinados ao capital social da Companhia; e R$ 535.082.332,40 foram destinados à reserva de capital da Companhia, bem como a sua homologação. Saiba mais…

    Paranapanema (PMAM3)

    A Paranapanema registrou prejuízo líquido de R$ 131,9 milhões no primeiro trimestre de 2025 (1T25), uma redução frente à perda de R$ 323,2 milhões no mesmo período do ano anterior.

    Petrobras (PETR3/PETR4) 

    A Petrobras informou que a Proquigel, subsidiária da Unigel, aprovou o acordo para encerramento das controvérsias contratuais e litígios existentes entre as partes. Saiba mais…

    A Petrobras identificou a presença de petróleo de excelente qualidade e sem contaminantes no pré-sal da Bacia de Santos, em poço exploratório no bloco Aram. O poço 3-BRSA-1396D-SPS está localizado a 248 km da cidade de Santos-SP, em profundidade d’água de 1.952 metros. Saiba mais…

    A Petrobras assinou com a Portobello – uma das maiores clientes industriais de Santa Catarina e maior consumidora de gás do Estado -, o seu primeiro contrato com a indústria de cerâmica. A parceria consolida a participação da Petrobras no mercado livre de gás natural catarinense, disse a estatal em nota. Saiba mais…

    Raízen (RAIZ4)

    A Raízen, em conjunto com sua controlada Raízen Energia, comunicou que a Raízen Energia assinou, com a Ferrari Agroindústria e a Agromen Sementes Agrícolas, a venda da Usina de Leme, pelo valor aproximado de R$ 425 milhões, sujeito a eventuais variações usuais para negócios desta natureza, com recebimento à vista no fechamento da operação. Saiba mais…

    Sabesp (SBSP3) 

    A Sabesp informou que foi contratada a 2ª tranche no âmbito do contrato de financiamento, de 14 de novembro de 2024, com a International Finance Corporation – IFC, instituição do Grupo Banco Mundial. Saiba mais…

    (Com informações da TCMover e Momento B3)

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