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Ibovespa encerra em alta, impulsionado por bluechips e dados positivos dos EUA, com alívio tarifário e ata do Copom

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O Ibovespa encerrou em alta nesta terça-feira, renovando máxima recorde de fechamento, impulsionado por papéis de bluechips, como Vale e Petrobras, correlacionadas com o desempenho positivo das commodities e dos mercados acionários dos Estados Unidos, diante do contínuo rali desencadeado pelo alívio tarifário com a China, e leitura da inflação ao consumidor benigna para abril.

O Índice Bovespa fechou com ganhos de 1,76%, aos 138.963 pontos. O Ibovespa renovou máxima histórica aos 139.418 pontos e máxima histórica nominal aos 138.963 pontos. O volume de negociação foi de R$20,6 bilhões, acima da média dos últimos 50 pregões, de R$18,1 bilhões.

Os vértices longos da curva de juros encerraram sem direção definida, com a cauda curta recuando até 2,5 pontos-base, enquanto a cauda média e longa avançou até 16 pontos-base.

A curva de DI operou em um movimento conhecido como Bear Steepening – inclinação da curva de juros – sob viés de uma política monetária significativamente contracionista por período prolongado, na esteira da ata da mais recente decisão de juros do Copom, divulgada pela manhã.

Em meio a sinais mistos na ata, parcela majoritária de operadores do mercado consultados pela Mover avaliou que o Copom denota o encerramento do ciclo de aperto monetário, ainda que com sinais “hawkish” adotados pelo colegiado, como leitura de que os vetores inflacionários “seguem adversos”.

Por outro lado, a ata apontou que a política monetária significativamente contracionista já tem contribuído e seguirá contribuindo para a moderação do crescimento. O colegiado também citou impactos no mercado de crédito, nas sondagens empresariais, no mercado de câmbio, no balanço de empresas e na moderação de alguns indicadores de atividade e de mercado de trabalho.

“Alguns fatores elencados durante a reunião seguem dando confiança ao Comitê de que o processo de moderação de crescimento deve ocorrer, após vários anos de surpreendente dinamismo”, complementou o Copom na ata desta terça, demonstrando confiança de que a moderação da atividade está se materializando.

O Itaú, por exemplo, passou a projetar Selic ao fim do ciclo de aperto monetário em 14,75% – na esteira da ata do Copom, que sugere uma “provável pausa no ciclo de alta de juros”. De acordo com o banco, o Copom demonstra convicção de que a Selic já se encontra em nível suficientemente contracionista.

O presidente do conselho do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco, avaliou que “o aperto monetário já cumpriu seu papel”. Ele também sugeriu que o governo deveria fazer o ajuste fiscal pela Previdência Social, durante evento da Veja.

O mercado ainda avaliou o leilão do Tesouro Nacional, que não colocou a totalidade de pós-fixados (NTN-B e LFT) ofertados, mesmo com um certame reduzido em relação à semana passada.

Ao fim do dia, o dólar futuro operava em queda de 1,14%, cotado a R$5,630, em linha com o índice Dólar DXY, que mede o desempenho da moeda americana ante uma cesta de divisas, que recuava 0,80%, aos 100,96 pontos.

No âmbito corporativo, o destaque positivo ficou as ações da Hapvida, que saltaram, após a companhia reportar lucro líquido ajustado de R$416,4 milhões no primeiro trimestre de 2025, acima de expectativas no mercado.

Analistas da Genial destacaram que a Hapvida manteve uma geração de caixa robusta e terminou o trimestre com alavancagem abaixo de 1,0x, “mostrando solidez financeira para seguir com o plano de longo prazo”.

Já pelo lado negativo, Yduqs reportou lucro líquido ajustado de R$153,7 milhões no 1T25, uma queda de 11,4% em relação ao mesmo período de 2024. Segundo a empresa, o resultado foi impactado pelo recuo no desempenho operacional (EBITDA) e pela variação da taxa Selic.

