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VALE3 sobe 1,89% nesta quarta-feira (22/10), impulsionada por produção recorde de minério de ferro

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ADR vale (NYSE:VALE) avança 1,95% na NYSE. Alta no minério de ferro em Dalian e Cingapura reforça otimismo, apesar de recomendações neutras da XP Investimentos.

O setor de mineração ganhou as manchetes nesta quarta-feira (22/10) com a Vale (BOV:VALE3) brilhando na B3, graças a uma prévia operacional do terceiro trimestre (3T25) que superou expectativas e reacendeu o otimismo em torno do minério de ferro. Para investidores que acompanham de perto as commodities, o dia trouxe um alívio bem-vindo após semanas de volatilidade, com o mercado brasileiro reagindo positivamente a números que mostram recuperação na produção e confiança na demanda chinesa. Mas, como sempre nesse jogo de ferro e aço, há camadas de cautela: a economia global ainda patina, e o preço-alvo da XP em R$ 66,00 mantém os pés no chão.

Na B3, as ações da Vale (BOV:VALE3) fecharam em R$ 61,95, com alta de 1,89% (variação absoluta de +R$ 1,15), após abrir em R$ 61,21, tocar máxima de R$ 62,24 e mínima de R$ 61,18 – um volume robusto de 25.267.300 negociações que reflete o entusiasmo do mercado com a maior produção de minério de ferro desde 2018 no 3T25. Esse desempenho ajudou a puxar o Ibovespa para cima, mostrando como a gigante brasileira ainda é um termômetro para o humor das commodities, especialmente quando os números operacionais batem as projeções e o lucro estimado fica em US$ 1,368 bilhão, acima do esperado.

Nos Estados Unidos, o ADR da Vale (NYSE:VALE) ecoou o otimismo da B3, encerrando em US$ 11,49 com ganho de 1,95% (variação absoluta de +US$ 0,22), em um pregão de 49.740.409 ações negociadas, abrindo em US$ 11,40, com máxima de US$ 11,57 e mínima de US$ 11,38. Essa sincronia entre as bolsas destaca a relevância global da empresa, onde o ADR serve como ponte para investidores estrangeiros que buscam exposição ao minério sem o câmbio direto. Em um dia de alta generalizada no setor, a Vale se posicionou como líder, beneficiada pela narrativa de recuperação pós-pandemia e pela resiliência operacional.

A comparação com os preços do minério de ferro é inevitável: em Dalian, o contrato de janeiro de 2026 fechou em 774,0 iuanes por tonelada (cerca de US$ 108,67), alta de 0,65%; já em Cingapura, o de novembro terminou em US$ 104,15, +0,57% ante o anterior de US$ 103,53. Essa valorização modesta, mas consistente, alinha-se perfeitamente à alta das ações da Vale, sugerindo que o mercado precificou uma demanda chinesa mais aquecida graças a expectativas de estímulos econômicos na reunião de liderança do país. Para a Vale, que depende em grande parte do minério, essa correlação é ouro: produção recorde + preços firmes = confiança renovada nos papéis.

Assuntos relacionados à Vale dominaram as discussões no mercado hoje, com a prévia do 3T25 roubando a cena por mostrar volumes acima do esperado e uma gestão eficiente que superou o ceticismo inicial. A recompra de até R$ 16 bilhões em debêntures participativas, elogiada pela Genial Investimentos como “financeiramente inteligente”, também ajudou a elevar o humor, sinalizando confiança da companhia em seu fluxo de caixa. No entanto, a recomendação “neutra” da XP, com preço-alvo de R$ 66,00, temperou o entusiasmo, citando a desaceleração chinesa e desafios macro como freios potenciais – um lembrete de que, mesmo em dias bons, o setor de minério exige olhos atentos ao outro lado do mundo.

Comparando com pares internacionais do segmento de minério de ferro, a Vale se destacou positivamente: enquanto o ADR da Vale (NYSE:VALE) subiu 1,95%, a BHP (NYSE:BHP) caiu 0,52% para US$ 55,68, pressionada por preocupações com oferta global; a Rio Tinto (NYSE:RIO) avançou 2,30% para US$ 69,91, superando ligeiramente a Vale graças a bons números na Austrália. Na Euronext, a ArcelorMittal (EU:MT) – com exposição ao aço e minério – ganhou 2,01% para US$ 33,50, melhor que a Vale em termos percentuais, mas o Cleveland Cliffs (NYSE:CLF) afundou 3,28% para US$ 12,95, piorando o cenário para players americanos. No geral, a Vale navegou melhor que a média, ancorada na força brasileira, mas atrás de gigantes como Rio Tinto em um dia de sinais mistos no minério.

