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☀️ Morning Call ADVFN – Negociações comerciais nos EUA, Boletim Focus, Lojas Renner anuncia proventos e mais

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Esse é o Morning Call ADVFN,  30 de junho de 2025, com tudo o que você precisa saber antes da Bolsa abrir!

Bolsas mundiais:  Os futuros americanos operam em alta, estendendo os ganhos, em meio ao progresso nas negociações comerciais entre o governo Trump e seus principais parceiros em semana mais curta com o feriado de 4 de Julho nos EUA, que fecha os mercados em NY mais cedo desde a véspera. Os investidores estão à espera dos acordos comerciais de Trump, quando se aproxima o fim da trégua das tarifas “recíprocas”, no dia 9. Na agenda dos indicadores, o payroll será divulgado na quinta-feira, com potencial para ajustar as expectativas para os juros.

Nos Estados Unidos,  os índices futuros operam em alta. As bolsas americanas atingiram recordes na última semana, impulsionadas pela redução das tensões geopolíticas, sinais de resiliência da economia e apostas em cortes de juros pelo Fed diante de uma inflação contida. Com o prazo de 9 de julho se aproximando, avançam as negociações comerciais lideradas por Trump com China e União Europeia.

Os investidores estarão atentos  nas negociações sobre o projeto de lei de corte de impostos de Trump, enquanto os republicanos buscam convencer os opositores a apoiá-lo para aprovação final. O apartidário Escritório de Orçamento do Congresso estima que a medida adicionaria quase US$ 3,3 trilhões aos déficits dos EUA ao longo de uma década.

Na Europa,  as bolsas operam em baixa, em um possível movimento de realização de lucros após os ganhos da semana passada, enquanto investidores monitoram as negociações comerciais dos EUA antes do prazo de 9 de julho estipulado pelo governo Trump para impor as chamadas “tarifas recíprocas”. O índice pan-europeu Stoxx 600 caía 0,12%, a 543,00 pontos, depois de avançar cerca de 1,3% na última semana em meio a sinais de avanços em discussões tarifárias.

O governo do Reino Unido anunciou que o acordo comercial que reduziu tarifas dos EUA para carros e peças de aeronaves britânicos entrou em vigor hoje. A fabricante britânica de motores para aviões Rolls-Royce subia quase 2% em Londres. O primeiro-ministro do Canadá, Mark Carney, disse ontem à noite que as negociações comerciais com os EUA foram retomadas após o governo canadense desistir de tributar empresas de tecnologia americanas. Na sexta-feira (27), o presidente dos EUA, Donald Trump, havia suspendido as conversas com o Canadá por causa da taxação.

Os EUA têm a expectativa de fechar “vários” acordos comerciais antes de 9 de julho, segundo declaração recente do secretário do Tesouro americano, Scott Bessent. No noticiário macroeconômico, dados europeus de mais cedo mostraram que o PIB do Reino Unido cresceu 0,7% no primeiro trimestre, confirmando estimativa preliminar, e que as vendas no varejo da Alemanha tiveram uma queda de 1,6% em maio. Prévia da inflação ao consumidor (CPI) alemão será divulgada hoje.

Na Ásia,  os mercados fecharam sem direção única, enquanto investidores monitoram o noticiário sobre tarifas e avaliam os últimos dados de atividade manufatureira da China. O índice japonês Nikkei subiu 0,84% em Tóquio, a 40.487,39 pontos, atingindo o maior nível desde 17 de julho do ano passado, enquanto o Hang Seng caiu 0,87% em Hong Kong, a 24.072,28 pontos, o sul-coreano Kospi avançou 0,52% em Seul, a 3.071,70 pontos, e o Taiex registrou queda de 1,44% em Taiwan, 22.256,02 pontos.

Na China continental, o dia foi de ganhos: o Xangai Composto avançou 0,59%, a 3.444,43 pontos, e o Shenzhen Composto subiu 1,09%, a 2.074,85 pontos. Dados oficiais mostraram que o PMI industrial chinês subiu em junho, para 49,7, superando as expectativas, mas com a leitura abaixo de 50 ainda apontando contração na manufatura.

