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Ibovespa fecha em baixa, pressionado pela cautela em Wall Street, com foco na aquisição da Suzano e no embate entre Donald Trump e Elon Musk

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O Ibovespa encerrou em queda nesta quinta-feira, pressionado pela aversão a risco em Wall Street, às vésperas de divulgação do relatório Payroll de maio. Com noticiário macroeconômico esvaziado, investidores reagiam a notícias corporativas — uma aquisição da Suzano, no mercado local, e escalada do embate entre presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e CEO da Tesla, Elon Musk.

O Índice Bovespa fechou com retração de 0,56%, aos 136.236 pontos. O volume de negociação desta quarta foi de R$ 22,0 bilhões, levemente abaixo da média móvel dos últimos 50 pregões, de R$17,8 bilhões.

Os vértices longos da curva de juros encerraram em alta de até 20 pontos-base, na esteira das Treasuries yields, e com o mercado ampliando as apostas para uma alta de 25 pontos-base da Selic pelo Banco Central na reunião de junho. Operadores levavam em conta declarações do presidente do BC, Gabriel Galípolo, ao pontuar que Copom ainda discute nível da Selic terminal.

O mercado também acompanhou o tradicional leilão do Tesouro Nacional de títulos pré-fixados, que vendeu 16,45 milhões de LTNs, abaixo das 18 milhões ofertadas, e lote integral de 2 milhões de NTN-Fs.

Ao fim do dia, o dólar futuro operava em queda de 0,84%, cotado a R$5,615. Na sessão, o real apresentou o segundo melhor desempenho ante o dólar em uma cesta de 23 moedas acompanhadas pela Mover. O índice Dólar DXY, que mede o desempenho da moeda ante uma cesta de divisas, operava em queda de 0,07%, aos 98,7 pontos.

 

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No final do dia, a agência de classificação de risco S&P Global Ratings reafirmou a nota de crédito de longo prazo do Brasil em “BB”, mantendo perspectiva “estável”. A nota está dois níveis abaixo do grau de investimento, refletindo preocupações com o cenário fiscal. Em comunicado, a S&P destacou que espera grandes déficits fiscais, o que deve contribuir para aumento persistente da dívida líquida do governo.

Segundo a S&P, a política monetária restritiva e um crescimento econômico mais fraco devem reduzir o déficit em conta corrente, o que, por sua vez, contribui para reforçar a posição externa do país. Essa avaliação sustenta a manutenção da perspectiva estável, indicando que, no curto prazo, não são esperadas mudanças significativas na nota de crédito.

Além da S&P, outras duas grandes agências também mantêm o Brasil abaixo do grau de investimento. A mais recente divulgação foi da Moody’s, que manteve a classificação o país em “Ba1”, um nível abaixo do grau de investimento, mas rebaixou a perspectiva de “positiva” para “estável”.

Em uma sessão sem grandes desenvolvimentos no noticiário econômico, à espera da reunião entre o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e líderes do Congresso, no domingo, ações de bancos foram as principais detratoras do índice, à medida que vértices da curva de juros avançaram até 19,5 pontos-base na sessão regular. Mercado teme aumento de impostos no setor como parte do pacote de medidas em discussão entre governo e Congresso como alternativa ao aumento de IOF.

No âmbito corporativo, destaque para a forte alta das ações da Suzano, após anunciar acordo de parceria com a Kimberly-Clark envolvendo desembolso de US$1,7 bilhão por 51% de uma joint venture entre as duas empresas, que reunirá ativos de “tissue” da K-C fora dos Estados Unidos.

Em entrevista coletiva, o CEO da fabricante de papel e celulose afirmou que a Suzano não buscará por mais aquisições por ao menos três anos após a operação divulgada hoje pela manhã. Executivos também projetaram impacto marginal na alavancagem, de apenas 0,1x, e somente em 2026, com conclusão do negócio.

O BB-BI elevou a recomendação das ações de Suzano para ´compra´ na sequência do anúncio, avaliando a operação como positiva, e destacando como favorável a sinalização de que a empresa não se envolverá em outras aquisições.

