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Juros futuros fecham mistos nesta quarta-feira (10/09) com pressão nos vértices curtos e alívio nos longos

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Curva de juros brasileira alterna movimentos, com altas nos contratos curtos e quedas nos longos; cenário externo e fatores locais ditaram o ritmo do DI Futuro.

O mercado de juros futuros terminou a quarta-feira (10/09) com viés misto. Enquanto os vértices mais curtos da curva de juros tiveram leve pressão altista, refletindo ajustes nas apostas sobre a política monetária local, os vencimentos mais longos recuaram, em linha com a melhora no ambiente externo e expectativas de afrouxamento monetário nos Estados Unidos.

Entre os destaques, os contratos com vencimento em janeiro de 2027 (BMF:DI1F27) avançaram 0,25%, encerrando a 14,00%, e os contratos com vencimento em janeiro de 2026 (BMF:DI1F26) subiram 0,03%, a 14,90%. Na ponta negativa, os contratos com vencimento em janeiro de 2032 (BMF:DI1F32) caíram 0,29%, fechando a 13,56%, e os contratos com vencimento em janeiro de 2034 (BMF:DI1F34) também recuaram 0,29%, para 13,64%.

Os vértices de curto e médio prazo, que concentram a maior liquidez do DI Futuro, seguiram em destaque no pregão. O janeiro de 2027 (BMF:DI1F27) movimentou mais de 600 mil contratos, enquanto o janeiro de 2026 (BMF:DI1F26) registrou 272 mil contratos negociados, reforçando o peso desses vencimentos para balizar expectativas sobre a taxa Selic.

Já na parte longa da curva de juros, os vencimentos mostraram sensibilidade ao cenário fiscal e político. O contrato de janeiro de 2028 (BMF:DI1F28) registrou volume expressivo de 347 mil contratos, enquanto o janeiro de 2029 (BMF:DI1F29) movimentou 298 mil contratos. Essas pontas foram as mais afetadas pelas leituras de risco e percepção de prêmio exigido pelos investidores para horizontes mais distantes.

O pregão foi ditado por uma combinação de fatores: no Brasil, a deflação de 0,11% no IPCA reforçou apostas de corte de juros, apesar de serviços seguirem pressionados; nos Estados Unidos, a deflação ao produtor trouxe alívio e consolidou expectativas de afrouxamento monetário pelo Federal Reserve já na reunião do FOMC da próxima semana; e na China, os contratos de minério de ferro seguiram firmes em Dalian, sustentando exportadoras brasileiras. No campo político, destaque para o voto divergente do ministro Luiz Fux no julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro no STF, que mexeu com os humores em Brasília e adicionou tempero à leitura de risco.

Para acompanhar em tempo real todos os vértices da curva de juros e os vencimentos do DI Futuro, acesse a página de juros futuros da ADVFN

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