ADVFN ADVFN

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Recursos principais

Registration Strip Icon for pro Negocie como um profissional: Aproveite discussões em tempo real e ideias que movimentam o mercado para superar a concorrência.

☀️ Morning Call ADVFN – Fomc mantém taxa básica, Copom sobe a Selic e sinaliza novos aumentos se julgar necessário e mais

LinkedIn

Esse é o Morning Call ADVFN,  20 de junho de 2025, com tudo o que você precisa saber antes da Bolsa abrir!

Bolsas mundiais:  Os futuros americanos operam em baixa, na reabertura dos mercados após o feriado de Juneteenth, com os investidores atentos à possibilidade de um envolvimento militar direto dos Estados Unidos na guerra entre Israel e Irã.

Nos Estados Unidos,  os índices futuros operam no campo negativo, na volta dos feriados de Corpus Christi de Juneteenth. No noticiário geopolítico, foi importante a declaração da Casa Branca de que Trump só tomará uma decisão sobre entrar na guerra contra o Irã em duas semanas, o que pode dar um fôlego às tensões no Oriente Médio.

Fomc: decidiu manter a taxa básica na faixa entre 4,25% e 4,50% ao ano em sua reunião de junho. A projeção mediana continua indicando dois cortes de juros em 2025. Já para 2026, o Comitê reduziu a expectativa anterior, prevendo agora apenas um corte, o que levaria a taxa para 3,6% ao final daquele ano. O comunicado reiterou a necessidade de cautela e destacou que os próximos passos dependerão da evolução dos dados econômicos. A economia americana, segundo o Fomc, segue resiliente, e a inflação mais controlada, ainda que os efeitos das tarifas de importação recentemente elevadas possam representar riscos.

A tensão persistente no Oriente Médio ocorre em meio à cautela dos investidores, que também avaliam os comentários do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, na quarta-feira, após a decisão do banco central de manter os juros inalterados. As bolsas fecharam em baixa após Powell sinalizar que o Fed não tem pressa em iniciar cortes e seguirá guiado pelos dados econômicos — especialmente diante da incerteza sobre os efeitos das tarifas propostas por Donald Trump na economia. Na quinta-feira, Trump voltou a criticar Powell, acusando-o de custar “centenas de bilhões de dólares” aos EUA ao adiar os cortes de juros.

Na agenda, a pesquisa de manufatura do Fed da Filadélfia e os principais indicadores econômicos de maio divulgados pelo Conference Board.

Na Europa,  as bolsas operam  em alta, após três sessões de queda, embora o alívio possa ser passageiro, com os investidores ainda atentos ao conflito entre Israel e Irã e ao risco de envolvimento dos Estados Unidos.

Os consumidores do Reino Unido cortaram os gastos em maio, levando a uma queda de 2,7% nas vendas no varejo — o pior resultado desde dezembro de 2023, segundo o Escritório Nacional de Estatísticas. A contração veio bem acima da expectativa de analistas consultados pela Reuters, que previam recuo de apenas 0,5%.

Conflito: Em um esforço para diminuir a tensão do conflito, os ministros das Relações Exteriores do Reino Unido, França e Alemanha, juntamente com Kaja Kallas, chefe da política externa da União Europeia, devem se reunir na sexta-feira. A reunião, marcada para Genebra, é o envolvimento europeu mais significativo desde que Israel lançou seus ataques surpresa contra o Irã — se não for antecipada por ataques militares americanos. Seria a primeira reunião formal entre o Irã e o Ocidente desde o início da guerra.

Na Ásia,  os mercados fecharam de forma mista após a China manter as taxas de referência estáveis, enquanto os investidores monitoravam as crescentes tensões entre Israel e o Irã.

O presidente dos EUA, Donald Trump, está agora avaliando se apoia o exército israelense e ataca Teerã. A Casa Branca afirmou que ele tomará uma decisão final nas próximas duas semanas.

O Banco Popular da China (PBoC) confirmou a manutenção de suas principais taxas: 3,50% para financiamentos de cinco anos e 3% para um ano, sinalizando estabilidade na política monetária chinesa mesmo diante da atividade econômica ainda frágil.

Fechamento: Shanghai SE (China), -0,07%, Nikkei (Japão): -0,22%, Hang Seng Index (Hong Kong): +0,93%,Kospi (Coreia do Sul): +1,48%.

Petróleo:

Os futuros internacionais de petróleo WTI estão sendo negociados a US$ 75,66   (+0,69%).

Brent  é negociado a US$ 77,32  (-1,92%).

Bitcoin:

Negociado a US$ 106.452,07   (+2,08%).

Ouro:

Negociado a US$ 3.355,75  a onça-troy (-0,38%).

Minério de ferro: 

O minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, +0,93%, a 703 iuanes (US$ 97,80).

