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Minério de ferro recua levemente nesta terça-feira (07/10), com mercados chineses ainda fechados

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Minério de ferro cai na Bolsa de Cingapura (SGX); Vale e mineradoras internacionais acompanham movimento de baixa.

O mercado global de minério de ferro iniciou a semana com leve pressão negativa, refletindo o baixo volume de negociações devido ao feriado prolongado na China, principal compradora mundial da commodity. Nesta terça-feira (07/10), os contratos futuros do minério de ferro com pureza de 62% registraram leve queda na Bolsa de Cingapura (SGX), encerrando o pregão cotados a US$ 103,95 por tonelada métrica (MT), variação de -0,08% em relação ao fechamento anterior de US$ 104,03/MT. A ausência de referência da Bolsa de Dalian (DCE), que segue em recesso pelo feriado do Dia Nacional e do Festival do Meio Outono, limitou a liquidez e deixou o mercado mais volátil.

Mesmo com a pausa chinesa, o mercado asiático manteve atenção às perspectivas de retomada da atividade industrial no país após os feriados, especialmente no setor de construção civil — o maior consumidor de minério. Analistas destacam que os estoques portuários continuam elevados e o ritmo de importações segue moderado, o que mantém o minério pressionado na faixa dos US$ 100 a US$ 105 por tonelada. O desempenho desta terça reforça a tendência de estabilidade observada nas últimas semanas, em meio a uma combinação de demanda contida e expectativa de estímulos econômicos vindos de Pequim.

Entre as ações ligadas à commodity, a Vale (BOV:VALE3) encerrou o pregão desta terça-feira (07) em queda de 1,33%, cotada a R$ 58,80, após oscilar entre R$ 59,62 (máxima) e R$ 58,75 (mínima). O movimento refletiu tanto a fraqueza do minério quanto o humor mais cauteloso dos investidores locais diante da desaceleração global. Na Bolsa de Nova York (NYSE:VALE), os papéis da mineradora brasileira também fecharam em baixa de 2,30%, a US$ 11,03, acompanhando o desempenho negativo das commodities metálicas. O volume negociado superou 36 milhões de ações, reforçando o interesse estrangeiro em papéis ligados ao setor.

No cenário internacional, outras gigantes da mineração também apresentaram quedas. Na Austrália, a BHP (ASX:BHP) recuou 1,38%, fechando a A$ 55,20, após tocar mínima de A$ 55,18 durante o pregão. O recuo foi atribuído à falta de catalisadores positivos no curto prazo e à expectativa de normalização das atividades chinesas apenas na próxima semana. Em Londres, a Rio Tinto (LSE:RIO) encerrou o dia em leve baixa de 0,71%, cotada a £4.955,50, enquanto em Nova York a ação equivalente da mineradora avançou discretamente 0,19%, para US$ 67,10, refletindo ajustes de arbitragem entre os mercados.

Nos Estados Unidos, a Cleveland-Cliffs (NYSE:CLF) destoou do setor e fechou em alta de 1,34%, a US$ 12,81, sustentada pela recuperação dos preços internos do aço e pela percepção de que o mercado norte-americano de infraestrutura permanece sólido. Já a ArcelorMittal (EU:MT) recuou 0,90%, para €38,57, pressionada pelo enfraquecimento da demanda europeia e pela queda no custo do minério, que reduz margens, mas também pressiona o preço do aço no continente.

No Brasil, a CSN Mineração (BOV:CMIN3) também acompanhou o movimento global, fechando em queda de 1,21%, a R$ 5,70, refletindo tanto o recuo do minério quanto a volatilidade cambial, que afeta os custos e margens do setor. A combinação de minério mais fraco e baixa liquidez chinesa reforça o cenário de cautela de curto prazo para as empresas do segmento listadas na bolsa de valores (B3).

Apesar da sessão morna, analistas avaliam que o comportamento do minério pode mudar nos próximos dias, com a reabertura da Bolsa de Dalian (DCE) em 08/10, trazendo nova referência de preços. O foco deve permanecer sobre a política de crédito da China e os indicadores do setor imobiliário, que seguem determinantes para a direção da commodity.

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