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Itaú Unibanco (ITUB4): lucro líquido recorrente de R$ 11,128 bilhões no 1T25, crescimento de 13,9%

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O Itaú Unibanco encerrou o primeiro trimestre com lucro líquido recorrente gerencial de R$ 11,128 bilhões, um crescimento de 13,9% ante o mesmo período de 2024, em resultado marcado por melhora na margem financeira e rentabilidade, mas aumento de provisões e retração da carteira de crédito.

A média das estimativas compiladas pela LSEG apontava lucro de R$ 11 bilhões. Na comparação trimestral, de acordo com dados divulgados pelo banco nesta quinta-feira, a alta foi de 2,2%.

A margem financeira somou R$ 30,322 bilhões, de R$ 26,880 bilhões um ano antes e R$ 29,388 bilhões no último trimestre. A margem com clientes aumentou 13,9% ano a ano e 3,2% na base trimestral, enquanto a margem com o mercado teve queda de 12,8% e alta de 2,2%, respectivamente, nas mesmas comparações.

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O Itaú afirmou que a melhora na margem financeira com o mercado na base trimestral ocorreu principalmente em função do maior resultado obtido pela mesa trading. Para efeito de comparação, Santander Brasil e Bradesco tiveram quedas de 51,1% e 45,1% nessa linha do resultado.

O retorno sobre o patrimônio líquido médio anualizado avançou para 22,5%, de 21,9% em igual intervalo de 2024 e 22,1% no quarto trimestre, em resultado também melhor do que Santander (17,4%) e Bradesco (14,4%).

Nas operações no Brasil, o ROE do Itaú ficou em 23,7%, de 22,7% e 23,4%, respectivamente.

O custo do crédito, por sua vez, aumentou 2,1% na comparação com o primeiro trimestre do ano passado, para R$ 8,976 bilhões, com expansão de 2,5% nas despesas de perda esperada e de 14% nos descontos concedidos, enquanto a recuperação de créditos baixados como prejuízo aumentou 14%.

Na base trimestral, o custo cresceu 3,8%, com a queda nas despesas de perda esperada sendo ofuscada pelo acréscimo de 16% nos descontos e pela queda de 19,6% na recuperação de créditos.

O Itaú destacou no documento de balanço que a adoção da resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN) relacionada à constituição de provisão para perda esperada associada ao risco de crédito (4.966), que passou a valer em janeiro, foi prospectiva, sem efeitos materiais no resultado.

  • CRÉDITO ACELERADO

A carteira de crédito total somou R$ 1,38 trilhão, acréscimo de 13,2% em 12 meses, mas queda de 1,7% quando comparado aos números do final de 2024, com o desempenho trimestral mostrando queda nos segmentos de micro, pequenas e médias empresas (-2%) e grandes empresas (-1,8%), além do efeito América Latina (-5,5%).

“Excluindo o efeito da variação cambial das carteiras de médias, grandes empresas e América Latina, a carteira consolidada teria permanecido praticamente estável no trimestre”, afirmou o banco.

Assim como o Bradesco, o Itaú mostrou um ritmo de crescimento mais forte no crédito ano a ano em relação às previsões divulgadas pelo banco anteriormente para 2025, de expansão de 4,5% a 8,5%.

No primeiro trimestre, a inadimplência acima de 90 dias consolidada, incluindo títulos e valores mobiliários, encolheu 0,1 ponto percentual na comparação trimestral, para 1,9%, menor patamar dos últimos 17 trimestres, com o índice de pessoas físicas caindo 0,2 ponto, a 3,6%, mínima histórica.

O índice de inadimplência entre 15 e 90 dias, por sua vez, aumentou 0,2 ponto em relação ao final de 2024, com o Itaú citando efeito sazonal típico do período, quando há a concentração de gastos das famílias, mas também entrada em atraso de um cliente específico do segmento de grandes empresas.

  • RECEITAS

O Itaú reportou aumento na receita de prestação de serviços (+3,5%) e de operações de seguros (+13,8%) ano a ano, para R$ 11,232 bilhões e R$ 2,983 bilhões, mas a performance na comparação trimestral mostrou quedas de 4% e 1%, respectivamente.

De acordo com o banco, houve redução nas receitas com administração de recursos, pois houve reconhecimento de “performance fee” no trimestre anterior. Além disso, citou, houve redução nas receitas de emissão de cartões e de pagamentos e recebimentos por sazonalidade.

“A implantação da Resolução 4.966 trouxe impacto negativo nas tarifas de operações de crédito, pois passaram a ser diferidas e anteriormente eram reconhecidas no momento da contratação”, acrescentou.

O índice de Basileia consolidado recuou a 15,7%, de 16,5% no final de 2024 e 16,4% um ano antes, conforme o índice de capital nível I cedeu a 14,1% e o índice de capital principal encolheu para 12,6%. O índice de eficiência consolidado, por sua vez, atingiu 38,1%, o menor da série histórica

O Itaú encerrou março com 2.795 agências e postos de atendimento bancário, de 2.928 unidades em dezembro do ano passado e 3.152 estabelecimentos um ano antes.

Os resultados da Itaú Unibanco (BOV:ITUB3) (BOV:ITUB4) referentes às suas operações do primeiro trimestre de 2025 foram divulgados no dia 08/05/2025.

* Com informações da ADVFN, RI das empresas, Valor, Infomoney, Estadão

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