
O cenário macroeconômico brasileiro ganhou um tom mais otimista nesta segunda-feira (24/11/2025), com o mercado financeiro reduzindo a projeção de inflação para 2025 de 4,56% ao ano para 4,45%. A estimativa permanece dentro do teto da meta definida para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que é de 3%, com intervalo entre 1,5% e 4,5%. Pela segunda semana consecutiva, economistas demonstram expectativa de que a inflação encerre dentro da meta em 2025.
Apesar da revisão inflacionária, os analistas consultados pelo Banco Central mantiveram a projeção de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2,16% para 2025, repetindo o mesmo percentual registrado nas últimas quatro semanas. Para 2026, a expectativa também permanece estável, indicando expansão moderada de 1,78%.
No campo monetário, a taxa básica de juros segue sem surpresas. A Selic projetada para o fim de 2025 permanece em 15% ao ano, reforçando uma postura cautelosa diante das condições econômicas atuais. Para 2026, a estimativa recuou para 12,00% ao ano, ante os 12,25% previstos na semana anterior, enquanto para 2027 a expectativa é de queda adicional para 10,50% ao ano.
No câmbio, a leve melhora de expectativas também se refletiu nas previsões para o dólar. Os economistas reduziram a projeção para 2025 de R$ 5,41 para R$ 5,40. Já para 2026, o valor estimado permanece em R$ 5,50, indicando possível estabilidade no médio prazo.
(BC)
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