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IBGE: taxa de desemprego no Brasil cai para 5,8% no segundo trimestre de 2025

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O mercado de trabalho registrou  no segundo trimestre de 2025, com a taxa de desocupação caindo para 5,8%, o menor patamar desde o início da série em 2012. O recuo foi consistente em grande parte do país: 18 das 27 Unidades da Federação apresentaram queda, enquanto as demais nove mantiveram estabilidade.

Pernambuco (10,4%), Bahia (9,1%) e Distrito Federal (8,7%) concentraram as maiores taxas de desocupação, enquanto Santa Catarina (2,2%), Rondônia (2,3%) e Mato Grosso (2,8%) exibiram os índices mais baixos.

A desocupação foi de 4,8% entre os homens e de 6,9% entre as mulheres. Por recorte de cor ou raça, o indicador ficou abaixo da média nacional entre brancos (4,8%), mas acima para pretos (7,0%) e pardos (6,4%). O nível de escolaridade também pesou: pessoas com ensino médio incompleto registraram taxa de 9,4%, enquanto quem possuía ensino superior completo teve apenas 3,2%.

A taxa composta de subutilização — que considera desocupados, subocupados por insuficiência de horas e força de trabalho potencial — foi de 14,4%. O Piauí liderou com 30,2%, seguido por Bahia (27,0%) e Sergipe (26,0%). No outro extremo, Santa Catarina (4,4%), Mato Grosso (6,8%) e Espírito Santo (7,1%) apresentaram as menores taxas.

O percentual de trabalhadores por conta própria ficou em 25,2% no país, com destaque para Rondônia (35,3%) na liderança e Distrito Federal (18,6%) no menor patamar. No setor privado, 74,2% dos empregados tinham carteira assinada, com Santa Catarina (87,4%) no topo e Maranhão (53,1%) na última colocação.

A taxa de informalidade nacional foi de 37,8%, com os maiores índices no Maranhão (56,2%), Pará (55,9%) e Bahia (52,3%). Santa Catarina (24,7%), Distrito Federal (28,4%) e São Paulo (29,2%) registraram as menores taxas.

O rendimento real médio mensal subiu para R$ 3.477, acima do registrado no trimestre anterior (R$ 3.440) e no mesmo período de 2024 (R$ 3.367). O Sudeste foi a única região com alta estatisticamente significativa no trimestre, atingindo R$ 3.914. A massa de rendimento real habitual somou R$ 351,2 bilhões, também em alta.

Além disso, o número de pessoas que buscavam emprego há dois anos ou mais caiu para 1,3 milhão — o menor nível para um segundo trimestre desde 2014. O percentual de desalentados foi de 2,5%, com Maranhão (9,3%) na liderança e Santa Catarina (0,3%) na menor taxa.

Impactos esperados no mercado

O avanço da ocupação e a melhora no rendimento real tendem a impulsionar o consumo interno, beneficiando empresas de varejo, serviços e bens duráveis listadas na B3. O aumento da renda média pode gerar expectativa positiva também para ativos ligados ao setor de crédito, como ações de bancos, e para fundos imobiliários focados em shopping centers. Ao mesmo tempo, a queda do desemprego pode reforçar expectativas de menor afrouxamento monetário, influenciando os contratos futuros de juros (BMF:DI1FUT).

Relevância no cenário atual

A notícia consolida um quadro de resiliência do mercado de trabalho, que segue como um dos pilares de sustentação da economia em 2025. Esse desempenho sólido ajuda a conter riscos de deterioração no consumo interno, reforçando projeções mais otimistas para o PIB e para a geração de caixa das empresas listadas na bolsa de valores.

(ibge)

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