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Juros Futuro: DI1F29 testa suporte crítico. Confira os alvos e estratégias de venda

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DI1F29 e DI1F33 operam em tendência de baixa após comunicado hawkish do Copom. Mercado reprecifica curva de juros e amplia oportunidades para operações vendidas.

O mercado de juros futuros abriu esta quinta-feira (06/11) com viés de baixa nos vértices mais longos da curva, refletindo a reação ao comunicado do Copom divulgado na noite anterior. Embora a manutenção da taxa Selic em 15,00% ao ano já fosse esperada, o tom duro adotado pelo Banco Central surpreendeu os investidores, que agora projetam um ciclo mais prolongado de juros altos.

O DI Futuro de janeiro de 2029 (BMF:DI1F29) caiu 0,11% e opera em 13,04, testando pela quinta vez o suporte crítico em 13,00. A perda desse nível pode abrir espaço para quedas até 12,97 ou 12,80, conforme projeções técnicas. Já o DI Futuro de janeiro de 2033 (BMF:DI1F33) recua 0,18%, cotado a 13,50, e pode buscar os 13,38 ou 13,15 caso o suporte atual seja rompido.

Os indicadores técnicos reforçam o cenário de pressão vendedora. IFR e MACD de ambos os contratos apontam para baixo, sinalizando continuidade da tendência de baixa. As médias móveis de 21 e 200 dias também sustentam o movimento, especialmente no DI1F29, que apresenta maior volatilidade e amplitude de oscilação.

Para quem busca operações de swing trade, o DI1F29 oferece configuração mais clara para posições vendidas, com entrada abaixo de 13,00 e alvo em 12,80. O stop pode ser ajustado acima de 13,13. No day trade, a perda de 13,035 pode ser explorada com alvos curtos, respeitando o volume e a liquidez do ativo. Já o DI1F33 está em zona de convergência de preços, o que dificulta operações mais longas no momento.

O cenário externo também contribui para a volatilidade. Os rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA (Treasuries) abriram em leve queda, com a T-note de 10 anos recuando para 4,14%. A realização de lucros após dados de emprego fortes e a expectativa de novos cortes de juros pelo Fed influenciam a dinâmica dos mercados emergentes.

A pressão externa, combinada com a incerteza local, tende a manter os vértices longos da curva de juros sob pressão. A manutenção da Selic em patamar elevado ajuda a conter a disparada do dólar e atrair capital estrangeiro, mas também limita o espaço para quedas mais acentuadas nos contratos de DI.

O Dólar Futuro (BMF:DOLZ25) recua 0,26%, cotado a R$ 5.374,00, reforçando o impacto da política monetária sobre o câmbio. A correlação entre o dólar e os juros futuros permanece relevante, especialmente em dias de ajuste pós-Copom.

Com o mercado ainda digerindo o comunicado do Banco Central, a expectativa é de um pregão volátil, com oportunidades tanto para operações curtas quanto para posicionamentos estratégicos. O investidor deve acompanhar os rompimentos de suporte com atenção e ajustar suas estratégias conforme o comportamento dos vértices da curva.

A análise acima foi realizada pela ferramenta AI – ADVFN Intelligence. A AI é a principal fornecedora de análise financeira e pesquisa impulsionada por Inteligência Artificial disponível no mercado. TESTE GRATUITAMENTE a Inteligência Artificial da ADVFN.

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