ADVFN ADVFN

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Recursos principais

Registration Strip Icon for tools Aumente o nível de sua negociação com nossas ferramentas poderosas e insights em tempo real, tudo em um só lugar.

Ibovespa fecha em forte baixa, com Petrobras e petróleo em queda antes de decisões monetárias no Brasil e nos EUA

LinkedIn

O Ibovespa encerrou em firme queda nesta segunda-feira, pressionado pelos papéis da Petrobras, em mais uma sessão de enfraquecimento para o petróleo nos mercados internacionais, enquanto operadores se preparam para uma semana carregada de decisões monetárias aqui e nos Estados Unidos.

O Índice Bovespa fechou com queda de 1,22%, aos 133.491 pontos. O volume de negociação foi de R$17,2 bilhões, abaixo da média dos últimos 50 pregões, de R$17,7 bilhões.

Os vértices da curva de juros encerraram em alta de até 13,0 pontos-base na cauda intermediária, em linha com as Treasuries yields nos Estados Unidos, à espera da decisão de juros do Comitê de Política Monetária (Copom), na quarta-feira. Pesou sobre a curva, também, leitura do PMI ISM acima de Serviços dos EUA, com leitura acima do consenso no mês de abril.

Ao fim do dia, o dólar futuro operava em alta de 0,51%, cotado a R$5,724, enquanto o índice Dólar DXY, que mede o desempenho da moeda americana ante uma cesta de divisas, recuava 0,24%, aos 99,8 pontos.

Com agenda macroeconômica esvaziada no mercado local, operadores se atentaram à mediana de projeção para a Selic ao fim de 2025, que recuou a 14,75%, ante 15,0%, de acordo com Boletim Focus desta segunda. Mediana das expectativas para o câmbio também caiu a R$5,86, ante R$5,90.

O Focus também apontou que a mediana das projeções para a inflação (IPCA) recuou de 5,55% para 5,53%, na terceira semana consecutiva de retração, enquanto as expectativas para o Produto Interno Bruto (PIB) deste ano permaneceram inalteradas em 2,00%.

Em uma semana com poucos indicadores econômicos, operadores calibram desde já expectativas para a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, na quarta-feira. Agentes de mercado voltaram a elevar probabilidade de alta de 50 pontos-base pelo colegiado na decisão.

De acordo com a Bloomberg, a curva de juro projeta alta da Selic em torno de 42 pontos-base nesta semana, acima do nível observado na semana anterior. Anteriormente, falas dos diretores Nilton David e Diogo Guillen, do Banco Central, foram vistas com viés “dovish”, aumentando até então a reprecificação por uma alta de menor magnitude, de 25 pontos-base, nesta semana.

No âmbito corporativo, destaque para a alta de Cogna e Yduqs, que foram impulsionadas pela notícia de uma potencial fusão das companhias, de acordo com coluna do jornalista Lauro Jardim em O Globo.

As ações da Petrobras tiveram o maior impacto negativo sobre o índice, retirando o maior número de pontos. A petroleira foi afetada pela forte queda nos preços do petróleo, e ainda anunciou nova redução no preço do diesel para as distribuidoras a partir de amanhã. O valor passará a ser, em média, de R$3,27 por litro, corte de R$0,16 por litro, ou quase 5%. Outras empresas do setor de petróleo, como PRIO, Brava e PetroReconcavo, também recuaram.

Investidores ainda calibram expectativas para os resultados do primeiro trimestre da Aura Minerals, CSN, CSN Mineração, BB Seguridade, Grupo Mateus, Pague Menos, Tim e entre outros, que serão divulgados após o encerramento do pregão.

Entre as ações, as maiores detratoras do Índice Bovespa foram as PN da Petrobras, do Itaú e as ON da Weg, que recuaram 3,73%, 1,78% e 4,25%, respectivamente.

Entre destaques nas quedas percentuais do Ibovespa, figuravam as ON da Magazine Luiza, da BRF e as PN da Raízen, que cederam 5,04%, 4,54% e 4,32%, respectivamente.

Na ponta positiva, destaque para as ON da Cogna, da Azzas e da Yduqs, que subiram 8,81% 3,08% e 2,13%, respectivamente.

Os futuros do petróleo Brent operavam em queda de 1,78%, aos US$60,20 por barril, depois que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e Aliados (Opep+) decidiu no fim de semana acelerar ainda mais os aumentos na produção de petróleo, gerando preocupações sobre a entrada de mais oferta em um mercado obscurecido por uma perspectiva de demanda incerta.

A Opep+ vai aumentar oferta em junho em 411 mil barris por dia, mesmo nível do aumento de maio, mas representando três vezes a elevação antes prevista. A decisão é tentativa da Arábia Saudita de “punir” países do grupo que têm descumprido as cotas de produção, segundo fontes e analistas.

O Barclays reduziu sua previsão de preço do petróleo Brent em US$4,00 por barril, para US$66/bbl, para 2025, e em US$2, para US$60/bbl, para 2026, citando a decisão da Opep+.

