
Índice Bovespa avança com apoio de juros em queda e dólar recuando. Veja como operar IBOV, WINFUT, WSPFUT e Dólar Futuro.
O Ibovespa (BOV:IBOV) iniciou o pregão desta terça-feira (11/11) com forte alta, renovando sua máxima histórica e superando os 157 mil pontos. O movimento é impulsionado pela combinação de dados de inflação abaixo do esperado e uma ata do Copom com tom mais brando, que reforçam a expectativa de cortes na taxa Selic ainda em 2025.
A tendência de alta é confirmada pelas médias móveis de 21 e 200 dias, com o índice fechando 14 pregões consecutivos em valorização. O alvo de 157.000 pontos, projetado por Fibonacci, foi atingido logo na abertura, e o mercado já mira os 160.000 e 162.000 como próximos objetivos. O IFR em sobrecompra exige cautela, mas ainda não há sinal técnico de reversão.
O Índice Futuro (BMF:INDZ25) acompanha o movimento com alta de 1,12%, negociado a 159.215 pontos. A tendência de curto, médio e longo prazo segue altista, com comportamento comprador predominante e fechamento próximo das máximas. O ativo rompeu topos anteriores e segue com suporte em 157.760.
O S&P 500 Futuro (BMF:WSPZ25) também opera em tendência de alta, sustentado pela média de 200 dias e retomando força no curto prazo ao superar a média de 21. O ativo negocia a 6.841,50 pontos, com projeções em 6.950 e 7.350. O IFR aponta para cima, favorecendo a continuidade do movimento.
No mercado de câmbio, o Dólar Futuro (BMF:DOLZ25) recua 0,28%, cotado a R$ 5.298,00. A queda reflete o fluxo positivo para ativos de risco e a expectativa de corte na Selic, que reduz o diferencial de juros. O movimento do dólar reforça o apetite por ações e favorece setores sensíveis à moeda americana, como varejo e construção.
Já os Juros Futuros (DI1FUT) operam em forte queda, com destaque para o DI Futuro (BMF:DI1F29), que recua 0,81% a 12,85, e o DI Futuro (BMF:DI1F33), que cai 0,52% a 13,36. A curva de juros precifica com mais intensidade o início do ciclo de cortes da Selic, possivelmente já no final de 2025. A ata do Copom e o IPCA de outubro reforçaram essa leitura mais dovish.
O cenário externo também contribui para o otimismo. Os rendimentos dos Treasuries americanos operam com leve alta, mas o foco segue nos dados de inflação dos EUA, que serão divulgados em breve e podem influenciar os próximos passos do Federal Reserve.
Para o investidor, o momento é de atenção a possíveis realizações de curto prazo, mas a tendência principal segue positiva. Estratégias de Swing Trade podem mirar os 160.000 e 162.000 pontos no IBOV, enquanto operações de Day Trade devem observar suportes em 155.600 e resistências em 157.400.
Com o mercado precificando um novo ciclo de estímulo monetário e o fluxo estrangeiro voltando ao Brasil, o Ibovespa pode continuar sua escalada, desde que mantenha o volume comprador e não haja reversão nos sinais técnicos.
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