A CSN Mineração (BOV:CMIN3), concorrente direta no Brasil, subiu 0,70% para R$ 5,73, um desempenho mais modesto que o da Vale, refletindo sua menor escala frente à liderança da gigante em produção de ferro. Internacionalmente, a Atlantic Lithium (LSE:ALL) – focada em lítio, mas com toques em minério – avançou 0,22% para 9,08, enquanto a Rio Tinto (LSE:RIO) na LSE subiu 2,12% para 5.205,00, reforçando sua posição como benchmark global. Esses contrastes mostram a Vale como uma aposta equilibrada: forte localmente, mas sensível a ventos chineses, onde a alta de 0,65% em Dalian foi o catalisador perfeito para seu pregão.

  • Alta no minério de ferro: Contratos em Dalian (+0,65%) e Cingapura (+0,57%) impulsionados por expectativas de estímulos chineses na reunião de liderança.
  • Prévia 3T25 da Vale: Produção recorde desde 2018 e lucro estimado de US$ 1,368 bi superam expectativas, elevando confiança.
  • Recompra de debêntures: Até R$ 16 bi vistos como “inteligente” pela Genial, fortalecendo balanço.
  • Sinais mistos na China: Demanda por aço em baixa pressiona, mas otimismo econômico apoia preços.

Em um mercado onde o minério de ferro ainda é o pulso da economia brasileira, a Vale prova mais uma vez sua resiliência, mas com a XP alertando para o “neutro” e a China no horizonte, o caminho para R$ 66,00 parece pavimentado, mas com curvas. Para quem quer navegar essa montanha-russa de commodities, acompanhe o desempenho da Vale em tempo real na ADVFN.

Análise Técnica da VALE3 após o pregão desta quarta-feira (22/10/25)

A análise técnica da Vale (BOV:VALE3) após o fechamento de 22/10 revela um gráfico diário com viés altista, mas com alertas de sobrecompra que sugerem cautela para rompimentos. O histórico recente de candlesticks mostra um Harami de Baixa em 16/10 e Engolfo de Baixa em 9/10, sinalizando pressões vendedoras recentes, mas equilibrados por Harami de Alta em 8/10 e 10/09, indicando suporte comprador. O padrão mais recente reforça uma consolidação em alta, com o preço testando resistências chave.

Nos suportes e resistências, um rompimento acima de R$ 63,99 pode impulsionar compras, mirando R$ 65,35, R$ 65,66, R$ 67,10 e R$ 67,66, com upside de 94,37% até o topo histórico de R$ 120,45 – um cenário otimista para swing traders se o volume se mantiver alto. Por outro lado, uma perda abaixo de R$ 59,80 sinalizaria vendas, com testes em R$ 59,22, R$ 58,75 e R$ 57,09, expondo vulnerabilidades em um retrocesso da demanda chinesa.

Os indicadores técnicos apresentam equilíbrio com viés alta: 46,15% sinalizam alta (Campo de Tendência, Médias Móveis de 5 e 21 períodos, HILO e Parabólico SAR), enquanto 23,08% apontam baixa (IFR sobrecomprado, CCI acima de 100 e rompimento da banda superior de Bollinger). Neutros incluem MACD, Momento, ADX/DMI e Estocástico sem reversões claras, e Trix ascendente reforça momentum positivo. Com 30,77% neutros, o setup sugere consolidação, mas o IFR em sobrecompra alerta para uma possível correção se o minério de ferro vacilar.

Em resumo, a VALE3 mantém tendência de alta no curto prazo, ancorada pela prévia do 3T25, mas traders devem monitorar o suporte em R$ 59,80 para evitar armadilhas de reversão. Para o pregão de amanhã, um volume acima de 25 milhões pode confirmar o rompimento para R$ 65,00, alinhado à alta no minério de Dalian e Cingapura.

Todas as análises técnicas apresentadas neste artigo foram obtidas por meio da ferramenta Scanner ADVFN, uma plataforma avançada que permite acompanhar em tempo real o comportamento de ações, identificar padrões de candlestick, suportes e resistências, e interpretar diversos indicadores técnicos de forma prática e confiável. Ao utilizar o Scanner ADVFN, investidores têm a vantagem de visualizar rapidamente quais ativos estão em tendência de alta ou baixa, monitorar sinais de reversão e tomar decisões mais informadas, sem depender apenas da intuição. A ferramenta também facilita comparações entre diferentes períodos e ativos, oferecendo um panorama completo do mercado de ações da bolsa de valores, tornando a análise mais eficiente e acessível tanto para investidores iniciantes quanto para profissionais experientes.

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