Análise Técnica dos Juros Futuros (DI1F29 e DI1V33) para esta quarta-feira (22/10)

Os Juros Futuros com Vencimento em Janeiro de 2029 (BMF:DI1F29) mantêm tendência de baixa pelas médias de 21 e 200 dias, com fechamento testando suportes próximos. Abaixo de 13,18, poderia buscar 12,98 ou 12,40, refletindo expectativas de cortes em taxas.

Um fechamento acima de 13,33 no DI1F29 favoreceria retomada altista, mirando 13,50 ou 13,80, mas indicadores como IFR e MACD permanecem baixistas. Comparando com DI1F33, também em baixa de longo prazo, testando média de 21 dias, reforça o viés negativo para o DI1F29.

Na abertura de 22 de outubro, às 9h, o DI1F29 registrava -0,08% em 13,21, alinhado à tendência.

O desempenho do Dólar Futuro (BMF:DOLV25) impacta, pois um dólar lateral pode estabilizar expectativas de inflação, afetando curvas de juros como o DI1F29.

Indicadores técnicos sugerem continuidade baixista, com MACD descendente no DI1F29. Suportes chave incluem 13,195 (mínima recente), com riscos de aceleração em quedas. Estratégias para DI1F29 envolvem posições short em resistências, considerando cenários macro.

Correlações com Ibovespa (BOV:IBOV) em alta podem pressionar juros para baixo, em ambiente de crescimento.

Projeções indicam volatilidade, mas viés baixista prevalece para o DI1F29.

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Os Juros Futuros com Vencimento em Janeiro de 2033 (BMF:DI1F33) mantêm uma tendência de baixa no longo prazo, guiada pela média móvel de 200 dias, e estão testando suporte na média de 21 dias, com fechamento recente refletindo pressões descendentes. Abaixo de 13,60, o ativo poderia acelerar quedas na direção de 13,30 ou 13,15, alinhando-se a expectativas de alívio monetário.

Um sinal de alta no curto prazo para o DI1F33 seria confirmado acima de 13,71, mirando resistências em 13,90 ou 14,10, mas os indicadores IFR e MACD apontam para baixo, favorecendo o viés baixista atual.

Comparando com o DI1F29, que também exibe tendência de baixa pelas médias de 21 e 200 dias, abaixo de 13,18 buscando 12,98 ou 12,40, reforça a consistência da curva de juros em declínio, sugerindo convergência em vencimentos longos.

Na abertura do pregão de 22 de outubro às 9h, o DI1F33 registrava variação de -0,04% em 13,635, com máxima em 13,64 e mínima em 13,625, indicando continuidade da pressão vendedora inicial.

Indicadores como o IFR (Índice de Força Relativa) e o MACD permanecem alinhados a cenários baixistas para o DI1F33, com potenciais para oversold se as quedas persistirem, abrindo espaço para repiques técnicos.

A influência do Dólar Futuro (BMF:DOLV25), lateralizando com USDBRL em -0,01% para 5,3876, pode estabilizar as expectativas de inflação, impactando indiretamente o DI1F33 via curva de juros.

Volumes de negociação no DI1F33, com 705 contratos, sugerem liquidez moderada, mas a estabilidade em outros vencimentos como DI1F27 em 13,94 reforça o viés de consolidação na ponta longa.

Estratégias para o DI1F33 envolvem monitoramento de suportes chave, com posições short favorecidas em resistências, considerando o contexto macro de possíveis cortes em taxas básicas.

Correlações com o Ibovespa (BOV:IBOV) em 144.085,15 e o Mini Índice Futuro (BMF:WINZ25) em -0,24% para 146.860, indicam que um equity mais fraco pode pressionar juros para baixo, em busca de estímulos.

Projeções para o DI1F33 apontam para volatilidade moderada, com riscos de aceleração baixista se dados econômicos confirmarem desaceleração.

Fatores globais, como o US 30 Futuro em alta de 0,02% para 46.934,00, sugerem um ambiente misto que pode influenciar fluxos para emergentes, afetando o DI1F33.

Em conclusão, o DI1F33 exibe oportunidades em cenários de baixa, condicionado a indicadores técnicos persistentes.