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Ibovespa (IBOV) renova topos históricos e mira 155 mil pontos – mas correção técnica ainda é risco no curto prazo

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Principal índice de ações brasileiro segue em pivô de alta e consolida projeções altistas em Fibonacci. Análise do Índice Futuro (BMF:INDZ25), Dólar Futuro (BMF:WDOZ25) e Juros Futuros reforça cenário de volatilidade controlada.

O Ibovespa iniciou a terça-feira (04/11) em leve ajuste negativo, sendo cotado a 150.298 pontos (-0,10%) às 10h25, após renovar máxima histórica no pregão anterior. O movimento ocorre dentro de um pivô de alta consolidado, com projeção de Fibonacci indicando alvo imediato em 155.090 pontos, após rompimento da faixa de 150.800 pontos.

O índice permanece acima das médias móveis de 21 e 200 períodos, o que confirma a tendência principal de alta. O suporte imediato se encontra na região de 149.500 pontos, cuja perda poderia sinalizar uma correção até 145.000 ou 140.000 pontos, sem, no entanto, comprometer a estrutura ascendente de médio prazo.

Os indicadores técnicos reforçam o viés comprador: o IFR (Índice de Força Relativa) ainda opera em sobrecompra, enquanto o MACD segue positivo e inclinado para cima, sustentando o domínio da pressão compradora. Esse quadro favorece operações de swing trade na ponta compradora, com gestão de risco próxima aos níveis de suporte.

No curto prazo, o cenário favorece a continuidade da tendência altista, desde que o índice mantenha-se acima de 149.500 pontos.

O Ibovespa (BOV:IBOV) sustenta tendência de alta robusta, respaldada por indicadores técnicos e sustentação das médias móveis. A zona de 150.800 pontos segue como divisor entre continuidade e correção, com projeções ascendentes até 155.000 pontos. O movimento, porém, requer cautela diante da sobrecompra e de potenciais ajustes de curto prazo.

A análise acima foi realizada pela ferramenta AI – ADVFN Intelligence. A AI é a principal fornecedora de análise financeira e pesquisa impulsionada por Inteligência Artificial disponível no mercado. TESTE GRATUITAMENTE a Inteligência Artificial da ADVFN.

Ibovespa Futuro

O Índice Futuro (BMF:INDZ25) recuava 0,16% a 152.650 pontos, enquanto o mini contrato (BMF:WINZ25) operava a 152.675 pontos (-0,14%). Ambos seguem em tendência de alta nos tempos gráficos de 5, 15 e 60 minutos, o que reforça a leitura positiva do mercado, mesmo diante da correção inicial.

O padrão recente de movimento mostra correções agudas seguidas de retomadas rápidas, o que caracteriza uma estrutura de continuidade. A ausência de sinal de reversão macro mantém a projeção de novos topos, com foco em 155.000 a 157.000 pontos como próximos objetivos de extensão.

S&P Futuro

O S&P Futuro (BMF:WSPZ25) apresentava queda de 1,10% a 6.809 pontos, mas ainda preserva a tendência de alta pelas médias de 21 e 200 períodos. Acima dos 6.911 pontos, o contrato retomaria o movimento ascendente mirando 7.125 ou 7.635 pontos, enquanto abaixo de 6.840 o sinal de realização ganharia força.

O IFR do WSPZ25 volta a apontar para cima, sugerindo possibilidade de retomada altista em caso de recuperação da zona de suporte. Essa leitura mantém o cenário externo ainda construtivo para os ativos de risco, validando o comportamento técnico positivo do mercado brasileiro.

Dólar Futuro

O Dólar Futuro (BMF:WDOZ25) operava em leve alta de 0,52%, a R$ 5.424, mantendo padrão de lateralidade no curto prazo entre R$ 5.400 e R$ 5.430. Apesar da oscilação, a tendência primária segue baixista, com projeções de Fibonacci apontando suporte em R$ 5.359 e R$ 5.210, caso o ativo perca a faixa de R$ 5.378.

Acima dos R$ 5.417, pode ocorrer repique técnico até R$ 5.460 ou R$ 5.595, configurando oportunidade pontual para operações curtas na compra. O IFR descendente reforça o viés de queda predominante, alinhado à força do Ibovespa e à menor demanda por proteção cambial.


Juros Futuros (DI1F29 e DI1F33)

Os Juros Futuros de 2029 (BMF:DI1F29) e 2033 (BMF:DI1F33) operavam em leve alta, mas seguem com tendência de baixa nas médias de 21 e 200 períodos. O DI1F29, cotado a 13,13%, perdeu suporte em 13,14 e projeta teste dos 12,97% ou 12,80%, enquanto o DI1F33, a 13,61%, ainda defende a faixa dos 13,60% antes de possíveis repiques até 13,80% ou 14,05%.

A configuração técnica dos DIs reforça a ausência de pressão vendedora relevante no Ibovespa, permitindo que o fluxo de capital permaneça orientado a ativos de risco, principalmente enquanto as curvas curtas se mantiverem estáveis.

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