Ibovespa fecha em alta e acumula quinta semana positiva com ações de Oi, Petrobras e Vale em destaque

Sextou como se nada tivesse acontecido. O Ibovespa (BOV:IBOV) subiu 0,37% nesta sexta-feira (14/11), fechando aos 157.738,69 pontos, com um ganho de 576,26 pontos e volume negociado robusto, mantendo-se por um bom período acima dos 158 mil pontos. O índice futuro de Ibovespa (BMF:INDFUT) acompanhou o movimento, mas fechou de forma mais moderada, refletindo uma oscilação típica de final de semana. Com isso, o Ibovespa acumula na semana uma alta de 2,39%, consolidando a quinta semana consecutiva no azul. Já o dólar comercial (FX:USDBRL) fechou em leve baixa de 0,02%, cotado a R$ 5,297, enquanto os juros futuros (BMF:DI1FUT) apresentaram fechamento misto, com predominância de quedas.

O mercado de ações da B3 nesta sexta-feira (14/11) foi influenciado por um mix de fatores políticos, comerciais e indicadores internacionais. Nos Estados Unidos, o representante comercial Jamieson Greer indicou a possível remoção de tarifas sobre produtos não fabricados no país, incluindo café, banana e cacau, beneficiando o comércio global e o Brasil. A reunião diplomática entre o ministro brasileiro Mauro Vieira e o secretário norte-americano Marco Rubio reforçou expectativas de alívio sobre sanções, embora medidas contra alguns cidadãos brasileiros continuem complexas. Na China, dados de produção industrial e comércio externo seguem sob análise, enquanto indicadores norte-americanos de tecnologia deram suporte ao Nasdaq Futuro (CCOM:US100), que subiu no dia. Tudo isso repercutiu no Ibovespa (BOV:IBOV), ajudando a sustentar a quinta semana de alta consecutiva.

No front corporativo, a sessão desta sexta-feira (14/11) trouxe movimentos fortes e inusitados. Oi (BOV:OIBR3 | BOV:OIBR4) teve a falência suspensa e retomou a recuperação judicial, com OIBR3 subindo 11,11% e OIBR4 disparando 24,28%. Petrobras (BOV:PETR4) avançou 0,65% com o petróleo internacional em alta após ataque da Ucrânia às exportações russas, enquanto Vale (BOV:VALE3) recuou 0,61% diante de provisão adicional por Mariana (MG).

No setor de saúde, Hapvida (BOV:HAPV3) caiu 5,82%, mesmo após recomendação de compra de alguns analistas. Localiza (BOV:RENT3) subiu 4,78% com balanço positivo e venda da Voll. Entre varejistas, Magazine Luiza (BOV:MGLU3) avançou 5,85% e Lojas Renner (BOV:LREN3) 2,23%. Já Azul (BOV:AZUL4) perdeu 7,69% apesar de lucro operacional de R$ 1,2 bilhão no 3T25. Ex-Eletrobras, Axia Energia (BOV:ELET3) subiu 1,62% após aprovação de emissão de debêntures de R$ 3 bilhões.

O mercado de juros futuros da B3 teve fechamento misto nesta sexta-feira (14/11). Os vértices de curta duração apresentaram leves quedas, enquanto os de média e longa duração oscilaram mais, refletindo o ajuste das expectativas de política monetária. O contrato de DI Futuro (BMF:DI1FUT) mais negociado teve alta de 0,03 p.p., enquanto outros vencimentos recuaram até 0,05 p.p., destacando o movimento seletivo do mercado. A curva de juros sinaliza que investidores ainda monitoram atentamente a inflação e os próximos indicadores econômicos do Brasil e dos Estados Unidos.

Confira o ranking completo de todos os papéis negociados na B3.

1. 💥 Confira os destaques corporativos de hoje 💥

   3Tentos (TTEN3)

   A 3Tentos reportou lucro líquido de R$ 203,04 milhões no terceiro trimestre de 2025 (3T25), queda de 36,2% sobre o desempenho do ano anterior.

   Alliança Saúde (AALR3)

   A Alliança Saúde e Participações divulgou nesta sexta-feira (14/11), às 13h50, um conjunto robusto de números referentes ao terceiro trimestre de 2025 e, de quebra, anunciou mudanças importantes na diretoria. A empresa registrou receita líquida ajustada de R$ 322,6 milhões, avanço de 2,1% frente ao 3T24. Saiba mais…

   Axia Energia (AXIA3)

   A Axia Energia comunicou nesta quinta-feira (14/11), a aprovação de uma nova captação de recursos por meio da 7ª emissão de debêntures da companhia e da 9ª emissão de sua controlada, a Axia Energia Norte. Juntas, as ofertas totalizam R$ 3 bilhões e reforçam a estratégia financeira do grupo em ampliar liquidez e otimizar sua estrutura de capital. Saiba mais…

