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Morning Call ADVFN – Inflação nos EUA, IPCA no Brasil, resultados de Itaúsa e mais

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Esse é o Morning Call ADVFN,  12 de agosto de 2025, com tudo o que você precisa saber antes da Bolsa abrir!

Bolsas mundiais:  Os futuros americanos operam mistos,  com investidores atentos ao relatório do índice de preços ao consumidor (CPI) de julho. O mercado atualmente precifica uma chance de quase 87% de um corte de juros no próximo mês, de acordo com dados de negociação da ferramenta FedWatch da CME.

Nos Estados Unidos,  os índices futuros operam sem sentido único. O presidente Donald Trump, nomeou na segunda-feira (11) o economista E.J. Antoni como novo chefe do Bureau of Labor Statistics (BLS), agência de estatísticas do Departamento do Trabalho. A decisão ocorreu após a demissão de Erika McEntarfer no início do mês, motivada pela divulgação do relatório de empregos de julho, que apresentou revisões consideradas ‘maiores que o normal’ e apontou a criação de menos postos de trabalho do que se estimava anteriormente.

Tarifas: Washington e Pequim estenderam por 90 dias a trégua tarifária, adiando a aplicação de tarifas de três dígitos até 10 de novembro e mantendo inalterados os demais termos do acordo. A medida abre caminho para um encontro entre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o presidente da China, Xi Jinping, ainda este ano.

Inflação: os investidores estão atentos ao relatório do índice de preços ao consumidor (CPI) de julho. O consenso LSEG prevê alta de 0,2% na comparação com mês anterior e de 2,8% na base anual

Na Europa,  as bolsas operam em alta, com a extensão da trégua tarifária Estados Unidos-China a ajudar, enquanto os investidores aguardam os dados de inflação norte-americana para avaliar o impacto das tarifas sobre as pressões de preços e sobre a trajectória da política monetária.

O número de empregos no Reino Unido cresceu 238.000, acima do esperado, nos três meses até junho, de acordo com dados oficiais.

Petróleo: Os preços do petróleo sobem após Estados Unidos e a China estenderem uma pausa nas tarifas mais altas, aliviando as preocupações de que uma escalada na guerra comercial prejudicaria suas economias e reduziria a demanda por combustível nos dois maiores consumidores de petróleo do mundo.

Na Ásia,  os mercados fecharam majoritariamente em alta, com recorde em Tóquio, um dia após o presidente dos EUA, Donald Trump, conceder à China uma extensão de 90 dias para tarifas que estavam programadas para entrar em vigor nesta terça-feira.

O Ministério do Comércio da China confirmou o anúncio de Trump horas depois, dizendo que a trégua com Washington se estenderá até meados de novembro. O adiamento dá às duas maiores economias do mundo mais tempo para resolver sua disputa comercial, trazendo alívio aos mercados que já comemoravam uma série de acordos de redução de tarifas.

Liderando os ganhos na Ásia, o índice japonês Nikkei saltou 2,15% em Tóquio, na volta de um feriado nacional, encerrando o pregão no inédito patamar de 42.718,17 pontos. O recorde anterior do Nikkei havia sido atingido em julho de 2024.

O Hang Seng avançou 0,25% em Hong Kong, a 24.969,68 pontos, e o Taiex registrou ganho marginal de 0,09% em Taiwan, a 24.158,36 pontos. O sul-coreano Kospi caiu 0,53% em Seul, a 3.189,91 pontos.

Na China continental, o Xangai Composto subiu 0,50%, a 3.665,92 pontos, e o Shenzhen Composto teve alta de 0,33%, a 2.259,12 pontos.

Petróleo:

Os futuros internacionais de petróleo WTI estão sendo negociados a US$ 64,10  (+0,22%).

Brent  é negociado a US$  66,87 (+0,36%).

Bitcoin:

Negociado a US$ 118.825,14   (-0,32%).

Ouro:

Negociado a US$ 3.344,75  a onça-troy (-0,12%).

Minério de ferro: 

O minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, +2,36%, a 801 iuanes (US$ 111,43).

Brasil:

Precatórios: a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que cria um limite anual para o pagamento de precatórios tem potencial para ampliar de forma expressiva o estoque dessas dívidas judiciais no país. Estimativas indicam que, no período de dez anos, Estados e municípios poderão registrar um aumento médio de 357% nesses passivos, com casos extremos — como o de Alagoas — chegando a mais de 1.000% de crescimento.

STF x Congresso: A ocupação do Congresso na semana passada teve um efeito colateral inesperado: o Centrão decidiu que agora é a hora perfeita para ressuscitar projetos que blindam deputados contra o Supremo Tribunal Federal.

Deputados querem aprovar às pressas uma PEC que muda as regras do foro privilegiado. Na prática, dezenas de parlamentares investigados por irregularidades em emendas não iriam mais parar no STF, mas nos Tribunais Regionais Federais – que são historicamente mais “amigáveis” ao Congresso.

O Centrão vê o STF fragilizado depois que os EUA cancelaram vistos de 8 ministros e aplicaram a Lei Magnitsky contra Alexandre de Moraes. Hugo Motta, presidente da Câmara, saiu enfraquecido do episódio e agora precisa agradar a base para se manter no cargo.

O pacote anti-STF ressuscitou: Projetos que estavam na gaveta desde 2021 voltaram à mesa, incluindo propostas que permitem ao Congresso suspender decisões do Supremo e limitar decisões monocráticas dos ministros.

Economia:.

