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Morning Call ADVFN – Falas de autoridades do Fed, dados do varejo no Brasil, governo promete pacote contra tarifas e mais

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Esse é o Morning Call ADVFN,  13 de agosto de 2025, com tudo o que você precisa saber antes da Bolsa abrir!

Bolsas mundiais:  Os futuros americanos operam em alta, impulsionado pelas crescentes expectativas de que o Federal Reserve (Fed) cortará os juros em sua próxima reunião, após a divulgação dos últimos dados de inflação.

Nos Estados Unidos,  os índices futuros operam em alta. Ontem, as bolsas de Nova York garantiram altas de mais de 1%, com máximas históricas dos índices S&P 500 e Nasdaq, após números da inflação ao consumidor (CPI) dos EUA virem em linha ou abaixo do esperado, consolidando expectativas de que o Federal Reserve (Fed) voltará a cortar juros em setembro e poderá também ser mais agressivo no relaxamento monetário até o fim do ano. Os juros básicos dos EUA estão inalterados desde dezembro último.

O relatório do índice de preços ao produtor (PPI), que mede a inflação no atacado e será divulgado na quinta-feira, acrescentará mais um elemento ao cenário econômico. A divulgação ocorre pouco antes da reunião do Federal Reserve em Jackson Hole, de 21 a 23 de agosto, e pode influenciar as expectativas para a próxima decisão de política monetária do banco central.

Juros:  a ferramenta CME FedWatch, os investidores agora atribuem 94% de probabilidade a um corte da taxa básica no próximo mês, acima dos quase 86% projetados no dia anterior e dos cerca de 57% estimados há um mês.

Na Europa,  as bolsas operam em alta, à medida que o sentimento de risco, alimentado pelas crescentes expectativas de cortes nas taxas de juros do Federal Reserve, continuou a impulsionar os mercados de ações globais e a reduzir os rendimentos dos títulos.

Petróleo: Os preços do petróleo operam e baixa, ampliando as perdas depois que um relatório da indústria mostrou que os estoques de petróleo bruto dos EUA aumentaram na semana passada, indicando que o fim do período de demanda sazonal de verão está se aproximando.

Na Ásia,  os mercados fecharam em alta, acompanhando um rali em Wall Street, que ontem avançou a níveis recordes com dados de inflação abaixo do previsto dos EUA que impulsionaram as chances de os juros básicos americanos voltarem a cair.

Liderando os ganhos na Ásia, o índice Hang Seng saltou 2,58% em Hong Kong, a 25.613,67 pontos, enquanto o japonês Nikkei subiu 1,30% em Tóquio, a 43.274,67 pontos, atingindo patamar inédito pelo segundo dia consecutivo, o sul-coreano Kospi avançou 1,08% em Seul, a 3.224,37 pontos, e o Taiex registrou ganho de 0,88% em Taiwan, a 24.370,02 pontos.

Na China continental, o Xangai Composto subiu 0,48%, a 3.683,46 pontos, e o Shenzhen Composto teve avanço de 1,33%, a 2.289,10 pontos. Investidores da região asiática também seguem aliviados depois de EUA e China decidirem prorrogar sua trégua tarifária por mais 90 dias, no começo da semana.

Petróleo:

Os futuros internacionais de petróleo WTI estão sendo negociados a US$ 62,84  (-0,52%).

Brent  é negociado a US$  65,88 (-0,35%).

Bitcoin:

Negociado a US$ 119.736,00   (+0,01%).

Ouro:

Negociado a US$ 3.364,54  a onça-troy (+0,41%).

Minério de ferro: 

O minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, +0,02%, a 795 iuanes (US$ 110,74).

Brasil:

Tarifas: O plano para socorrer empresas afetadas pelas tarifas imposto pelos Estados Unidos ao país deve ser apresentado pelo governo nesta quarta-feira, 13.

Ainda não está claro quais setores serão beneficiados pelo pacote, mas a prioridade será para produtos nacionais, ou seja, produzidos inteiramente no Brasil.

As tarifas de 50% impostas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, entraram em vigor em 6 de agosto e afetam 36% das exportações aos Estados Unidos. Elas atingem principalmente produtos como café, carne bovina e açúcar.

De acordo com uma fonte ouvida pela Reuters, além dos R$30 bilhões em crédito para exportação dos bancos públicos, o pacote total será inicialmente de R$35 bilhões, sendo R$4 bilhões provenientes do Tesouro. Segundo as fontes ouvidas pela Reuters, a expectativa era que o crédito seja oferecido com juros reduzidos e prazo de carência.

STF: O governo dos Estados Unidos, do presidente Donald Trump, divulgou na terça-feira, 12, relatório anual do Departamento de Estado sobre a situação dos direitos humanos e das liberdades políticas no Brasil. No texto, o governo americano acusa o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), de censurar apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e diz que “a situação dos direitos humanos no Brasil piorou ao longo do ano” sob a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Economia:.

