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Ibovespa fecha em alta, com apoio da Petrobras e dados robustos de emprego nos EUA que sustentaram a recuperação ao fim do pregão

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O Ibovespa encerrou em ligeira alta na sessão de negócios desta sexta-feira, revertendo trajetória de queda observada durante boa parte do pregão, enquanto Wall Street teve firme alta – com geração líquida de postos de trabalho em abril acima do consenso, reforçando resiliência da economia americana.

O Índice Bovespa fechou com leve avanço de 0,05%, aos 135.133 pontos. As ações da Prio foram destaque do pregão, após empresa confirmar aquisição de fatia restante de 60% no campo de Peregrino.

Na semana, o Ibovespa acumulou alta ligeira de 0,29%. O volume de negociação hoje foi de R$18,4 bilhões, acima da média móvel dos últimos 50 pregões, de R$17,7 bilhões.

Os vértices da curva de juros encerraram em alta de até 6,5 pontos-base, em linha com as Treasuries yields – após Payroll vir acima do consenso, afastando leitura de corte de juro pelo Federal Reserve já neste primeiro semestre. Ao fim da sessão, o dólar futuro operava em queda de 0,17%, a R$5,694, em movimento global, com DXY recuando 0,20%, aos 99,9 pontos.

No cenário local, XP revisou para cima a projeção de preço justo para o Ibovespa ao fim de 2025, para 149 mil pontos, ante 145 mil pontos – com potencial de alta de 10,3% ante patamares atuais do índice, sob viés de que o Brasil é “vencedor relativo entre mercados emergentes e globais” em meio à guerra tarifária lançada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

“Atualizamos nossa análise comparativa do valuation do Brasil frente aos seus pares da América Latina, emergentes e globais, e concluímos que as ações brasileiras seguem descontadas, com fundamentos sólidos e possível valorização com a melhora do cenário macro doméstico, sobretudo se o ciclo de alta de juros realmente estiver se encerrando em breve”, disse a XP no relatório, de 30 de abril.

No noticiário corporativo, Prio anunciou aquisição da participação restante de 60% no campo de Peregrino, da Equinor, e passará a ser operadora, com 100% do ativo. A transação envolveu US$3,35 bilhões. A Prio antevê um aumento temporário do nível de alavancagem a 2,0x dívida líquida/EBITDA. Analistas de XP, Itaú BBA e BTG avaliaram como positiva a transação, que impulsionou as ações da junior oil.

Com noticiário macroeconômico esvaziado, em razão do feriado na véspera, operadores também acompanham tratativas entre Joesley Batista, da J&F Investimentos, e Daniel Vorcaro, CEO do Banco Master, noticiadas pelo O Globo. De acordo com a publicação, tratativas entre executivos estão “bastante adiantadas”.

Também de acordo com O Globo, as conversas envolvem provável compra pela J&F de alguns ativos do Banco Master que não interessam ao BRB, além de ativos pessoais de Vorcaro, como imóveis e participações em companhias. Na véspera, o presidente do BC, Gabriel Galípolo, reuniu-se com Joesley, de acordo com agenda pública divulgada pela autarquia.

Operadores se preparam, na próxima semana, para decisão de juros do Comitê de Política Monetária (Copom), na quarta-feira, com parcela do mercado antevendo ajuste de menor magnitude pelo colegiado, ou mesmo interrupção do processo de aperto monetário.

Em meio à agenda econômica fraca, PMI industrial recuou a 50,3 em abril, ante 51,8 em março, de acordo com S&P Global.

Entre as ações, as maiores contribuidoras do Índice Bovespa foram as PN de Petrobras, ON de Prio e ON de Petrobras, que subiram 2,73%, 8,07% e 2,0%, respectivamente.

Entre destaques nas altas percentuais do Ibovespa, figuravam as ON de Prio, Yduqs e Motiva, que subiram 8,07%, 4,90% e 3,94%, respectivamente.

Na ponta negativa, destaque para as ON de Ambev, PN de Bradesco e PN de Itaúsa, que perderam 3,09%, 2,11% e 1,59%, respectivamente.

 

Os futuros do petróleo Brent operavam em queda de 1,03%, a US$61,49 por barril, após Bloomberg reportar, citando fontes, que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e Aliados (Opep+) vai antecipar para este sábado a reunião sobre o nível de produção da commodity em junho.

