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Brasil - PNAD Contínua: taxa de desocupação é de 5,8% no trimestre encerrado em junho de 2025

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(31/07/2025):  Os dados dessa divulgação já são provenientes da série reponderada da PNAD contínua. A taxa de desocupação (5,8%) no trimestre encerrado em junho de 2025 foi a menor da série histórica iniciada em 2012, recuando nas duas comparações: -1,2 ponto percentual (p.p.) frente ao trimestre anterior (7,0%) e -1,1 p.p. ante o trimestre móvel encerrado em junho de 2024 (6,9%).

população desocupada (6,3 milhões) recuou 17,4% (ou menos 1,3 milhão de pessoas) no trimestre e caiu 15,4% (menos 1,1 milhão de pessoas) no ano.

A população ocupada (102,3 milhões) foi recorde da série histórica, crescendo nas duas comparações: 1,8% (mais 1,8 milhão) no trimestre e 2,4% (mais 2,4 milhões) no ano.

nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) repetiu o recorde ocorrido no trimestre encerrado em novembro de 2024: 58,8%, subindo nas duas comparações: 0,9 p.p. no trimestre (57,8%) e 1,0 p.p. (57,8%) no ano.

taxa composta de subutilização (14,4%) foi a mais baixa da série, recuando nas duas comparações: -1,5 p.p. frente ao trimestre anterior (15,9%) e – 2,0 p.p. ante o mesmo trimestre de 2024 (16,4%). A população subutilizada (16,5 milhões) caiu nas duas comparações: -9,2% (menos 1,7 milhão) no trimestre e -11,7% (menos 2,2 milhões) no ano.

população subocupada por insuficiência de horas (4,6 milhões) ficou estável no trimestre e caiu 8,3% (menos 415 mil pessoas) no ano. A população fora da força de trabalho (65,5 milhões) manteve estabilidade nas duas comparações.

população desalentada (2,8 milhões) caiu 13,7% (436 mil pessoas a menos) no trimestre e caiu 14,0% (menos 449 mil pessoas) no ano. O percentual de desalentados (2,5%) caiu 0,4 p.p. no trimestre e recuou 0,4 p.p. no ano.

O número de empregados no setor privado (52,6 milhões) cresceu em ambas as comparações: 1,3% (mais 696 mil pessoas) no trimestre e 2,7% (mais 1,4 milhão) no ano.

O número de empregados com carteira assinada no setor privado (exclusive trabalhadores domésticos) foi recorde da série histórica, chegando a 39,0 milhões, com altas nas duas comparações: 0,9% (mais 357 mil pessoas) no trimestre e 3,7% (mais 1,4 milhão de pessoas) no ano. O número de empregados sem carteira no setor privado (13,5 milhões) subiu 2,6% (mais 338 mil pessoas) no trimestre e manteve estabilidade no ano.

O número de empregados no setor público (12,8 milhões) foi recorde da série e cresceu nas duas comparações: 5,0% (mais 610 mil pessoas) no trimestre e 3,4% (mais 423 mil) no ano.

O número de trabalhadores por conta própria (25,8 milhões) foi recorde e cresceu nas duas comparações: 1,7% (mais 426 mil pessoas) no trimestre e 3,1% (mais 767 mil) no ano.
taxa de informalidade foi de 37,8% da população ocupada (ou 38,7 milhões de trabalhadores informais) contra 38,0 % (ou 38,2 milhões) no trimestre encerrado em março de 2025 e 38,7 % (ou 38,6 milhões) no trimestre encerrado em junho de 2024.

rendimento real habitual de todos os trabalhos (R$ 3.477) foi recorde, crescendo nas duas comparações: 1,1% no trimestre e 3,3% no ano.

massa de rendimento real habitual (R$ 351,2 bilhões) foi recorde, crescendo em ambas as comparações: 2,9% (mais R$ 9,9 bilhões) no trimestre e 5,9% (mais R$ 19,7 bilhões) no ano.

O contingente na força de trabalho (pessoas ocupadas e desocupadas), no trimestre de abril a junho de 2025, chegou a 108,6 milhões de pessoas, recorde da série histórica, crescendo 0,5% (mais 492 mil pessoas) frente ao trimestre móvel de janeiro a março de 2025. Ante o mesmo trimestre de 2024, houve expansão de 1,2% (acréscimo de 1,3 milhão de pessoas).

A análise da ocupação por grupamentos de atividade ante o trimestre móvel anterior mostrou aumento somente no grupamento de Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (4,5%, ou mais 807 mil pessoas), com estabilidade nos demais.

Frente ao trimestre de abril a junho de 2024 houve aumento nos grupamentos: Indústria Geral (4,9%, ou mais 615 mil pessoas), Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (3,0%, ou mais 561 mil pessoas), Transporte, armazenagem e correio (5,9%, ou mais 331 mil pessoas), Informação, Comunicação e Atividades Financeiras, Imobiliárias, Profissionais e Administrativas (3,8%, ou mais 483 mil pessoas) e Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (3,7%, ou mais 680 mil pessoas). Os demais grupamentos não apresentaram variação significativa.

rendimento médio mensal real por grupamentos de atividade, frente ao trimestre móvel anterior, mostrou aumento na categoria de Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (2,6%, ou mais R$ 72). Os demais grupamentos mostraram estabilidade.

Frente ao trimestre de abril a junho de 2024, houve aumento em quatro categorias: Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (7,0%, ou mais R$ 144) Construção (5,8%, ou mais R$ 148) Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (3,3%, ou mais R$ 92) e Informação, Comunicação e Atividades Financeiras, Imobiliárias, Profissionais e Administrativas (4,7%, ou mais R$ 220) e Serviços domésticos (4,1%, ou mais R$ 53). Os demais grupamentos não apresentaram variação significativa.

rendimento médio mensal real segundo a posição na ocupação, frente ao trimestre móvel anterior, manteve estabilidade em todas as posições. Ante o trimestre de abril a junho de 2024, houve aumento nas categorias: Empregado com carteira de trabalho assinada (2,2%, ou mais R$ 68), Empregado sem carteira de trabalho assinada (7,9%, ou mais R$ 180), Trabalhador doméstico (4,1%, ou mais R$ 53) e Conta-própria (5,3%, ou mais R$ 146).

IBGE atualiza a PNAD Contínua a partir dos dados demográficos do Censo 2022

A partir hoje, 31 de julho de 2025, as estimativas dos trimestres móveis da PNAD Contínua foram atualizadas e reponderadas, para refletir as novas estimativas populacionais do IBGE, baseadas no Censo 2022.

As populações utilizadas no cálculo dos fatores de expansão da PNAD Contínua foram atualizadas, mantendo-se a metodologia anteriormente adotada para as datas de referência da pesquisa.

 

(ibge)

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