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De acordo com o Citi, a Yduqs mostrou resultados financeiros a abaixo das expectativas. Apesar disso, os analistas destacaram que a companhia mostra boas perspectivas em geração de caixa e no cumprimento de metas ao longo do ano.

Por fim o Citi disse que embora o fluxo de novos alunos tenha sido positivo, isso não se refletiu diretamente no faturamento da Yduqs, impactado por tíquetes médios mais baixos e promoções que pressionaram as margens.

Operadores ainda reagiram a balanços incluindo Petrobras e Brava, que reportagem números ligeiramente abaixo do esperado, e IRB Brasil, Natura, Itaúsa, Direcional e Sabesp, entre outras.

Investidores também calibram expectativas para os resultados do primeiro trimestre do Nubank, CVC, Boa Safra, Raízen, SLC Agrícola, JBS, Cury, Santos Brasil e entre outros, que serão divulgados após o encerramento do pregão.

Entre as ações, as maiores contribuidoras do Índice Bovespa foram as ON da Vale, da B3 e as PN do Itaú, avançaram 1,64%, 4,11% e 1,23%, respectivamente.

Entre destaques nas altas percentuais do Ibovespa, figuravam as ON da Hapvida, as PN da Azul e as ON da CVC, que subiram 11,30%, 10,85% e 9,29%, na sequência.

Na ponta negativa, destaque para as ON da Yduqs, da JBS e da Brava, que recuaram 8,48% 2,48% e 2,35%, na mesma ordem.

Os futuros do petróleo Brent operavam em alta de 2,48%, aos US$66,57 por barril, impulsionados por um corte temporário nas tarifas EUA-China e um relatório de inflação americana melhor que o esperado.

Os preços do petróleo tambem ganharam força após Trump afirmar durante a tarde que pode restringir exportações de barris do Irã caso não haja um acordo de paz com o país.

Os contratos futuros do minério de ferro avançaram 1,06% na última madrugada em Dalian, apoiados por uma trégua comercial temporária entre os EUA e a China, embora a cautela em relação a um acordo final e a demanda potencialmente mais lenta no curto prazo tenham limitado os ganhos.

Data Variação Pontuação Volume Financeiro
02/05/2025 0,05% 135.133,88 R$ 24,2 bilhões
05/05/2025  -1,22%  133.491,23 R$ 21,5 bilhões
06/05/2025 0,02% 133.515,82 R$ 22,0 bilhões
07/05/2025 -0,09%  133.397,52  R$ 19,5 bilhões
08/05/2025 2,12%  136.231,90 R$ 34,6 bilhões
09/05/2025 0,21% 136.511,88 R$ 29,4 bilhões
12/05/2025 0,04% 136.563,18 R$ 24,4 bilhões
13/05/2025 1,76% 138.963,11 R$ 27,5 bilhões

Confira o ranking completo de todos os papéis negociados na B3.

  1. 💥 Confira os destaques corporativos de hoje 💥

    Bradesco (BBDC3/BBDC4) r Banco do Brasil (BBAS3)

    O Bradesco e o Banco do Brasil confirmaram a celebração de um instrumento para equalizar um terço das participações societárias dos acionistas da bandeira de cartões Elo — que também conta com a participação da Caixa Econômica Federal. O objetivo é redefinir a distribuição de dividendos, de acordo com a contribuição proporcional de cada acionista à companhia. Saiba mais…

    Brava Energia (BRAV3) 

    A Brava Energia registrou um lucro líquido de R$ 829,2 milhões no primeiro trimestre, revertendo o prejuízo de R$ 20,7 milhões apurado um ano antes, em base proforma, conforme relatório de resultados. Saiba mais…

    Direcional (DIRR3) 

    A Direcional Engenharia apresentou lucro líquido de R$ 164,5 milhões no primeiro trimestre de 2025, montante 9,5% maior do que no mesmo período de 2024. Saiba mais…

    A Direcional Engenharia anunciou que sua subsidiária RIVA Incorporadora aprovou, em Assembleia Geral Extraordinária, um aumento de capital com a emissão de novas ações, que foram subscritas pelo RIZA Viseu Fundo de Investimento Imobiliário. Saiba mais…

