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Curva de juros fecha em queda nesta quarta-feira. Juros futuros de longo prazo lideram recuo

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Vértices do DI Futuro entre 2028 e 2033 registram baixas. Mercado monitora cenário fiscal e falas do Banco Central.

O mercado de juros futuros brasileiro teve um dia de ajustes técnicos nesta quarta-feira (12 de novembro de 2025), com viés de baixa predominante ao longo da curva de juros. Após o forte alívio registrado na véspera, os investidores adotaram postura cautelosa diante da ausência de novos dados relevantes e à espera de declarações do presidente do Banco Central. A curva apresentou leve inclinação, com quedas mais acentuadas nos vértices longos e estabilidade nos curtos.

Entre os destaques do dia, os contratos com vencimento em janeiro de 2029 (BMF:DI1F29) lideraram as quedas, com recuo de 0,39% e taxa final de 12,81%. Também se destacaram os contratos com vencimento em janeiro de 2028 (BMF:DI1F28), que caíram 0,35%, encerrando a 12,87%. Na ponta oposta, o único avanço foi registrado nos contratos com vencimento em janeiro de 2026 (BMF:DI1F26), que subiram 0,01%, fechando a 14,892%.

Os vértices mais líquidos da curva de juros continuam concentrados nos contratos de curto e médio prazo. O contrato com vencimento em janeiro de 2027 (BMF:DI1F27) movimentou 622.125 contratos, seguido pelo de janeiro de 2028 (BMF:DI1F28), com 482.425, reforçando o foco dos investidores nos prazos intermediários do DI Futuro.

Na ponta longa da curva, os contratos com vencimento em janeiro de 2031 (BMF:DI1F31) e janeiro de 2030 (BMF:DI1F30) foram os mais negociados, com volumes de 182.869 e 70.599 contratos, respectivamente. Esses vértices da curva de juros são tradicionalmente mais sensíveis ao cenário fiscal e político, e refletem as expectativas de médio e longo prazo para a trajetória da Selic.

O movimento de queda nas taxas foi influenciado por fatores locais e externos. No Brasil, o mercado ainda digere a ata do Copom e o IPCA abaixo do esperado divulgado na terça-feira (11/11), o que reforçou as apostas em cortes antecipados da taxa básica de juros. Além disso, falas recentes de membros do Banco Central trouxeram dúvidas sobre a continuidade de uma postura mais acomodatícia, gerando volatilidade nos vértices da curva de juros.

No cenário internacional, os rendimentos dos Treasuries norte-americanos subiram levemente, com o título de 10 anos operando acima de 4,10%. A expectativa de um acordo para evitar o shutdown do governo dos Estados Unidos contribuiu para um apetite moderado por risco, mas a incerteza fiscal ainda adiciona pressão sobre os ativos de renda fixa globais.

Para acompanhar em tempo real todos os vencimentos do DI Futuro e a evolução da curva de juros, acesse a Central de Juros Futuros da ADVFN.

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