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☀️ Morning Call ADVFN – Balanços corporativos das big techs nos EUA, escalada de tensão EUA-Brasil, notícias de Rede D’Or

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Esse é o Morning Call ADVFN,  21 de julho de 2025, com tudo o que você precisa saber antes da Bolsa abrir!

Bolsas mundiais:  Os futuros americanos operam no campo positivo,  dando início a uma semana movimentada, marcada pela divulgação de balanços corporativos, que começa com força, com Alphabet e Tesla entre as primeiras das techs  a divulgar resultados nesta quarta-feira.

Nos Estados Unidos,  os índices futuros operam no campo positivo. O comércio voltou a ser o foco, com a Casa Branca reiterando sua posição sobre tarifas. No domingo, o Secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick, chamou 1º de agosto de “prazo final” para os países começarem a pagar tarifas, embora também tenha acrescentado que “nada impede os países de conversarem conosco depois de 1º de agosto”.

Além disso, o mercado está atento ao discurso do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, na terça-feira (22). Os investidores buscarão sinais mais claros sobre o cronograma de possíveis cortes de juros ainda neste ano.

a frente de dados, o Índice Antecedente Econômico de junho será divulgado na segunda-feira. Os dados serão monitorados em busca de sinais de desaceleração ou estabilização após uma série de leituras fracas.

Na Europa,  as bolsas operam em baixa em sua maioria, enquanto investidores avaliam balanços corporativos mistos e aguardam um possível acordo comercial entre EUA e União Europeia. O índice pan-europeu Stoxx 600 se mantinha praticamente estável, em 547,07 pontos.

O secretário do Comércio dos EUA, Howard Lutnick, disse ontem estar confiante de que Washington conseguirá firmar um pacto comercial com a UE, mas ressaltou que 1º de agosto é o prazo final para as chamadas tarifas “recíprocas” entrarem em vigor.

Da temporada de balanços, destaque positivo para a Ryanair, que saltava 6% em Dublin, após a companhia aérea de baixo custo mais do que dobrar seu lucro no trimestre até junho. Em Lisboa, a Galp subia 2,3% após a petrolífera portuguesa não apenas superar expectativas de lucro, mas revelar também que recebeu propostas de parceria em sua descoberta de Mopane, na Namíbia.

A Stellantis caía 2,1% em Milão, após a montadora revelar que sofreu um prejuízo bilionário no primeiro semestre do ano ao contabilizar um impacto de cerca de 300 milhões de euros relacionados às tarifas dos EUA.

Na Ásia,  os mercados fecharam majoritariamente em alta. O banco central chinês (PBoC) deixou suas principais taxas de juros inalteradas e enquanto investidores avaliam o quadro político no Japão, diante da derrota do governo na eleição legislativa do fim de semana, e as discussões tarifárias dos EUA com parceiros comerciais.

Na China continental, o índice Xangai Composto subiu 0,72%, a 3.559,79 pontos, e o Shenzhen Composto avançou 1,05%, a 2.176,28 pontos, depois de o PBoC manter suas taxas de juros de referência (LPRs, pela sigla em inglês) nos níveis atuais pelo segundo mês seguido, com a de 1 ano permanecendo em 3% e a de 5 anos, em 3,5%. O último ajuste ocorreu em maio, quando ambas foram reduzidas em 10 pontos-base. O Hang Seng teve alta de 0,68% em Hong Kong, a 24.994,14 pontos, e o sul-coreano Kospi registrou ganho de 0,71% em Seul, a 3.210,81 pontos.

Em Tóquio, não houve negócios hoje devido a um feriado no Japão. Ontem (20), a coalizão governista do primeiro-ministro japonês, Shigeru Ishiba, não conseguiu garantir maioria absoluta na câmara alta do Parlamento após eleição legislativa, revés que ameaça atrapalhar as delicadas negociações comerciais em curso com os EUA. Apesar da derrota, Ishiba afirmou que não pretende deixar o cargo de premiê, em uma decisão que ajudou a impulsionar o iene.

O Japão está sujeito a ser penalizado com tarifas “recíprocas” de 25% pelo governo Trump se não firmar um pacto comercial com Washington até 1º de agosto. Em entrevista à CBS, porém, o secretário do Comércio dos EUA, Howard Lutnick, disse que “nada impede que os países” sigam negociando após aquela data. O Taiex caiu 0,18% em Taiwan, a 23.340,56 pontos.

 

Petróleo:

Os futuros internacionais de petróleo WTI estão sendo negociados a US$ 67,23  (-0,16%).

Brent  é negociado a US$ 69,12  (-0,23%).

Bitcoin:

Negociado a US$ 119.263,50 (+0,70%).

Ouro:

Negociado a US$ 3.363,39  a onça-troy (+0,45%).

Minério de ferro: 

O minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, +2,08%, a 809 iuanes (US$ 112,71).

Brasil:

O Governo Trump anunciou, por meio do Departamento de Estado dos EUA, a revogação dos vistos do ministro Alexandre de Moraes, seus aliados no Supremo Tribunal Federal (STF) e familiares diretos.

A medida, que também afeta o procurador-geral da República, Paulo Gonet, e outros membros do Judiciário brasileiro, é uma retaliação direta à atuação de Moraes nos processos contra Jair Bolsonaro, episódio que vem sendo classificado como um exemplo de censura por representantes americanos.

Rubio acusa STF de perseguição política

A decisão, que exclui os ministros André Mendonça, Kássio Nunes Marques e Luiz Fux, foi comunicada publicamente pelo senador Marco Rubio, um dos articuladores da política externa do governo Trump.

