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Ibovespa Futuro: índice tenta recuperação nesta quarta-feira e mercado projeta tarde volátil

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Análise detalhada mostra zonas de alta e risco de queda abaixo de 157.800. Veja o que esperar para o restante do pregão e para 27/11.

O Ibovespa Futuro (BMF:WINZ25) | (BMF:INDZ25) opera em terreno positivo nesta quarta-feira (26/11), avançando para a região de 158.800 pontos por volta do meio-dia, em linha com um movimento de recuperação após o fechamento anterior em 157.308 pontos. O comportamento do índice chama atenção pela tentativa de romper níveis que têm servido como teto nas últimas semanas, especialmente a zona entre 159.000 e 159.500 pontos.

A performance ocorre dentro de um contexto técnico marcado pela lateralidade no curtíssimo prazo, com os gráficos de 5 e 15 minutos mostrando equilíbrio entre compradores e vendedores. Mesmo com o movimento de alta nesta manhã, o volume ainda não indica um predomínio claro da força compradora, condição que permanece como um desafio para sustentar rupturas mais amplas.

No gráfico de 60 minutos, o cenário continua inclinado para uma tendência de baixa suave, reflexo de uma sequência de topos descendentes ao longo de novembro. A estrutura técnica atual sugere que, embora o mercado tente reagir, ainda enfrenta obstáculos significativos para retomar uma trajetória mais sólida de valorização.

Os níveis de preços que cercam o índice ajudam a explicar a dificuldade. A região entre 159.170 e 159.500, testada hoje, se conecta com uma concentração de oferta observada nas últimas semanas. É justamente esse bloco de resistência que precisa ser superado para que os compradores ganhem maior tração e tentem levar o índice novamente para a casa dos 160 mil pontos.

Do lado oposto, o suporte imediato segue em 157.800, preço que segurou a perda de força durante a manhã. Logo abaixo, está a área sensível de 157.300 — o fechamento anterior — que se tornou uma referência psicológica importante para o mercado. A perda desse patamar aumentaria rapidamente a pressão vendedora, abrindo espaço para uma correção mais intensa até 157.000 e, posteriormente, 156.500.

A volatilidade desta tarde deverá permanecer elevada, uma vez que o Ibovespa Futuro vem oscilando em uma amplitude média diária próxima de 1.800 pontos. Esse comportamento favorece movimentos rápidos de fechamento de gaps e exige maior precisão nas entradas, principalmente para quem opera no day trade.

Para os compradores, o objetivo claro é consolidar o preço acima de 159.500. Caso essa região seja vencida com volume, o mercado pode abrir espaço para testar 159.900 e 160.300, zonas que historicamente atraem fluxos direcionais. Uma eventual recuperação acima de 160.600, topo das últimas 52 semanas, colocaria o índice num caminho de reversão estrutural no gráfico diário.

Os vendedores, por sua vez, observarão atentamente qualquer fragilidade no retorno à região de 158.500. Esse preço funcionou como divisória entre força e fraqueza na semana passada e pode representar o início da perda de momentum comprador. Se o índice voltar para essa faixa e perder 157.800 na sequência, o cenário de baixa ganha consistência novamente.

No médio prazo, o índice continua operando dentro de um canal de congestão que se formou entre outubro e novembro, com limite inferior em 155.500 e teto próximo de 160.600. Para que uma tendência mais ampla seja retomada, será necessário que o mercado saia dessa caixa de preços, algo que ainda não aconteceu de forma sustentada em novembro.

Para o restante desta quarta-feira, a expectativa é de continuidade nos movimentos erráticos de curto prazo. Os players devem permanecer atentos à interação do preço com os níveis de resistência mencionados, especialmente após o índice ter feito nova máxima intradiária nesta manhã.

Para quem opera comprado, o ideal seria ver uma acomodação saudável do preço acima de 158.800 antes de qualquer tentativa mais ambiciosa de rompimento. Já para os vendedores, o cenário ideal envolve o retorno abaixo de 158.500, o que sugeriria exaustão do movimento atual e reabertura do viés de baixa do gráfico de 60 minutos.

Pensando em quinta-feira (27/11), o mercado entrará no pregão com dois gatilhos claros: rompimento de 159.500 podendo levar a uma retomada de força; ou perda de 157.800 destravando correções mais fortes rumo aos suportes inferiores. Enquanto o preço oscilar dentro desse intervalo, a lateralidade deve continuar predominando no curto prazo.

Para o investidor de médio prazo, a mensagem permanece a mesma: sem a quebra definitiva do teto de 160.600 ou da base próxima de 155.500, o Ibovespa Futuro tende a continuar trabalhando em zigue-zague. Essa compressão gradualmente prepara um movimento direcional mais forte, que poderá ser liberado ainda no fim de novembro ou apenas em dezembro.

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