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TotalEnergies atendeu às expectativas do terceiro trimestre, com o crescimento da produção compensando a queda nos preços do petróleo

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A TotalEnergies (EU:TTE) divulgou seus resultados do terceiro trimestre em linha com as expectativas do mercado, com o aumento da produção e margens de refino mais robustas ajudando a compensar o impacto da queda nos preços do petróleo. Apesar do sólido desempenho, as ações caíram 1,2% no início do pregão de quinta-feira, após o anúncio.

A empresa francesa de energia registrou lucro líquido ajustado de US$ 4 bilhões, uma leve queda em relação aos US$ 4,1 bilhões do mesmo trimestre do ano passado, mas em linha com as estimativas da LSEG. O fluxo de caixa aumentou 4% em relação ao ano anterior, atingindo US$ 7,1 bilhões, impulsionado pelo desempenho estável tanto na exploração e produção quanto no refino e distribuição. A produção média na exploração e produção alcançou 2,5 milhões de barris de óleo equivalente por dia.

O diretor executivo Patrick Pouyanné afirmou: “A sólida situação financeira da empresa é sustentada por um crescimento adicional na produção de hidrocarbonetos superior a 4% em relação ao ano anterior e por melhores resultados no segmento de refino e distribuição.”

Os preços do petróleo permaneceram abaixo dos níveis de 2024, já que o aumento da oferta da OPEP+ e de outros produtores reacendeu as preocupações com o excesso de oferta. O cenário de preços mais fracos, juntamente com a demanda petroquímica europeia moderada, levou a TotalEnergies, no mês passado, a reduzir gastos e planos de recompra de ações para preservar a solidez do seu balanço patrimonial.

O índice de endividamento do grupo — uma medida da relação entre dívida e patrimônio líquido — caiu para 17,3%, ante 17,9% no trimestre anterior, enquanto a dívida líquida diminuiu 5% em relação ao trimestre anterior, para US$ 24,6 bilhões.

Ao comentar os resultados, o analista da Jefferies, Mark Wilson, observou que o resultado foi sustentado pelo “crescimento a montante e pelo capital de giro”, acrescentando que a melhoria da dívida líquida foi “impulsionada por um benefício de capital de giro de US$ 1,6 bilhão”.

Este conteúdo é apenas para fins informativos e não constitui aconselhamento financeiro, de investimento ou de qualquer outra natureza profissional. Não deve ser considerado uma recomendação de compra ou venda de quaisquer valores mobiliários ou instrumentos financeiros. Todos os investimentos envolvem riscos, incluindo a potencial perda do principal. O desempenho passado não é indicativo de resultados futuros. Você deve conduzir sua própria pesquisa e consultar um consultor financeiro qualificado antes de tomar qualquer decisão de investimento. Algumas partes deste conteúdo podem ter sido geradas ou assistidas por ferramentas de inteligência artificial (IA) e revisadas por nossa equipe editorial para garantir precisão e qualidade.

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