Já os futuros do minério de ferro negociados na bolsa de Dalian recuaram 0,78%, a US$96,77 a tonelada, seguindo noticiário envolvendo impasse tarifário entre EUA e China, além de refletir possível corte na produção de aço na China, reportado na véspera.


Data Variação Pontuação Volume Financeiro
02/05/2025 0,05% 135.133,88 R$ 24,2 bilhões

Confira o ranking completo de todos os papéis negociados na B3.

  1. 💥 Confira os destaques corporativos de hoje 💥

    Brava Energia (BRAV3)

    A Brava Energia informou que recebeu cartas de renúncia de Rogério Paulo Calderón Peres, aos cargos de membro do Conselho de Administração e Coordenador do Comitê de Auditoria Estatutário, e de Matheus Dias, ao cargo de membro do Conselho de Administração da companhia. Saiba mais…

    Casas Bahia (BHIA3)

    A reunião de investidores da Casas Bahia confirmou apoio aos executivos da rede de varejo depois de Michael Klein, da família fundadora da empresa, ter proposto retomar a presidência do conselho de administração, mas rejeitou proposta que implicaria em elevação entre 30% e 40% nos desembolsos para pagamento dos principais executivos este ano. Saiba mais…

    Dotz (DOTZ3)

    A Dotz aprovou a homologação do aumento do capital social da Companhia, dentro do limite do capital autorizado, no montante de R$ 3,80, mediante a emissão de 38.062 ações ordinárias, nominativas, escriturais e sem valor nominal, com preço de emissão de R$ 0,01, em decorrência do exercício de bônus de subscrição. Saiba mais…

    Equatorial (EQTL3) 

    A Equatorial divulgou seus dados operacionais preliminares e não auditados referentes ao primeiro trimestre. Os resultados abrangem os segmentos de distribuição, geração e saneamento, com destaque para um crescimento consolidado de 2,4% na energia distribuída e de 1,6% na energia injetada. Saiba mais…

    Gol (GOLL4)

    A Gol informou a assinatura de um acordo preliminar com um grupo de detentores das notas sêniores garantidas com vencimento em 2026 (Senior Secured Notes 2026), resolvendo de forma consensual a disputa sobre o tratamento desses títulos no plano de reorganização da companhia, que tramita sob o Chapter 11 da legislação dos Estados Unidos. Saiba mais…

    Hapvida (HAPV3)

    A Hapvida celebrou contrato de venda do Hospital e Maternidade Maringá. Saiba mais…

    Itaúsa (ITSA4) 

    A Itaúsa informou que, após o encerramento do período de subscrição com direito de preferência em 11 de abril, foram subscritas 92,9% das ações ofertadas, totalizando 138.657.691 papéis. Saiba mais…

    Minerva (BEEF3)

    A Minerva anunciou foi ratificada a aquisição da Fortunceres S.A. e do Frigorífico Patagônia S.A. Saiba mais…

    Motiva (MOTV3)

    A Motiva, nova denominação da CCR, comunicou ao a alteração do código de negociação (ticker) e do código ISIN de suas ações ordinárias na B3. Saiba mais…

    Petrobras (PETR3/PETR4)

    A Petrobras afirmou em documento ao presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, que a sonda ODN II chegou à Baía de Guanabara para início de um trabalho de limpeza, em etapa que envolve processo para obter autorização do órgão ambiental a uma futura perfuração na Foz do Amazonas. Saiba mais…

    A Petrobras informou que o preço médio de venda de querosene de aviação (QAV) para as distribuidoras sofreu um aumento mensal de 0,3% a partir de quinta-feira, o que corresponde a uma alta de R$0,01/litro em relação ao preço de abril. Saiba mais…

    Prio (PRIO3) 

    A Prio assinou contratos com a Equinor para a aquisição de participação total de 60% e operação dos campos de Peregrino e Pitangola. Saiba mais…

    Weg (WEGE3) 

    A WEG anunciou a aquisição dos ativos da Heresite Protective Coatings, tradicional fabricante norte-americana de revestimentos industriais. O valor da transação foi de US$ 9,5 milhões, sujeito a ajustes usuais para esse tipo de operação. Os ativos passam a ser consolidados nos resultados da companhia a partir de maio de 2025. Saiba mais…

    (Com informações da TCMover e Momento B3)

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