Petróleo:

Os futuros internacionais de petróleo WTI estão sendo negociados a US$ 65,55   (+0,05%).

Brent  é negociado a US$ 67,84  (+0,10%).

Bitcoin:

Negociado a US$ 107.585,76   (+0,08%).

Ouro:

Negociado a US$ 3.286,17  a onça-troy (+0,63%).

Minério de ferro: 

O minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, +0,21%, a 715,50 iuanes (US$ 99,76).

Brasil:

Imposto de renda: A Receita Federal vai pagar o 2º lote da restituição do IRPF 2025 durante toda a segunda-feira, 30. O lote é formado por 6.545.322 restituições, somando um valor total de R$ 11 bilhões. Esse lote contempla também restituições residuais de exercícios anteriores. O pagamento das restituições será realizado ao longo do dia na conta indicada no momento da declaração. As restituições do 2º lote serão pagas com correção de 1%. Ou seja, se na entrega da declaração foi calculado R$ 1.000 a restituir, então serão creditados R$ 1.010.

Dívida pública: Impulsionada pelos juros elevados, a Dívida Pública Federal (DPF) cresceu 0,71% em maio, alcançando R$ 7,67 trilhões, segundo dados do Tesouro Nacional divulgados na sexta-feira (27). Em apenas um ano, o estoque da dívida avançou mais de R$ 600 bilhões. Apesar da alta, o valor ainda está abaixo do intervalo previsto pelo Plano Anual de Financiamento (PAF) para 2025, que vai de R$ 8,1 trilhões a R$ 8,5 trilhões. A alta foi puxada pela apropriação de juros — ou seja, a incorporação dos rendimentos dos títulos ao saldo da dívida. Com a Selic em 15% ao ano, essa correção tem elevado o endividamento do governo. Em maio, o Tesouro resgatou mais do que emitiu, principalmente títulos atrelados à inflação, mas a dívida interna cresceu por causa da incorporação de R$ 75,8 bilhões em juros. A dívida externa também subiu, impactada pela valorização do dólar.

O “colchão” da dívida — reserva usada para evitar risco de liquidez — caiu de R$ 904 bilhões em abril para R$ 861 bilhões em maio, o suficiente para cobrir 8,77 meses de vencimentos. Já a composição da DPF mostra um crescimento na fatia de papéis atrelados à Selic (de 47,3% para 48,25%) e prefixados (de 20,23% para 21,1%), enquanto os títulos corrigidos pela inflação recuaram para 26,64%. A dívida vinculada ao câmbio manteve-se estável em 4,02%.

Fraude INSS: O presidente Lula (PT) é o principal responsável pelas fraudes de benefícios no INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) para 30,6% dos brasileiros, segundo levantamento do Instituto Paraná Pesquisas divulgado no sábado (28). Nesta semana, a operação que revelou a fraude de descontos indevidos e aposentadorias e pensões do INSS, chamada de Operação Sem Desconto, completou dois meses.

Para quem olha o Brasil de fora, o presidente da República, Lula  (PT), perdeu sua influência com seus pares internacionais, enquanto sua popularidade afunda no país. Essa é a percepção do noticioso inglês The Economist. O noticioso chama atenção para a derrubada do decreto que elevava o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) por parte do Congresso Nacional, movimento inédito nos últimos 30 anos e que sinaliza a fraqueza do mandatário perante o Legislativo.

Economia:

✔️ Os fundos de investimentos em ações (FIAs) tiveram um bom primeiro semestre: em uma lista com 1198 ativos, 797 (66,51%) igualaram ou superaram o Ibovespa. Em comparação ao CDI, 1024 tiveram desempenho igual ou superior.  O desempenho merece destaque pois em várias janelas de tempo a classe dos FIAs tem dificuldade para bater os indicadores da renda fixa. Entre os 1173 listados na B3 em 2024, apenas 196 superaram o CDI, ou seja, cerca de 16,71%. Em 5 anos (entre 2019 e 2024), o levantamento observou 818 ativos, e só 105 (cerca de 12,84%) superaram o indicador. O CDI é um indicador de renda fixa que mantém sempre patamares muito próximos da Selic. A alta acumulada nos períodos observados é de 5,9% em 2025, 10,9% em 2024 e 51% entre 2019 e 2025.