Os futuros do minério de ferro encerram em queda de 0,78% na última madrugada na Bolsa de Dalian, diante de um pequeno crescimento nos estoques e uma desaceleração da produção de aço.


Data Variação Pontuação Volume Financeiro
02/05/2025 0,05% 135.133,88 R$ 24,2 bilhões
05/05/2025  -1,22%  133.491,23 R$ 21,5 bilhões

Confira o ranking completo de todos os papéis negociados na B3.

  1. 💥 Confira os destaques corporativos de hoje 💥

    BRB (BSLI3/BSLI4)

    O Banco de Brasília (BRB) e o Banco Master pediram ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) que a operação de compra seja analisada sob rito sumário. Nos ofícios enviados ao órgão, os bancos argumentam que a transação não implica eliminação da concorrência, não resulta na dominação de mercado relevante e não cria ou reforça uma posição dominante. Saiba mais…

    Cogna (COGN3) e Yduqs (YDUQ3)

    As notícias sobre uma possível fusão entre as gigantes de educação Cogna e Yduqs voltaram ao noticiário. Saiba mais…

    Cosan (CSAN3) 

    A Cosan o pagamento de juros referentes à 4ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária. Saiba mais…

    Embraer (EMBR3)

    A Embraer projeta que o ano de 2025 pode representar o início de um ciclo de retomada firme para sua divisão de aviação agrícola. Com produção concentrada em Botucatu (SP), a empresa mantém ritmo estável de 60 a 70 aeronaves vendidas por ano – número que deve se repetir neste ano, caso o cenário político e econômico se mantenha favorável. Saiba mais…

    Gol (GOLL4)

    A Gol atualizou suas projeções financeiras em apoio ao processo de financiamento da sua saída do Chapter 11, nos Estados Unidos. A nova previsão é de receita líquida total entre R$ 22,1 bilhões e R$ 22,7 bilhões e Ebitda entre R$ 5,7 bilhões e R$ 5,9 bilhões em 2025. Saiba mais…

    GPA (PCAR3)

    O GPA divulgou o resultado parcial da votação à distância dos assuntos que serão deliberados na assembleia geral extraordinária (AGE) marcada para a próxima segunda-feira, 05 de maio, às 11 horas. Saiba mais…

    O GPA elegeu seu novo conselho de administração, após a destituição do grupo anterior — cujo mandato se encerraria apenas no próximo ano. A mudança foi solicitada por um fundo ligado ao empresário Nelson Tanure, que recentemente adquiriu participação na companhia. Saiba mais…

    JBS (JBSS3)

    A JBS anunciou, em nota, que já gerou cerca de 2 mil MWh de energia elétrica a partir do metano capturado em suas operações industriais, com um investimento de R$ 17 milhões. O volume seria suficiente para abastecer 18 mil residências durante um mês, segundo a companhia. Saiba mais…

    M. Dias Branco (MDIA3)

    A fabricante de alimentos M. Dias Branco apresentou lucro líquido de R$ 69,4 milhões no primeiro trimestre do ano. O resultado é 55,2% menor na comparação com igual período do ano passado, quando a empresa reportou lucro líquido de R$ 154,9 milhões. Saiba mais…

    PDG Realty (PDGR3) 

    A PDG Realty realizará o leilão das frações de ações resultantes do recente grupamento de papéis na próxima segunda-feira (5), entre 16h55 e 17h00, na B3. Saiba mais…

    Petrobras (PETR3/PETR4)

    A Petrobras informa que entrou em operação comercial o segundo módulo da Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN) do Complexo de Energias Boaventura, localizado em Itaboraí (RJ). Somando-se ao primeiro módulo, inaugurado no ano passado, a capacidade total de processamento da unidade atinge 21 milhões de m³/dia. Saiba mais…

    A Petrobras reduzirá seu preço médio de venda de diesel para as distribuidoras em 4,7%, para R$ 3,27 por litro, a partir de terça-feira, informou a companhia. Saiba mais…

    Qualicorp (QUAL3)

    A Qualicorp Administradora de Benefícios , subsidiária integral da Qualicorp, adquiriu a totalidade das ações da Uniconsult. Saiba mais…

    Vale (VALE3)

    O nome do advogado Sami Arap foi aprovado pelo conselho de administração da Vale como o novo vice-presidente executivo jurídico da mineradora. Ele assumirá o posto atualmente ocupado por Alexandre D’Ambrosio, cuja saída já vinha sendo cogitada no mercado. Saiba mais…

    (Com informações da TCMover e Momento B3)

QUER SABER COMO GANHAR MAIS?

A ADVFN oferece algumas ferramentas bem bacanas que vão te ajudar a ser um trader de sucesso

  • Monitor - Lista personalizável de cotações de bolsas de valores de vários paíeses.
  • Portfólio - Acompanhe seus investimentos, simule negociações e teste estratégias.
  • News Scanner - Alertas de notícias com palavras-chave do seu interesse.
  • Agenda Econômica - Eventos que impactam o mercado, em um só lugar.
Cadastre-se

Comentários fechados.

Seu Histórico Recente

Delayed Upgrade Clock