✔️ Banco Master: prestadores de serviços do Banco Master formalizaram uma representação junto ao Banco Central (BC) denunciando o que classificam como gestão temerária por parte da instituição. No documento, protocolado em 22 de julho, eles solicitam a suspensão da venda do banco ao BRB — estatal do Distrito Federal — e defendem que os administradores do Master sejam impedidos de atuar no sistema financeiro. O BC tem até esta semana para responder ao pedido.

De acordo com a denúncia, à qual o Estadão teve acesso, os fornecedores acusam o banco de ocultar passivos relevantes, não registrados em balanço ou notas explicativas, e de priorizar o pagamento de dividendos e bônus a acionistas em detrimento de obrigações com prestadores de serviços. As alegações apontam para uma suposta estratégia de transmitir ao mercado uma imagem de solidez financeira artificial, em meio às negociações de venda para o BRB. O caso é liderado pela JM Nascimento Construtora Ltda, contratada em 2021 para captar clientes interessados em crédito consignado. Segundo a empresa, o contrato — assinado junto a outras três companhias — previa comissão de 3,5% sobre a receita obtida, mas os pagamentos nunca foram feitos integralmente. A carteira formada incluía mais de R$ 15 milhões em empréstimos a servidores do Estado de São Paulo. Até o fim de 2024, a construtora afirma ter recebido apenas 1% do valor devido, com promessas de regularização à medida que as operações crescessem.

✔️ Itaú amplia portfólio cripto por demanda dos clientes. O banco expandiu oferta de criptomoedas após pressão da clientela. Quando cliente quer e concorrente oferece, não tem jeito: ou você se adapta ou perde mercado.

✔️ Kinea chega a 10% da LWSA e vê sinergias começando. A gestora aumentou participação na empresa de tecnologia e promete acelerar sinergias operacionais. Movimento típico de quem vê valor onde outros não veem.

✔️ Petróleo:  Os mercados globais de petróleo deverão apresentar superávit maior do que se calculava anteriormente este ano, com a oferta crescendo em ritmo mais de três vezes superior ao da demanda, segundo a Agência Internacional de Energia (AIE). Em relatório mensal divulgado nesta quarta-feira, 13, a AIE prevê que a oferta mundial de petróleo expandirá 2,5 milhões de barris por dia (bpd) em 2025 e 1,9 milhão de bpd no próximo ano. As previsões anteriores eram de altas de 2,1 milhões de bpd neste ano e de 1,3 milhão de bpd em 2026. A revisão veio após a Opep+ decidir por um novo forte acréscimo de sua produção, embora países fora da aliança tenham sido os principais responsáveis pelo aumento da oferta.

Agenda Econômica:

03h00 – Alemanha/Destatis: CPI de julho
️ 05h00 – França: AIE divulga relatório mensal de petróleo
09h00 – IBGE: Vendas no varejo restrito e no varejo ampliado de junho
11h30 – EUA/DoE: estoques de petróleo da semana até 1º/8
14h30 – BC: Fluxo cambial semanal

Eventos ⚠️
08h45 – EUA: Tom Barkin (Fed/Richmond) faz discurso em evento
14h00 – EUA: Austan Goolsbee (Fed/Chicago) participa de evento
14h30 – EUA: Raphael Bostic (Fed/Atlanta) discursa em evento

Balanços ⚠️
Brasil/antes da abertura: Bradespar
Brasil/após o fechamento: Allos, Casas Bahia, Eneva, Equatorial, Hapvida, Jalles Machado, JBS, PagBank, Porto, Positivo, Raízen, SLC Agrícola, Taesa e Ultrapar

 

Ibovespa e dólar no último pregão:

Ibovespa:

Referência do mercado brasileiro, o principal índice fechou em alta de 1,69%, aos 137.913 pontos, com volume de negociações de R$ 17,6 bilhões.

Maiores altas do Ibovespa

BPAC11
+13.12%
R$ 45,27
SBSP3
+10.61%
R$ 122,74
ASAI3
+7.18%
R$ 10,45
VAMO3
+4.80%
R$ 4,15
UGPA3
+4.65%
R$ 17,11

Maiores baixas do Ibovespa

NATU3
-7.98%
R$ 8,65
TIMS3
-2.43%
R$ 22,08
BRAV3
-1.89%
R$ 19,70
BEEF3
-1.79%
R$ 4,93
WEGE3
-1.64%
R$ 36,61

Dólar:

O dólar fechou em queda de 1,01%, cotado a R$ 5,3870.

IFIX:

O índice fechou em queda de 0,19%, aos 3.411,52 pontos.

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Fonte:  CNBC, valor investe, G1, BDM, infomoney.  atualização: 7h30 (horário Brasília)

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