A inflação ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) dos países que integram a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) registrou desaceleração em julho, caindo para 4,1% após marcar 4,2% em junho, conforme relatório divulgado nesta segunda-feira (08) pela entidade.
O levantamento mostra que, entre os 38 países da OCDE, o comportamento dos preços foi heterogêneo: em 10 economias houve aceleração, em 12 ocorreu desaceleração e em 16 a inflação permaneceu estável ou praticamente inalterada.
No grupo das 20 maiores economias do mundo (G20), o CPI anual também apresentou leve alívio, passando de 3,9% em junho para 3,8% em julho. Já no G7, que reúne as economias mais industrializadas, o indicador permaneceu estável em 2,6% no mesmo período.
Esse movimento de desaceleração no ritmo inflacionário pode gerar expectativas de maior flexibilidade nas políticas monetárias, especialmente em países onde os bancos centrais ainda mantêm taxas de juros elevadas para conter a inflação. A tendência pode favorecer os mercados de ações, aliviar a pressão sobre os títulos públicos e reduzir a valorização recente de moedas consideradas mais defensivas.
Mesmo sem cotações anexadas ao relatório, o resultado ganha relevância no contexto atual, pois reforça o debate sobre os próximos passos das autoridades monetárias globais e seu impacto direto no desempenho da renda variável e dos mercados de câmbio.
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