Segundo Rubio, “a caça às bruxas política do Ministro Alexandre de Moraes (…) criou um complexo de perseguição e censura tão abrangente que (…) se estende além das fronteiras do Brasil”. Com isso, declarou que “ordenei a revogação dos vistos de Moraes e seus aliados na corte, bem como de seus familiares próximos, com efeito imediato”.

Escalada nas tensões entre Brasil e Estados Unidos

A medida do governo Trump revogar vistos como o de Moraes coincide com novas sanções judiciais impostas pelo STF a Bolsonaro, como o uso de tornozeleira eletrônica e restrição de liberdade. A sincronia entre os eventos foi interpretada como um recado direto ao Judiciário brasileiro.

Fontes do Departamento de Estado já haviam antecipado a decisão na tarde anterior, enquanto assessores de Trump, incluindo Marco Rubio, expressavam nas redes sociais descontentamento com o que classificam como um ataque à liberdade de expressão.

Economia:.

✔️ Rede D’Or (RDOR3): está em negociações sobre uma possível combinação de negócios com a empresa de diagnósticos médicos Fleury (FLRY3), informou o colunista Lauro Jardim, no jornal O Globo, neste domingo (20). De acordo com a reportagem, as discussões estão ocorrendo entre a Rede D’Or e o Bradesco (BBDC4), maior acionista individual do Fleury. A Rede D’Or, o Fleury e o Bradesco não responderam imediatamente aos pedidos de comentário.

✔️ CVM: Na última sexta-feira (18), o anúncio da renúncia de João Pedro Nascimento, a exatos dois anos do fim do mandato, surpreendeu o mercado e, ao mesmo tempo, expôs as pressões e os limites enfrentados pela autarquia. Por trás da decisão, revelam-se as feridas abertas de uma estrutura subdimensionada diante das ambições e complexidades do mercado brasileiro. Apesar dos avanços, a instituição opera com recursos escassos, corpo técnico sobrecarregado e desafios regulatórios em constante expansão.

✔️ Energia:  A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou um aumento de 32% no orçamento da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), fundo que financia subsídios na conta de luz. A decisão encarece ainda mais as tarifas para milhões de brasileiros, com impacto direto nas faturas dos consumidores do mercado cativo. O reajuste representa R$ 12 bilhões a mais em relação a 2024, totalizando R$ 49 bilhões para 2025, no maior crescimento desde 2021. Quase todo o montante — R$ 47 bilhões — será pago pelos consumidores do mercado cativo, incluindo os residenciais. Os recursos financiam iniciativas como a tarifa social para famílias de baixa renda, o programa Luz para Todos.

✔️ PIX: O sistema de pagamentos instantâneos Pix, desenvolvido pelo Banco Central do Brasil, entrou oficialmente no radar das autoridades dos Estados Unidos. O Escritório do Representante de Comércio dos EUA (USTR) instaurou uma investigação para apurar possíveis práticas comerciais consideradas desleais por parte do governo brasileiro, incluindo o estímulo à adoção do Pix — que, segundo analistas, tem pressionado empresas americanas do setor financeiro e de tecnologia. A preocupação dos EUA com o Pix não é recente. Desde 2022, o USTR já mencionava, em documentos oficiais, que monitorava o avanço do sistema no Brasil, destacando o papel duplo do Banco Central como regulador e operador da plataforma. O órgão afirma que acompanha o mercado de pagamentos eletrônico de varejo para garantir “condições equitativas” a todos os participantes.

✔️ Descontrole fiscal:  O Goldman Sachs alertou, em relatório divulgado na sexta-feira (18), que a economia brasileira está “fora de sincronia” e precisa de um ajuste fiscal permanente para evitar desequilíbrios internos e externos. O banco aponta inflação acima da meta, expectativas desancoradas, aumento da dívida pública e deterioração do saldo em transações correntes como sinais de fragilidade macroeconômica. Segundo a análise, o atual cenário combina uma política fiscal expansionista com política monetária restritiva, o que fortalece o real no curto prazo, mas compromete a sustentabilidade da moeda no médio prazo. O relatório afirma que apenas o aumento dos juros não será suficiente para controlar a inflação e estabilizar as contas externas.

 

Agenda Econômica:
🇧🇷 08h00 – FGV: Segunda prévia do IGP-M
🇧🇷 08h25 – BC: Relatório Focus
🇧🇷 15h00 – Secex: Balança comercial semanal

Balanços ⚠️
📈 EUA/antes da abertura: Verizon

 

Ibovespa e dólar no último pregão:

Ibovespa:

Referência do mercado brasileiro, o principal índice fechou em baixa de 1,61%, aos 133.381 pontos, acumulando uma perda semanal de 2,06%. Essa foi a maior queda diária desde 4 de abril, dia em que o mercado também reagiu mal a declarações de Donald Trump. O volume negociado totalizou R$ 19,6 bilhões.

Maiores altas do Ibovespa

VIVA3
+1.35%
R$ 25,58
EGIE3
+1.04%
R$ 41,71
TAEE11
+0.68%
R$ 33,81
SMTO3
+0.68%
R$ 17,78
WEGE3
+0.67%
R$ 42,37

Maiores baixas do Ibovespa

BRKM5
-7.59%
R$ 8,28
YDUQ3
-7.45%
R$ 13,30
B3SA3
-5.60%
R$ 12,97
LREN3
-5.29%
R$ 17,73
SANB11
-5.21%
R$ 26,30

Dólar:

O dólar fechou em alta de 0,73%, cotado a R$ 5,5876.

IFIX:

O índice fechou em queda de 0,29%, aos 3.465,01 pontos. A mínima foi de 3.464,55 pontos e a máxima de 3.476,11 pontos. Na semana, o índice acumulou baixa de 0,52%.

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Fonte:  CNBC, valor investe, G1, BDM, infomoney.  atualização: 7h30 (horário Brasília)

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