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Minério de ferro avança timidamente para US$ 105,75 nesta quarta-feira (26/11), com Vale3 ganhando fôlego na B3

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Alta modesta nas bolsas de valores asiáticas sustenta otimismo para mineradoras: Dalian fecha a 797 iuanes/tonelada (+0,19%) e Singapura em US$ 105,75 (+0,71%), enquanto Vale reage positivamente no Brasil e nos EUA.

O mercado de commodities metálicas respirou aliviado nesta quarta-feira (26/11), com o minério de ferro registrando ganhos discretos em meio a um equilíbrio tênue entre suprimentos abundantes e a apetite chinês por aço. Após uma abertura volátil nas bolsas da Ásia, os contratos futuros se firmaram no positivo ao longo do dia, refletindo uma demanda estável da maior consumidora global, apesar de alertas sobre produção siderúrgica em baixa. Esse cenário beneficia diretamente gigantes como a Vale, cujas ações capturaram o movimento ascendente, sinalizando confiança de investidores em um setor essencial para a economia brasileira.

Nos detalhes do pregão, o contrato futuro mais líquido na Bolsa de Mercadorias de Dalian (DCE), para janeiro de 2026, encerrou com variação positiva de +0,19%, cotado a 797 iuanes por tonelada – uma alta absoluta de cerca de 1,5 iuan. Em Singapura, na Bolsa SGX, o futuro de referência para dezembro oscilou mais, mas fechou em alta de +0,71%, atingindo US$ 105,75 por tonelada. Já o preço à vista (spot) avançou modestamente para US$ 104,80 por tonelada, com aberturas próximas de US$ 105 e mínimas testando US$ 104,50 ao amanhecer asiático. Essa trajetória positiva do minério aliviou pressões sobre a Vale, ajudando a impulsionar suas units na bolsa de valores brasileira e reforçando o papel da commodity como termômetro para exportadoras latinas.

No Brasil, as ações da Vale (BOV:VALE3) acompanharam o tom otimista do minério, abrindo em R$ 66,51 e fechando em R$ 66,58, com máxima de R$ 66,89 e mínima de R$ 65,92 – uma variação de +R$ 0,98 (+1,49%) e volume acima de 33 milhões de units. A mineradora, maior produtora global de ferro, viu seus papéis se beneficiando diretamente da estabilidade asiática, com traders apostando em fluxos de exportação robustos para 2026.

Nas ações ligadas às commodities, o desempenho foi de alta generalizada. No Brasil, além da Vale, a CSN Mineração (BOV:CMIN3) avançou 1,12%, fechando em R$ 5,42 após abertura em R$ 5,40 e oscilações entre R$ 5,33 e R$ 5,53, com volume de mais de 7 milhões de units – um reflexo do apetite local por ativos expostos ao minério em um Ibovespa volátil.

Na Austrália, o setor minerador brilhou com as gigantes locais: a BHP (ASX:BHP) subiu 1,75% para A$ 54,62, partindo de A$ 54,41 e tocando A$ 54,94 em meio a volumes de 2,28 milhões; já a Rio Tinto (ASX:RIO) ganhou 1,13%, encerrando em A$ 5.461 após abertura em A$ 5.464 e variação absoluta de +A$ 61, com negociações superando 5,7 milhões de units, impulsionadas por projeções de recordes na oferta regional.

No Reino Unido, as ações das multinacionais australianas listadas em Londres também reagiram bem: a BHP (LSE:BHP) avançou 2,02% para £ 2.070, com abertura em £ 2.066 e máxima de £ 2.077, negociando 1,16 milhão de units; a Rio Tinto (LSE:RIO) subiu 1,31% para £ 72,00 (+£ 0,93), variando de £ 71,76 a £ 72,36 em um volume de 2,47 milhões. Em contrapartida, a Atlantic Lithium (LSE:ATL) foi exceção, caindo 4,50% para 10,60 pence, de uma abertura em 10,90 e mínima de 9,66, pressionada por ventos contrários no lítio.

Nos Estados Unidos, as siderúrgicas e mineradoras integradas surfaram na onda: a Cleveland-Cliffs (NYSE:CLF) fechou em US$ 12,62 (+2,18% ou +US$ 0,27), abrindo em US$ 12,60 e atingindo US$ 12,76 com volume de 12 milhões; a ArcelorMittal (NYSE:MT) ganhou 1,79% para US$ 37,06 (+US$ 0,65), de US$ 36,92 a US$ 37,12 em 1,8 milhão de units, capturando o otimismo global em metais básicos.

Na Europa, a ArcelorMittal (EU:MT) liderou os ganhos continentais, subindo 2,18% para € 43,15 (+€ 0,92), com abertura em € 42,00 e máxima de € 43,34 em volume de 1,23 milhão de units – um movimento alinhado à recuperação do minério e à demanda industrial da zona do euro.

Fatores que impulsionaram o mercado hoje:

  • Balanço delicado na Ásia: A leve elevação nos preços veio de um incremento sutil na procura chinesa por matéria-prima, offset por uma fabricação de aço em declínio e influxos crescentes de suprimento internacional.
  • Suprimento em expansão: Analistas de consultorias especializadas estimam que o volume mundial de minério de ferro baterá picos históricos em 2026, graças a investimentos contínuos na Austrália e no Brasil, somados ao lançamento do ambicioso empreendimento Simandou, na África Ocidental.
  • Queda na siderurgia chinesa: Relatórios da entidade global do aço revelaram uma redução de 12,1% na output de aço bruto na China durante outubro, o que freia avanços mais robustos na cotação do minério e mantém o mercado em compasso de espera.

As commodities como o minério de ferro seguem como pilares da economia brasileira, influenciando desde o câmbio até o humor das bolsas, e eventos na China continuam ditando o ritmo para exportadoras como a Vale. Para não perder nenhum movimento, acompanhe os preços em tempo real na Central de Commodities da ADVFN.

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