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Minério de ferro cai até 2,75% nesta quarta-feira, mas VALE3 fecha em alta na B3

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Preço da commodity cai abaixo de US$ 100 na China e em Singapura. Ações da VALE3 sobem com foco em eficiência e diversificação.

O mercado de minério de ferro teve um dia de pressão nesta quarta-feira (12 de novembro de 2025), com os contratos futuros registrando queda nas principais bolsas asiáticas. A fraca demanda por aço na China e a ausência de novos estímulos econômicos por parte de Pequim voltaram a pesar sobre os preços da commodity. Apesar disso, as ações da Vale (BOV:VALE3) | (NYSE:VALE) conseguiram avançar, sustentadas por expectativas positivas em relação à estratégia de diversificação da companhia.

Na Bolsa de Dalian (China), o contrato de referência para janeiro de 2026 fechou em 745,5 iuanes por tonelada, com queda de aproximadamente 2,75%. Já na Bolsa de Singapura (SGX), o contrato para dezembro de 2025 recuou cerca de 2%, encerrando o dia a US$ 99,50 por tonelada, abaixo da marca psicológica de US$ 100. A abertura foi em US$ 101,20, com máxima de US$ 101,50 e mínima de US$ 99,30.

Mesmo com o cenário externo desfavorável, as ações da Vale (BOV:VALE3) subiram 1,11%, fechando a R$ 65,76 na B3. Na bolsa de Nova York, os papéis da mineradora (NYSE:VALE) também avançaram, com alta de 1,13%, cotados a US$ 12,48. O desempenho positivo reflete a confiança do mercado na capacidade da empresa de manter eficiência operacional e ampliar sua presença em mercados alternativos, como a Índia.

Entre as mineradoras brasileiras, a CSN Mineração (BOV:CMIN3) teve um dia de forte valorização, com alta de 4,23%, fechando a R$ 5,92. Já as siderúrgicas, como Gerdau (BOV:GGBR4), Usiminas (BOV:USIM5) e CSN (BOV:CSNA3), encerraram o dia em queda, pressionadas pela perspectiva de menor demanda global por aço.

Na Austrália, a BHP (ASX:BHP) teve desempenho positivo, com alta de 1,33%, cotada a AUD 2.141,00. A Rio Tinto (LSE:RIO) também avançou, subindo 1,12% e encerrando a £ 71,11. Ambas se beneficiaram de expectativas de recuperação gradual da demanda fora da China.

Nos Estados Unidos, a Cleveland-Cliffs (NYSE:CLF) liderou os ganhos entre as mineradoras, com alta expressiva de 8,59%, fechando a US$ 11,08. O movimento foi impulsionado por dados positivos do setor industrial norte-americano e pela expectativa de aumento na produção doméstica de aço.

Na Europa, a ArcelorMittal (EU:MT) subiu 2,25%, cotada a € 34,95, refletindo o otimismo com a retomada gradual da atividade industrial no bloco europeu. A Atlantic Lithium (EU:ALL) também teve leve alta de 0,46%, negociada a € 8,70.

As commodities seguem como vetor relevante para o desempenho do mercado brasileiro. Para acompanhar os preços do minério de ferro e outras matérias-primas em tempo real, acesse a Central de Commodities da ADVFN.

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