   Azul (AZUL4)

   A Azul S.A. publicou seus resultados financeiros referentes ao terceiro trimestre de 2025 e chamou a atenção do mercado ao apresentar um prejuízo líquido de R$ 644,2 milhões, revertendo o lucro registrado no mesmo período de 2024. Mesmo assim, a companhia aérea trouxe sinais operacionais positivos, incluindo alta de 11,8% na receita líquida, avanço do Ebitda e crescimento da capacidade. Saiba mais…

   Bemobi (BMOB3)

   A Bemobi apresentou lucro líquido ajustado de R$ 46,8 milhões no terceiro trimestre de 2025 (3T25), crescimento de 88,7% em relação ao 3T24.

   BMG (BMGB4)

   O Banco BMG divulgou nesta sexta-feira (14/11) seu resultado do terceiro trimestre de 2025 (3T25), mostrando aceleração operacional e uma lucratividade mais robusta. O banco registrou lucro líquido recorrente de R$ 148 milhões, avanço de 27% frente ao 3T24, consolidando uma fase de maior eficiência e crescimento sustentável. Saiba mais…

   Cemig (CMIG4)

   A Cia Energética de Minas Gerais – Cemig, uma das principais companhias do setor elétrico brasileiro listadas na bolsa de valores, apresentou um lucro líquido de R$ 797 milhões no terceiro trimestre de 2025, resultado que representa uma queda expressiva de 75,7% em relação ao ano anterior. O balanço, divulgado nesta quinta-feira, surpreendeu negativamente parte do mercado, que já esperava desaceleração, mas não em tal magnitude. Saiba mais…

   Copasa (CSMG3)

   A Companhia de Saneamento de Minas Gerais – Copasa aprovou, por meio de seus órgãos de governança, a contratação dos consultores e dos assessores para organização, coordenação e execução de estudos e de análises necessários à adequada avaliação de alternativas relativas à estrutura societária da companhia, bem como para estruturação, coordenação, intermediação e eventual execução do processo de desestatização, a depender do modelo a ser adotado.

   CPFL (CPFE3)

   A CPFL Energia apresentou mais um trimestre de crescimento sólido, reportando lucro líquido consolidado de R$ 1,376 bilhão no terceiro trimestre de 2025, alta de 3,3% frente ao mesmo período do ano passado. Mesmo com desafios no segmento de Geração, o grupo viu seu desempenho ser sustentado pela melhora expressiva da área de Distribuição, que compensou pressões climáticas e setoriais. Saiba mais…

   Cruzeiro do Sul (CSED3)

   A Cruzeiro do Sul Educacional, uma das maiores companhias de educação do país, anunciou nesta sexta-feira (14/11) a aprovação de uma nova emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, totalizando R$ 550 milhões. A operação será distribuída em duas séries, com remuneração atrelada a 100% do CDI, acrescida de 0,90% ao ano na Primeira Série e 1,10% ao ano na Segunda Série. Saiba mais…

   Cyrela (CYRE3)

   A Cyrela Brazil Realty apresentou um resultado robusto no terceiro trimestre de 2025, mostrando ao mercado que segue ampliando margens, fortalecendo seu caixa e executando com disciplina sua estratégia de desenvolvimento imobiliário. O lucro líquido atingiu R$ 609 milhões, alta expressiva de 29% na comparação anual, fortemente influenciado pelo ganho de R$ 251 milhões com a venda de ações da Cury e pelo avanço dos serviços financeiros da fintech CashMe. Saiba mais…

   Dasa (DASA3)

   A Dasa, uma das maiores redes de medicina diagnóstica do país, entregou um terceiro trimestre de 2025 marcante: voltou ao lucro e mostrou sinais claros de recuperação operacional. A companhia registrou lucro líquido de R$ 97 milhões, revertendo o prejuízo de R$ 87 milhões do mesmo período de 2024 e trazendo novo fôlego aos investidores da B3. Saiba mais…

   Eztec (EZTC3)

   A construtora e incorporadora Eztec apresentou mais um trimestre de forte desempenho financeiro. O lucro líquido avançou 38,4% no terceiro trimestre de 2025, alcançando R$ 183,4 milhões — o melhor resultado trimestral da companhia em oito anos — segundo balanço divulgado nesta quinta-feira (13/11). Saiba mais…

   Hapvida (HAPV3)

   A Hapvida Participações e Investimentos comunicou nesta quinta-feira (13/11) a aprovação de um robusto programa de recompra de até 70 milhões de ações ao longo dos próximos 18 meses. O movimento vem um dia após os papéis da operadora de saúde despencarem 42% na bolsa de valores de São Paulo, pressionados pelos resultados do terceiro trimestre e pela percepção de um cenário operacional mais desafiador. Saiba mais…

