
(30/10/2025): O índice Ibovespa operava no campo positivo de 0,05%, na casa dos 148 mil pontos.
A bolsa acompanha a cautela externa depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que fechou um acordo com a China, enquanto balanços corporativos ficam sob os holofotes na cena nacional.
Confiança do setor de serviços: recuou em outubro, reforçando a percepção de desaceleração da atividade, segundo FGV.
Ambev (ABEV3), operava em alta de mais de 4%, após divulgação do balanço referente ao terceiro trimestre de 2025, apresentando um lucro líquido de R$ 4,86 bilhões, alta de 36,4% em relação ao mesmo período do ano anterior. O resultado surpreendeu parte do mercado pela combinação de maior rentabilidade e crescimento orgânico de receita, mesmo diante de um ambiente de consumo ainda pressionado.
Bradesco, as ações operavam com forte baixa, após resultados fracos. O problema, segundo alguns analistas, é que se criou uma expectativa alta demais para o balanço, avaliação compartilhada pelo CEO, Marcelo Noronha.
O dólar operava em alta de 0,51%, cotado a R$ 5,39.
Nos Estados Unidos, as bolsas operavam mistos, Dow Jones: +0,51%, S&P 500: -0,43%, Nasdaq: -0,97%.
Os investidores estão cautelosos sobre o que foi acordado no encontro entre os presidentes dos EUA, Donald Trump, e da China, Xi Jinping; e os resultados da gigantes de tecnologia Alphabet, Meta e Microsoft, que saíram ontem e não agradaram o mercado.
Alphabet, ao menos, subiu no pré-mercado. As quedas das ações poderiam ser pior, não fosse o encontro entre Trump e Xi.
Acordo: após uma reunião de quase duas horas com o líder da China, Xi Jinping, Trump disse que concordou em reduzir as tarifas sobre importações chinesas em troca de Pequim retomar as compras de soja dos EUA, manter o fluxo de exportações de terras raras e reprimir o comércio ilícito de fentanil.
Xi pediu mais cooperação em comentários divulgados pela mídia estatal chinesa após a reunião. O Ministério do Comércio da China afirmou posteriormente que suspenderá algumas medidas de retaliação por um ano.
Mas investidores se mostram reticentes devido a preocupações de que a trégua possa ser passageira. Negociações comerciais anteriores começaram de forma promissora, mas acabaram enfrentando reveses.
Fed: Ontem, o presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, colocou em dúvida um novo corte de juros americanos na reunião de dezembro, o que faz com que os agentes operem com um pouco mais de pessimismo.
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Termômetro B3 Maiores Altas ⬆️
| Ação | Variação | Cotação R$ |
| ABEV3 | +3,82% | 12,49 |
| HYPE3 | +3,19% | 25,22 |
| USIM5 | +2,02% | 5,56 |
Maiores Baixas ⬇️
| Ação | Variação | Cotação R$ |
| BSLI3 | -4,65% | 8,81 |
| BBDC4 | -3,40% | 18,19 |
|
BBDC3
|
-2,88% | 15,53 |
(atualizado 11h45)
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