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Vale recua na B3 e NYSE nesta sexta-feira (26/09) acompanhando queda do minério de ferro

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Ações da mineradora fecharam em baixa no Brasil e nos Estados Unidos, pressionadas pelo recuo do minério de ferro nas bolsas asiáticas e pelo aumento das incertezas no setor siderúrgico global.

A sexta-feira (26/09) foi de cautela para investidores que acompanham a Vale (BOV:VALE3). Os papéis da mineradora recuaram 1,92%, encerrando o pregão cotados a R$ 57,09, após variarem entre a mínima de R$ 56,54 e a máxima de R$ 57,94. O volume negociado superou R$ 1,6 bilhão, mantendo a companhia entre as ações mais ativas do Ibovespa.

Em Nova York, os ADRs da Vale (NYSE:VALE) também não escaparam da pressão vendedora. Os recibos de ações caíram 1,84%, terminando cotados a US$ 10,69. A queda acompanhou o movimento das commodities, refletindo um ambiente de maior aversão ao risco em relação ao setor de mineração e aço.

No mercado internacional, o minério de ferro — principal produto da companhia — encerrou o dia em baixa. Em Dalian, o contrato para janeiro de 2026 recuou 0,56%, a 799,5 iuanes (US$ 112,10) por tonelada, enquanto em Singapura a commodity fechou com queda de 0,44%, a US$ 105,80 por tonelada. O desempenho semanal também foi negativo, marcado pela expectativa de tarifas da União Europeia contra o aço chinês.

Motivos que influenciaram o preço da Vale nesta sexta-feira

  • Queda do minério de ferro em Dalian e Singapura, pressionado por possíveis tarifas da União Europeia contra o aço chinês.

  • Realização de lucros após o reabastecimento de estoques antes do feriado na China.

  • Margens apertadas das siderúrgicas, refletindo excesso de oferta e custos elevados.

O ambiente externo pesou diretamente sobre a Vale, que viu suas ações acompanharem o recuo da commodity. A pressão também foi sentida em concorrentes internacionais. Na Austrália, a BHP (ASX:BHP) caiu 1,71%, cotada a AU$ 54,74, enquanto a Rio Tinto (LSE:RIO) perdeu 0,73%, a £64,95. Já na Europa, a ArcelorMittal (EU:MT) destoou da tendência e avançou 2,07%, a €36,94, beneficiada pela possibilidade de tarifas que podem fortalecer a siderurgia europeia.

Nos Estados Unidos, a Cleveland-Cliffs (NYSE:CLF) surpreendeu com alta de 2,49%, a US$ 12,37, impulsionada por expectativas de recuperação no mercado doméstico de aço. Essa disparidade reforça como o impacto das notícias sobre tarifas é desigual entre mineradoras e siderúrgicas, favorecendo algumas empresas em detrimento de outras.

Já no Brasil, a CSN Mineração (BOV:CMIN3) recuou 0,38%, a R$ 5,31, confirmando que o ambiente mais cauteloso contaminou o setor como um todo.

Apesar das quedas no curto prazo, a Vale segue sendo um dos ativos mais relevantes da bolsa de valores brasileira, com forte correlação às variações do minério de ferro. Para investidores que desejam acompanhar o desempenho em tempo real, é possível acessar a página de cotações da Vale (BOV:VALE3) na ADVFN.

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