Brasil:

Copom eleva Selic em 0,25 ponto para 15% ao ano, patamar mais alto em quase 20 anos:  O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central anunciou na quarta-feira, 18, que decidiu aumentar a taxa básica de juros em 0,25 ponto percentual, deixa elevando a Selic em 15% ao ano. A decisão difere da expectativa da maioria dos agentes do mercado, que era de manutenção da taxa, embora alguns consideravam que poderia haver um aumento de 0,25 ponto percentual nesta reunião de junho. Saiba mais

Com o fim do feriado de Corpus Christi, o mercado doméstico volta a operar com foco  na decisão do Copom, que surpreendeu parte do mercado com uma elevação da Selic para 15% e um tom mais duro, sinalizando que não hesitará em subir os juros novamente se julgar necessário.

Economia:

✔️ Ações: Com os juros em patamares ainda mais restritivos, as ações perdem atratividade no curto prazo e investidores devem seguir apostando em empresas com capacidade de pagamento de dividendos e geração de caixa mesmo em um contexto macroeconômico desafiador.  A Bolsa seguirá barata nos próximos meses, reduzindo a atratividade das ações no curto prazo. Para quem tem visão de longo prazo, no entanto, há oportunidades na renda variável, destaca Régis Chinchila, analista da Terra Investimentos. Para ele, ainda que os juros estejam elevados, a perspectiva de cortes na Selic e “valuations descontados” tornam a Bolsa competitiva. “Recomendamos uma alocação balanceada, com leve aumento gradual em renda variável para quem busca valorização futura”.

✔️ Aluguel: Os apartamentos menores, de até um dormitório, apresentaram o maior valor por metro quadrado no Índice FipeZAP de aluguéis no mês de maio. De acordo com o levantamento, o M² desses imóveis está custando R$ 66,14 para locação. Eles também são os que registram a maior alta acumulada nos últimos 12 meses, de 13,25%.

Os imóveis com dois dormitórios estão custando R$ 45,88 o m², alta de 11,94 no acumulado de 12 meses, os com três, R$ 41,70, com alta de 11,21% e os com quatro ou mais, R$ 43,99, alta acumulada de 12,79% no período.

✔️ Banco do Brasil: Diante da queda acumulada de 26% nas ações do Banco do Brasil desde a divulgação dos resultados do primeiro trimestre de 2025, o JPMorgan reforçou sua postura cautelosa em relação à companhia. Apesar de parte do mercado considerar a possibilidade de aproveitar o recuo nos papéis, o banco norte-americano manteve recomendação neutra e reduziu o preço-alvo das ações de R$ 31 para R$ 28, argumentando que os efeitos da deterioração na qualidade dos ativos ainda não foram totalmente absorvidos pelo mercado.

Embora reconheça que o cenário eleitoral de 2026 e o alto nível de posições vendidas possam funcionar como fatores de impulso, o JPMorgan prefere aguardar os resultados do segundo trimestre para ter maior visibilidade sobre uma eventual recuperação. A instituição destacou que, ao ajustar os lucros do primeiro trimestre por elementos como o desempenho do Banco Patagonia, provisões, taxa da Previ, eventos não recorrentes e custo de risco no agronegócio, o retorno sobre patrimônio líquido (ROE) ajustado ficou em torno de 13%. O número é considerado elevado, mas ainda inferior à média histórica de 17% da estatal — que chegou a alcançar 22% nos últimos anos.

Agenda Econômica:

🇩🇪 03h00 – Alemanha: Inflação ao produtor (PPI) em maio
🇪🇺 11h00 – Zona do euro: Confiança do consumidor em junho (preliminar)
🇺🇸 14h00 – EUA: Dados da Baker Hughes sobre poços e plataformas de petróleo em operação

Ibovespa e dólar no último pregão:

Ibovespa:

Referência do mercado brasileiro, o principal índice fechou em baixa de 0,09%, aos 138.717 pontos. O volume de negociação foi de R$ 32,9 bilhões.

Maiores altas do Ibovespa

EMBR3
+3.99%
R$ 72,90
BEEF3
+2.93%
R$ 4,92
BRFS3
+2.10%
R$ 20,92
VIVA3
+1.99%
R$ 25,62
B3SA3
+1.92%
R$ 13,79

Maiores baixas do Ibovespa

RAIZ4
-4.32%
R$ 1,77
VAMO3
-3.20%
R$ 4,84
COGN3
-3.03%
R$ 2,88
ELET6
-2.27%
R$ 45,11
ELET3
-2.15%
R$ 40,55

Dólar:

O dólar fechou em alta de 0,07%, a R$ 5,5009.

IFIX:

O índice fechou em alta de 0,26%, aos 3.441,08 pontos. 

Siga-nos nas redes sociais

advfn instagram telegrama advfn advfn twitter advfn facebook
Fonte:  CNBC, valor investe, G1, BDM, infomoney.  atualização: 7h30 (horário Brasília)

QUER SABER COMO GANHAR MAIS?

A ADVFN oferece algumas ferramentas bem bacanas que vão te ajudar a ser um trader de sucesso

  • Monitor - Lista personalizável de cotações de bolsas de valores de vários paíeses.
  • Portfólio - Acompanhe seus investimentos, simule negociações e teste estratégias.
  • News Scanner - Alertas de notícias com palavras-chave do seu interesse.
  • Agenda Econômica - Eventos que impactam o mercado, em um só lugar.
Cadastre-se

Comentários fechados.