✔️ Minerva contesta fusão BRF-Marfrig. A Minerva entrou com recurso no Cade contra a fusão BRF-Marfrig, pedindo reavaliação do processo. A empresa alega que a união criaria um gigante que prejudicaria a concorrência.

✔️  Programa de carros populares empaca. O programa para baratear carros populares não emplacou nem na Movida nem na Localiza. Locadoras grandes não aderiram, mostrando que a iniciativa do governo ainda precisa de ajustes.

✔️ juro médio total cobrado pelos bancos no rotativo do cartão de crédito subiu 5,7 pontos porcentuais entre abril e maio, de 444,2% (dado revisado) para 449,9% ao ano, informou o Banco Central na sexta-feira (27). A taxa do parcelado passou de 178,6% (dado revisado) para 181,0% ao ano.

✔️ confiança do setor de serviços do Brasil voltou a recuar em junho diante da deterioração das perspectivas tanto sobre a situação atual quanto futura, mostraram os dados divulgados na sexta-feira pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

✔️Lojas Renner (LREN3): O conselho de administração da Lojas Renner aprovou na sexta-feira, 27, o pagamento de juros sobre o capital próprio relativo ao exercício de 2025, no valor bruto de R$ 203.131.950,53 correspondentes a R$ 0,203061 por ação. Terão direito acionistas da companhia detentores de ações em 2 de julho de 2025. Dessa forma, a partir de 3 de julho (inclusive), as ações serão negociadas “ex – JCP”. O pagamento será efetuado a partir do dia 15.07.2025.

Agenda Econômica:

🇩🇪 03h00 – Alemanha: Vendas no varejo em maio
🇬🇧 03h00 – Reino Unido: PIB/1Tri (final)
🇧🇷 08h25 – BC: Relatório Focus
🇧🇷 08h30 – BC: Resultado do setor público consolidado de maio
🇩🇪 09h00 – Alemanha: CPI de junho (preliminar)
🇺🇸 10h45 – EUA: PMI/ISM de Chicago de junho
🇧🇷 14h30 – Ministério do Trabalho: Caged de maio
🇯🇵 21h30 – Japão: PMI/S&P Global industrial de junho (final)
🇨🇳 22h45 – China: PMI/S&P Global industrial de junho

Eventos
🇺🇸 11h00 – EUA: Raphael Bostic (Fed) participa de evento
🇺🇸 14h00 – EUA: Austan Goolsbee fala em painel
🇵🇹 16h00 – Portugal: Lagarde (BCE) faz discurso de abertura do Fórum de Sintra

 

Ibovespa e dólar no último pregão:

Ibovespa:

Referência do mercado brasileiro, o principal índice fechou em baixa de 0,18%, aos 136.865 pontos. O volume de negociação foi de R$ 16,5 bilhões, muito abaixo da média.

Maiores altas do Ibovespa

EGIE3
+4.24%
R$ 45,03
PCAR3
+2.01%
R$ 3,05
VALE3
+1.92%
R$ 53,00
POMO4
+1.68%
R$ 7,89
RENT3
+1.35%
R$ 40,55

Maiores baixas do Ibovespa

VAMO3
-6.56%
R$ 4,13
BRAV3
-3.59%
R$ 17,20
CSAN3
-2.46%
R$ 6,74
SMFT3
-2.10%
R$ 24,29
AZUL4
-2.08%
R$ 0,94

Dólar:

O dólar fechou com baixa de 0,29%, a R$ 5,4829.

IFIX:

O índice fechou em alta de 0,39%, aos 3.462,91 pontos. A mínima foi de 3.449,29 pontos e a máxima foi de 3.464,30 pontos. Na semana, houve alta acumulada de 0,76%.

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Fonte:  CNBC, valor investe, G1, BDM, infomoney.  atualização: 7h30 (horário Brasília)

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