    EMAE (EMAE3/EMAE4)

    A EMAE divulgou os procedimentos para a operação de grupamento e desdobramento de suas ações. A companhia realizará o grupamento na proporção de 50 ações para 1, seguido de desdobramento na mesma proporção, sem alteração do valor do capital social. Saiba mais…

    Even (EVEN3) 

    A construtora Even registrou lucro líquido de R$ 54 milhões no primeiro trimestre, recuo de 17% ante período igual do ano passado. Saiba mais…

    Ferbasa (FESA4)

    O Ferbasa reportou lucro líquido consolidado no primeiro trimestre de 2025 (1T25) de R$ 24,2 milhões, queda de 41,1% em relação ao primeiro trimestre de 2024 (1T24).

    Hapvida (HAPV3) 

    A Hapvida apresentou lucro líquido ajustado de R$ 416,4 milhões no primeiro trimestre do ano, queda de 15,8% ante o mesmo período de 2024. No critério sem ajuste, a companhia teve lucro de R$ 54,3 milhões, recuo de 34,9% na mesma comparação. Saiba mais…

    IRB Re (IRBR3)

    O IRB Re registrou lucro líquido de R$ 118,6 milhões no primeiro trimestre de 2025, um aumento de 49,9% em relação ao mesmo intervalo de 2024. A companhia destacou que é o nono trimestre consecutivo que há lucro. Saiba mais…

    Itaúsa (ITSA4) 

    A Itaúsa, maior holding de investimentos de capital aberto da América Latina, reportou lucro líquido recorrente de R$ 3,9 bilhões no primeiro trimestre de 2025, um crescimento de 8% em relação ao mesmo período do ano passado. Saiba mais…

    Mobly (MBLY3)

    A Mobly recebeu correspondência enviada por Regain Participações Ltda. e Paul Jean Marie Dubrule, fundadores da Tok&Stok, solicitando a revogação da oferta pública voluntária para aquisição (OPA) do controle da companhia. Saiba mais…

    Motiva (MOTV3)

    A Motiva, novo nome do grupo de concessões de transporte CCR, apresentou alta de 2,4% no tráfego de veículos nas rodovias que administra no país em abril em relação ao mesmo período do ano passado, segundo informado pela empresa. Saiba mais…

    Natura (NTCO3) 

    A Natura reportou um prejuízo líquido de R$ 150,7 milhões no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 83,9% em comparação ao prejuízo do mesmo período de 2024. Saiba mais…

    Petrobras (PETR3/PETR4) 

    A Petrobras terminou o primeiro trimestre de 2025 com lucro líquido de R$ 35,2 bilhões, alta de 48,6% em comparação com o lucro de R$ 27,7 bilhões apurado no mesmo intervalo do ano passado. Saiba mais…

    Sabesp (SBSP3) 

    A Sabesp encerrou com lucro líquido de R$ 1,48 bilhão o primeiro trimestre, um aumento de 80% na comparação com o mesmo intervalo de 2024. Saiba mais…

    Telefônica (VIVT3) 

    A Telefônica Brasil, dona da Vivo, fechou o primeiro trimestre de 2025 com lucro líquido de R$ 1,05 bilhão, montante 18,1% superior ao registrado no mesmo período de 2024. Saiba mais…

    Terra Santa (LAND3)

    No primeiro trimestre de 2025 (1T25) a Terra Santa Propriedades Agrícolas registrou lucro líquido de R$ 9,7 milhões, alta de 51,1% em relação ao primeiro trimestre de 2024 (1T24).

    Yduqs (YDUQ3) 

    A Yduqs encerrou o primeiro trimestre com lucro de R$ 128,7 milhões, registrando uma queda de 14,6% em relação ao mesmo período do ano anterior. A redução é atribuída, principalmente, à implementação de um programa de isenção de mensalidades para alunos evadidos e à variação da taxa Selic. Saiba mais…

    (Com informações da TCMover e Momento B3)

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