   IMC (MEAL3)

   A International Meal Company Alimentação S.A., controladora de marcas como Frango Assado e Viena, divulgou nesta sexta-feira os resultados do terceiro trimestre de 2025, revelando um desempenho misto: enquanto a receita total do sistema avançou, a rentabilidade encolheu — mas um ponto chamou atenção dos investidores: a reversão do consumo de caixa e a manutenção da alavancagem em níveis controlados. Saiba mais…

   IRB (IRBR3) 

   O IRB Re divulgou nesta quinta-feira (13/11) os resultados do terceiro trimestre de 2025, com lucro líquido de R$ 99 milhões, uma queda de 15% em relação ao mesmo período do ano passado. A companhia destacou que o lucro do trimestre anterior havia sido impulsionado por um efeito não recorrente de R$ 33,4 milhões, proveniente da venda de terreno no Rio de Janeiro. Saiba mais…

   JBS (JBSS32)

   A JBS, uma das maiores empresas de proteína animal do mundo e destaque da bolsa de valores brasileira, apresentou um lucro líquido de US$ 581 milhões no terceiro trimestre de 2025, reforçando a força do seu modelo multiproteína e multigeográfico. A companhia também registrou um ROE de 23,7% e manteve a alavancagem estável em 2,39 vezes, alinhada às metas estruturais. Saiba mais…

   JHSF(JHSF3)

   A JHSF Participações surpreendeu o mercado com um salto expressivo em seus resultados do terceiro trimestre de 2025, registrando lucro líquido de R$ 304 milhões, mais do que o dobro dos R$ 140 milhões reportados no mesmo período do ano anterior. O desempenho reforça a retomada vigorosa da incorporadora e operadora de ativos de alta renda na bolsa de valores. Saiba mais…

   Light (LIGT3)

   A Light S.A. divulgou seu balanço financeiro do terceiro trimestre de 2025 (3T25) e trouxe números que chamaram atenção do mercado. O lucro líquido despencou 79,3% na comparação anual, somando apenas R$ 33 milhões, enquanto o lucro líquido ajustado caiu 41,8%, para R$ 134 milhões. A empresa também reportou queda no Ebitda e leve retração na receita operacional líquida, reforçando um trimestre de pressão sobre margens e volumes. Saiba mais…

   Localiza (RENT3)

   A Localiza Rent A Car anunciou nesta quinta-feira (13/11) resultados robustos para o terceiro trimestre de 2025, com lucro líquido ajustado de R$871 milhões, representando alta de 7,3% frente ao mesmo período do ano passado. O Ebitda ajustado atingiu R$3,54 bilhões, superando a expectativa média de analistas, que apontava R$3,49 bilhões, segundo dados do IBES, da LSEG. A receita líquida da companhia avançou 10,8%, alcançando R$10,7 bilhões no período. Saiba mais…

   LWSA (LWSA3) 

   A LWSA convocou uma assembleia geral extraordinária para quinta-feira (05/12) com duas propostas importantes para sua estrutura de capital: uma redução de R$ 140 milhões com devolução direta aos acionistas e outra de R$ 283,7 milhões destinada à absorção de prejuízos acumulados e perdas relacionadas ao impairment da venda da Squid. Ambas as operações ocorrerão sem cancelamento de ações, preservando a estrutura acionária atual. Saiba mais…

   A LWSA, uma das principais referências em serviços digitais e soluções para e-commerce no Brasil, publicou seu resultado do terceiro trimestre de 2025 (3T25) exibindo um forte avanço operacional, apesar de registrar prejuízo líquido contábil no período. A companhia encerrou o trimestre com prejuízo de R$ 287,8 milhões, revertendo o lucro de R$ 16,9 milhões do 3T24. Entretanto, o lucro líquido ajustado — que exclui efeitos pontuais — saltou 52,9%, alcançando R$ 56,6 milhões, mostrando robustez nas operações recorrentes. Saiba mais…

   Oi (OIBR3)

   A Oi ganhou um importante capítulo em sua longa disputa judicial. A Justiça atendeu ao pedido do Bradesco e suspendeu os efeitos da decretação de falência da companhia, devolvendo vigor ao processo de recuperação judicial. A decisão, assinada pela desembargadora Mônica Maria Costa, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), determina a retomada dos administradores judiciais anteriores e a continuidade da liquidação ordenada dos ativos do Grupo Oi. Saiba mais…

   Oncoclínicas (ONCO3)

   A Oncoclínicas Brasil Serviços Médicos confirmou a venda do Instituto Materno Infantil de Minas Gerais pelo valor de R$ 130 milhões para a Fundação Felice Rosso, entidade responsável pela administração do hospital Felício Rocho. O movimento, divulgado em fato relevante à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), marca mais um passo da companhia na reorganização de seu portfólio de ativos e na otimização de sua estrutura financeira. Saiba mais…