Entre as ações, as maiores detratoras do Índice Bovespa foram as PN de Bradesco, Itaú e ON de B3, que recuaram 2,92%, 1,22% e 2,65%, respectivamente.

Entre destaques nas quedas percentuais do Ibovespa, figuravam as ON de Hapvida, Cogna e Vivara, que cederam 5,92%, 3,81% e 3,74%, na sequência.

Na ponta positiva, destaque para as ON da Suzano, da Minerva e as PN da Gerdau, que avançaram 6,31%, 4,90% e 3,47%, na mesma ordem.

Os futuros do petróleo Brent operavam em alta de 0,71%, aos US$65,32 por barril ao fim do dia, recuperando parte da queda do dia anterior, com a notícia de que os EUA e a China concordaram com mais negociações comerciais, após um telefonema entre o presidente dos EUA, Donald Trump, e o líder chinês, Xi Jinping.

Os contratos futuros do minério de ferro caíram 0,14%, na última madrugada em Dalian, com o foco voltando a ser o abrandamento do consumo de aço no principal consumidor global, a China.

Data Variação Pontuação Volume Financeiro
02/06/2025 -0,18%  136.786,65 R$ 20,8 bilhões
03/06/2025 0,56% 137.546,26 R$ 21,6 bilhões
04/06/2025 -0,40% 137.001,58 R$ 21,7 bilhões
05/06/2025 -0,56% 136.236,37 R$ 22,0 bilhões

Confira o ranking completo de todos os papéis negociados na B3.

  1. 💥 Confira os destaques corporativos de hoje 💥

    Brava Energia (BRAV3)

    O conselho de administração da Brava aprovou uma operação com valores mobiliários de emissão da companhia. Saiba mais…

    Frasle Mobility (FRAS3)

    A Frasle assinou um acordo para aquisição da parte restante na Jurid do Brasil. A companhia assinou Memorando de Entendimentos (Term Sheet) com a Federal Mogul. Saiba mais…

    Gerdau (GGBR4)

    A Gerdau comunicou que precificou a Oferta, nos Estados Unidos, de Novos Bonds de emissão de sua controlada, a Gerdau Trade. Saiba mais…

    Petrobras (PETR4)

    A Petrobras apresentou uma declaração de interesse em blocos exploratórios localizados em áreas offshore da Costa do Marfim, e que obteve a aprovação pelo país africano de declaração em nove blocos. Saiba mais…

    PRIO (PRIO3)

    A Prio registrou uma produção diária de 99,8 mil barris de óleo equivalente por dia (boed) no mês de maio, de acordo com dados operacionais preliminares. Saiba mais…

    Rumo (RAIL3)

    A Rumo e Malha Norte aprovaram, os atos relacionados à incorporação de ações da Malha Norte pela Rumo. Entre eles, destacam-se a assinatura do Protocolo e Justificação da operação e a aprovação das propostas que serão submetidas às assembleias gerais extraordinárias de ambas as companhias. Saiba mais…

    São Carlos (SCAR3)

    A São Carlos celebrou Escritura Pública de Compra e Venda, por meio da qual alienou o centro de conveniência localizado na cidade de São Paulo, denominado Parque Global. Saiba mais…

    Suzano (SUZB3)

    A Suzano anunciou a aquisição de 51% do capital social de uma nova empresa criada pela Kimberly-Clark avaliada em US$ 3,4 bilhões (aproximadamente R$ 19,2 bilhões), por meio de sua subsidiária na Holanda, a Suzano International Holding. Saiba mais…

    Tupy (TUPY3)

    A Tupy fechou contrato com uma das principais montadoras do setor automotivo mundial, ampliando sua participação no segmento de blocos e cabeçotes para veículos pesados Classe 8 nos Estados Unidos. Saiba mais…

    Vale (VALE3)

    A Vale informou que seu conselho de administração aprovou a nomeação de Grazielle Parenti como vice-presidente executiva de sustentabilidade, com início de mandato previsto em 7 de julho de 2025. Saiba mais…

    A Vale informou que sua parceira de soluções de energia Cummins iniciou novos testes nos Estados Unidos para desenvolver um caminhão fora de estrada movido a etanol e diesel. Saiba mais…

    (Com informações da TCMover e Momento B3)

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