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Petróleo recua pelo terceiro dia consecutivo nesta quinta-feira (06/11), pressionado por excesso de oferta global e demanda fraca da China

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WTI e Brent encerram o dia em leve queda; ações da Petrobras avançam na B3 e ADRs sobem em Nova York.

O mercado internacional de petróleo encerrou esta quinta-feira (06/11) em leve queda, marcando o terceiro recuo consecutivo das cotações, diante da persistente preocupação com o excesso de oferta global e a fraqueza da demanda chinesa. O cenário reforçou a cautela dos investidores, que vêm ajustando posições após declarações da Opep+ sobre a estabilidade na produção para o restante do ano.

O petróleo Brent (CCOM:OILBRENT), referência global, caiu 0,13%, sendo negociado a US$ 63,41 por barril, após oscilar entre US$ 62,80 e US$ 64,24. Já o petróleo WTI (CCOM:OILCRUDE), referência americana, recuou 0,03%, cotado a US$ 59,49 no fechamento, após atingir mínima de US$ 58,78 e máxima de US$ 60,37. A variação reflete um mercado em consolidação, com operadores avaliando sinais mistos entre a política da Opep+ e os dados econômicos globais.

A pressão vendedora sobre o petróleo vem sendo sustentada pela percepção de que a oferta global segue acima da demanda, mesmo com os cortes moderados da Opep+. O grupo decidiu pausar novos aumentos de produção a partir de dezembro, o que foi interpretado como sinal de que o nível atual de oferta é suficiente para equilibrar o mercado.

Outro fator relevante foi o arrefecimento da demanda da China, maior importadora mundial da commodity. A desaceleração da atividade industrial e os baixos níveis de importação em outubro ampliaram as preocupações de que o crescimento do gigante asiático pode não sustentar o consumo esperado de energia no curto prazo.

De acordo com projeções do Departamento de Energia dos EUA (DoE), o preço médio do Brent pode recuar para US$ 52 em 2026, refletindo a expectativa de um ciclo prolongado de alta oferta e desaceleração da demanda global.

Na B3, as ações da Petrobras (BOV:PETR4) | (BOV:PETR3) | (NYSE:PBR) | (NYSE:PBR.A) tiveram desempenho positivo, acompanhando o avanço de outras petroleiras do setor. As ações preferenciais (PETR4) subiram 0,88%, a R$ 31,12, enquanto as ordinárias (PETR3) avançaram 0,18%, a R$ 32,73. Na Bolsa de Nova York (NYSE), os ADRs da Petrobras (PBR) subiram 0,49%, a US$ 12,20, e os PBR.A avançaram 0,91%, a US$ 11,63, refletindo o bom humor externo com as empresas do setor de energia.

Outras companhias brasileiras do segmento também apresentaram movimentos distintos. A PetroRio (BOV:PRIO3) avançou 2,14%, cotada a R$ 38,62, enquanto a PetroRecôncavo (BOV:RECV3) caiu 0,63%, para R$ 12,57. Já a Brava Energia (BOV:BRAV3) teve forte queda de 5,34%, encerrando a R$ 14,53, pressionada por realização de lucros.

No exterior, o desempenho das majors globais foi misto. Na NYSE, a Exxon Mobil (NYSE:XOM) subiu 0,97%, cotada a US$ 114,78, e a Chevron (NYSE:CVX) avançou 0,46%, a US$ 153,36. Já a ConocoPhillips (NYSE:COP) recuou 1,80%, a US$ 86,12, após divulgação de relatório trimestral abaixo das expectativas. Na Europa, Shell (LSE:SHEL) caiu 0,47%, enquanto BP (LSE:BP) cedeu 0,56%, e TotalEnergies (EU:TTE) teve leve alta de 0,39%.

Empresas como ENI (EU:E) e Equinor (EU:EQNR) mostraram resiliência, com ganhos de 0,77% e 1,24%, respectivamente, em meio à busca de oportunidades em novos projetos offshore. O setor, apesar da volatilidade recente, segue apoiado por fortes balanços corporativos e fluxo de caixa sólido, fatores que têm garantido o apetite dos investidores por ativos de energia.

O mercado segue de olho nas perspectivas da Opep+, na evolução da demanda asiática e nas políticas energéticas dos EUA, que continuam a influenciar o comportamento global do petróleo.

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