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Crise hídrica volta a preocupar São Paulo. Volume dos mananciais atinge menor nível desde 2015

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O Sistema de Mananciais da Região Metropolitana de São Paulo, sob a gestão da Sabesp (BOV:SBSP3), registrou nova queda no volume de armazenamento entre os dias 17 e 18 de setembro. O índice total caiu de 33% (641,83 hectômetros cúbicos) para 32,8% (637,55 hm³), o que representa uma redução de 0,2 ponto percentual.

Esse patamar é o mais baixo para a data desde 2015, ano em que a região enfrentou a pior crise hídrica de sua história recente, quando os reservatórios operavam com apenas 11,6% do volume total.

Todos os sistemas apresentaram retração. O Cantareira recuou de 30,5% para 30,2%, passando de 299,51 hm³ para 296,96 hm³. O Alto Tietê caiu de 26,3% para 26,1%, reduzindo a capacidade de 147,12 hm³ para 146,34 hm³. Guarapiranga também cedeu, de 48,3% para 48,1%. Já o sistema Cotia diminuiu de 52,7% para 52,3%, enquanto o Rio Grande passou de 53,2% para 53,1%. O Rio Claro caiu de 19,4% para 19,3% e o São Lourenço, de 46,7% para 46,2%.

Diante da baixa pluviometria, a Sabesp adotou medidas emergenciais. Em agosto, anunciou a redução da pressão da rede de distribuição por oito horas durante a madrugada. Pouco depois, informou a diminuição da retirada de água do Sistema Cantareira, em atendimento às determinações da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) e da Agência de Águas do Estado de São Paulo (SP Águas), que reduziram a vazão autorizada de 31 m³/s para 27 m³/s.

No mercado financeiro, esse cenário pode influenciar diretamente a percepção de risco sobre a Sabesp (BOV:SBSP3). A queda nos níveis de reservatórios aumenta a pressão por investimentos em infraestrutura, eleva custos operacionais e pode reforçar debates regulatórios. Investidores devem ficar atentos ao impacto potencial dessa crise hídrica nos preços das ações da companhia e em seus planos de privatização e expansão.

Embora não haja cotação em tempo real anexada ao material, a notícia ganha relevância no contexto atual, pois crises hídricas costumam influenciar tanto a governança corporativa quanto a atratividade de empresas do setor de saneamento no mercado de capitais.

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