   Petrobras (PETR3/PETR4)

   A Petrobras informou nesta quinta-feira (13/11) que o Plano de Negócios 2026-2030 ainda não está finalizado e que não procede qualquer valor divulgado sobre cortes na nova estratégia de investimentos. A estatal reforçou que a proposta será votada pelo Conselho de Administração em 27 de novembro, com comunicação oficial ao mercado logo após a aprovação. Saiba mais…

   Prio (PRIO3)

   Nesta sexta-feira (14/11), a Prio, uma das principais produtoras independentes de petróleo listadas na bolsa de valores B3, recebeu um impulso relevante: a S&P Global Ratings elevou a classificação de crédito da companhia de BB- para BB, mantendo a perspectiva “estável”. A decisão reflete a confiança da agência na capacidade da petroleira de ampliar produção, fortalecer caixa e sustentar indicadores financeiros saudáveis nos próximos anos. Saiba mais…

   Qualicorp (QUAL3)

   A Qualicorp Consultoria e Corretora de Seguros S.A. divulgou nesta quinta-feira (13/11) seu resultado do terceiro trimestre de 2025, mostrando um avanço de 11,9% no lucro líquido ajustado, que alcançou R$ 19,7 milhões, mesmo em meio a um cenário de menor receita e ajustes impactando a base de clientes. Saiba mais…

   Raízen (RAIZ4)

   A Raízen anunciou nesta quinta-feira (14/11), a contratação de uma nova linha de crédito rotativo (Revolving Credit Facility) no valor de US$ 1 bilhão, equivalente a R$ 5,298 bilhões, com vencimento em cinco anos. A operação substitui linhas de crédito anteriores e fortalece a estratégia de liquidez da companhia em um ciclo de elevada demanda por capital no setor de energia renovável e biocombustíveis. Saiba mais…

   Serena Energia (SRNA3)

   A Serena Energia divulgou seu resultado do terceiro trimestre de 2025 mostrando um cenário misto: queda no lucro, leve retração operacional, mas avanço significativo na geração de caixa. O lucro líquido somou R$ 16,8 milhões, abaixo dos R$ 28 milhões registrados no 3T24 — um movimento que chamou atenção dos investidores da bolsa de valores. Saiba mais…

   Syn (SYNE3)

   A Syn registrou lucro líquido ajustado de R$ 16,3 milhões no terceiro trimestre de 2025 (3T25), 158,3% maior que o apurado no 3T24.

   TC (TRAD3)

   A TC S.A. divulgou seus resultados do terceiro trimestre de 2025 com sinais claros de reorganização operacional. A companhia reportou receita líquida de R$ 5 milhões, queda de 8,5% frente ao 2T25, mas avanço expressivo de 14,4% ante o mesmo período de 2024. O grande destaque ficou para a forte melhora na margem bruta ajustada, que saltou para 46,1%, mais que o dobro dos 23,3% registrados no 3T24. Saiba mais…

   Unipar Carbocloro (UNIP6)

   A Unipar Carbocloro divulgou na terça-feira (14/11) seus resultados do terceiro trimestre de 2025, apresentando lucro líquido de R$ 107 milhões, o que representa uma queda de 9% frente ao mesmo período de 2024. Mesmo com um ambiente de demanda enfraquecida para produtos químicos, a companhia registrou receita líquida estável em R$ 1,26 bilhão. Saiba mais…

   Vale (VALE3)

   A Vale informou nesta sexta-feira (14/11), por meio de fato relevante, que estima registrar uma provisão adicional de aproximadamente US$ 500 milhões em suas demonstrações financeiras de 2025. O valor está relacionado às obrigações decorrentes do rompimento da barragem de Fundão, em Mariana (MG), ocorrido em 2015 — um dos maiores desastres socioambientais da história brasileira. Saiba mais…

   Vitru (VTRU3)

   A Vitru Brasil, empresa de educação listada na bolsa de valores brasileira, apresentou um forte avanço no seu desempenho financeiro no terceiro trimestre de 2025. A companhia registrou lucro líquido ajustado de R$ 121,1 milhões, um salto expressivo de 89% em relação ao mesmo período do ano anterior, reforçando o ritmo de expansão das operações digitais e o foco na eficiência financeira. Saiba mais…

   Yduqs (YDUQ3)

   A Yduqs Participações S.A., gigante do setor de educação listado na bolsa de valores B3, divulgou nesta quinta-feira (13/11) seus resultados do terceiro trimestre de 2025. A companhia registrou lucro líquido de R$ 97,9 milhões, uma redução de 35,5% em relação ao 3T24, sinalizando um trimestre de maior pressão sobre rentabilidade — apesar de evolução operacional em outros indicadores. Saiba mais…

   

   (Com informações da TCMover e Momento B3)