✔️ Itaúsa, holding de investimentos que faz parte do bloco de controle do Itaú Unibanco, e a maior da América Latina, registrou lucro líquido recorrente de R$ 4,037 bilhões no segundo trimestre de 2025, crescimento de 11% em relação ao mesmo período do ano passado. O crescimento do lucro veio principalmente da expansão do resultado do Itaú, que teve ganho recorde no período, de R$ 11,5 bilhões. Saiba mais

No segundo trimestre, o Itaú gerou para a Itaúsa, um resultado recorrente de R$ 4,118 bilhões, crescimento de 12,3% em um ano. Já o resultado gerado pela Alpargatas, que passou por reestruturação, saltou 215% em um ano, para R$ 30 milhões, enquanto o da Dexco caiu 78,6%, para R$ 9 milhões. A Motiva (ex-CCR) gerou R$ 41 milhões, recuo anual de 2,9%. Ao todo, o valor de mercado das empresas que a Itaúsa investe somou R$ 159,3 bilhões ao final do segundo trimestre, valorização de 24%. Já a Itaúsa fechou o período valendo menos que isso, avaliada em R$ 120 bilhões na B3.

✔️ CRI: Mesmo com queda nas emissões do mercado primário, o primeiro semestre de 2025 foi histórico para os Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs). O mercado secundário movimentou R$ 47,7 bilhões e registrou 382,8 mil operações, superando com folga os números de 2024 e mostrando o amadurecimento do segmento.

Os CRIs são títulos de renda fixa lastreados em recebíveis do setor imobiliário, oferecendo retorno atrativo, muitas vezes isento de IR para pessoas físicas, e proteção contra a inflação. A alta no volume e na quantidade de negociações indica mais liquidez e uma base de investidores mais pulverizada, apesar do tíquete médio menor.

O semestre foi marcado por oscilações mensais, com março liderando o volume (R$ 9,6 bilhões) e quedas pontuais em fevereiro, abril e junho. Entre os destaques, a 264ª série do CRI Virgo FL Plaza Evolution movimentou R$ 1,1 bilhão, lastreada em contrato de locação com remuneração de IPCA + 5,8% ao ano.

A atratividade dos CRIs está no retorno elevado, benefícios fiscais e renda periódica, mas os riscos — como crédito do lastro, liquidez e possíveis mudanças regulatórias — exigem atenção. O crescimento do mercado secundário consolida esses títulos como peça estratégica na renda fixa, ampliando seu espaço nas carteiras de investidores qualificados.

✔️ CDB confirma favoritismo com crescimento de 10%. O volume negociado de CDBs cresceu 10% no primeiro semestre, confirmando preferência nacional pela renda fixa. Em cenário de juros altos, investidor brasileiro mantém tradição conservadora e prefere previsibilidade.

✔️ Debêntures incentivadas surpreendem com corrida por títulos. Emissão de debêntures incentivadas explode no mercado brasileiro. Empresas descobriram na isenção fiscal uma forma barata de captar recursos, enquanto investidores buscam alternativas que combinem rentabilidade com vantagens tributárias.

✔️ CSD BR: Citi, UBS e Morgan Stanley estão investindo R$ 100 milhões na CSD BR, a empresa que está tentando criar uma nova Bolsa de Valores no Brasil, colocando fim ao monopólio da B3. O investimento é 100% primário, e a companhia vai usar os recursos para investir na infraestrutura tecnológica necessária para a criação da Bolsa. A CSD já tem três das quatro licenças de que precisa para operar como Bolsa. Primeiro, conseguiu a licença de registradora e, em dezembro passado, obteve junto ao Banco Central as licenças de depositária e liquidante. A única que falta é a licença de contraparte central (CCP), cujo pedido já foi feito e a expectativa é que o processo seja finalizado em 2027.

 

Agenda Econômica:

06h00 – Alemanha: Índice ZEW de expectativas econômicas em agosto
09h00 – IBGE: IPCA de julho ⚠️
09h30 – EUA: Inflação do CPI de julho ⚠️
️ Relatório mensal da Opep

Eventos ⚠️
11h00 – Tom Barkin (Fed) discursa em evento
11h30 – Jeffrey Schmid (Fed) fala em conferência

Balanços ⚠️
Brasil/antes da abertura: BTG Pactual
Brasil/após o fechamento: Americanas, CVC, Light e MRV

 

Ibovespa e dólar no último pregão:

Ibovespa:

Referência do mercado brasileiro, o principal índice fechou em baixa de 0,21%, aos 135.623 pontos, com um volume negociado de R$ 13 bilhões.

Maiores altas do Ibovespa

NATU3
+5.86%
R$ 9,40
ELET6
+1.95%
R$ 48,53
ELET3
+1.92%
R$ 45,13
TIMS3
+1.16%
R$ 22,63
BBSE3
+1.04%
R$ 34,83

Maiores baixas do Ibovespa

BRKM5
-7.76%
R$ 8,08
AZZA3
-5.79%
R$ 33,35
VAMO3
-4.35%
R$ 3,96
RAIZ4
-4.03%
R$ 1,19
VIVA3
-3.63%
R$ 27,37

Dólar:

O dólar fechou em alta de 0,11%, cotado a R$ 5,4420.

IFIX:

O índice fechou em queda de 0,06%, aos 3.417,87 pontos. A mínima foi de 3.415,85 pontos e a máxima de 3.424,76 pontos.

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Fonte:  CNBC, valor investe, G1, BDM, infomoney.  atualização: 7h30 (horário Brasília)

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