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Bom dia ADVFN – Dados do Payroll nos EUA, Ata do Copom e mais destaques

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Esse é o Bom dia ADVFN,  16 de dezembro de 2025, com tudo o que você precisa saber antes da Bolsa abrir!

Bolsas mundiais:  Os futuros americanos operavam em baixa, ampliando as perdas da sessão anterior, com os investidores cautelosos antes da divulgação do relatório de empregos (payroll) de novembro, considerado crucial para avaliar a trajetória das taxas de juros no próximo ano.

Nos Estados Unidos,  os índices futuros operavam no campo negativo.  Ontem,  o setor de tecnologia liderou as perdas, com a incerteza em torno da inteligência artificial continuando a afetar grandes empresas como Oracle e Broadcom após seus resultados financeiros decepcionantes na semana passada

Payroll: após o longo shutdown será conhecido hoje (10h30), com dados de outubro e de novembro. Se vier fraco, confirmando a deterioração do mercado de trabalho nos Estados Unidos, o relatório de emprego tem potencial para mexer fortemente com as expectativas do juro.

O consenso LSEG prevê que foram criadas 40 mil vagas em novembro, uma queda acentuada em relação aos 119 mil postos de trabalhos criados em setembro. Eles também projetam uma taxa de desemprego de 4,4%, estável em comparação com setembro. O relatório de vendas no varejo de outubro também será divulgado.

Os dados do payroll prepararão o terreno para mais uma divulgação atrasada na quinta-feira, quando serão revelados os números da inflação ao consumidor (CPI) de novembro. Juntos, esses dois relatórios representam uma parte significativa da “grande quantidade de dados” que o presidente do Fed, Jerome Powell, afirmou que o banco central analisará antes de decidir sobre a taxa de juros em janeiro.

Na Europa,  as bolsas operavam em baixa, com atenções voltadas para dados salariais do Reino Unido, que serão divulgados dias antes da votação decisiva sobre as taxas de juros na quinta-feira, na qual se espera que o presidente do Banco da Inglaterra, Andrew Bailey, mude sua posição e incline a balança para um corte.

Os índices de gerentes de compras (PMIs) europeu referentes a dezembro, também em pauta e fornecerão mais informações sobre o panorama econômico para o próximo ano.

Os preços do petróleo operam em baixa, ampliando as perdas de ontem, enquanto traders avaliam as perspectivas de um acordo de paz entre Rússia e Ucrânia, aumentando as expectativas de um possível alívio das sanções ao petróleo russo.

Na Ásia,  os mercados fecharam em baixa, acompanhando as quedas em Nova York, à medida que os investidores continuaram a se desfazer de suas posições no setor de inteligência artificial.

Os números preliminares do índice de gerentes de compras (PMI) mostraram que a atividade empresarial na Austrália cresceu em ritmo mais lento em dezembro, com o PMI composto caindo para 51,1, ante 52,6 em novembro.

Petróleo:

Os futuros internacionais de petróleo WTI estão sendo negociados a US$ 56,22  (-1,06%).

Brent  é negociado a US$ 59,95   (-1,01%).

Bitcoin:

Negociado a US$ 86.226,00   (+0,44%).

Ouro: 

Negociado a US$ 4.280,87  a onça-troy (-0,59%).

Minério de ferro: 

O minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, +1,06%, a 761 iuanes (US$ 107,99).

Brasil:

Funcionamento da B3 durante os feriados de Natal e na passagem de ano: a B3 não terá pregão nos dias 24 e 25 de dezembro, e volta a funcionar normalmente na sexta-feira, 26. Outra suspensão vai ocorrer nos dias 31 de dezembro e 1º de janeiro, com retorno da normalidade no dia 2 de janeiro. Ou seja, o último pregão de 2025 será no dia 30 de dezembro.

Metais:  A Fitch Ratings espera que a demanda global por metais chave, que se mostrou notavelmente resiliente em 2025, seja adequadamente apoiada por políticas fiscais frouxas nas maiores economias e investimentos contínuos na transição energética. Além disso, um dólar mais fraco também apoia o desempenho das commodities, sustentando uma perspectiva “neutra” para o setor global de mineração em 2026, diz a Fitch em um novo relatório publicado na segunda-feira, 15.

A agência relembra que a demanda global por energia – ligada à eletrificação e aplicações tecnológicas que consomem muita energia – apoia uma demanda maior por materiais básicos e de bateria.

Economia:.

✔️ Casas Bahia: anunciou, na segunda-feira(15), a realização de sua 11ª emissão de debêntures, operação que pode alcançar até R$ 3,95 bilhões, conforme comunicado ao mercado. A emissão será estruturada em até quatro séries e integra o plano de transformação da estrutura de capital da companhia. Segundo a empresa, os recursos captados poderão ser utilizados tanto para o reperfilamento do passivo relacionado à 10ª emissão de debêntures quanto para reforço de caixa. A estratégia busca alongar prazos e reduzir compromissos financeiros de curto e médio prazo, em um movimento alinhado à reorganização financeira em curso. A companhia informou que, caso haja adesão integral da 10ª emissão à nova operação, o valor mínimo de redução na amortização do principal será de R$ 2,8 bilhões. Além disso, a Casas Bahia estima que a transação pode resultar em uma economia potencial de aproximadamente R$ 4,5 bilhões, considerando despesas financeiras e amortizações de principal até o ano de 2030.

✔️ Azul:  os papéis tombaram 20,75% após a companhia receber autorização da Justiça para o seu plano de recuperação judicial nos Estados Unidos na última sexta-feira (12). O plano prevê que a companhia possa converter parte relevante da dívida pré-existente em ações, o que irá diluir a participação dos acionistas minoritários.

✔️ Aplicativos,Uber e 99 ficam 65% mais caros em 12 meses:  a alta de preços considerada ‘astronômica’ pelos usuários das corridas de aplicativo, como Uber e 99. O contexto mostra uma intensificação de um cenário que, em meses, mostra uma escalada de preços na casa dos dois dígitos percentuais – que deve ser ainda mais agravante em dezembro, cuja leitura de inflação ainda será divulgada nas próximas semanas. A inflação do Uber e do 99 é ampla, afetou diversos estados e chegou a superar o preço do café – um dos vilões da inflação em um passado recente.

No acumulado de 12 meses até novembro o preço de uma corrida por aplicativo saltou 65% no Brasil, superando os 42% de alta do café, segundo dados do IPCA, o índice oficial de inflação no país. Em São Paulo, a diferença é de 60% contra 42%. Em alguns outros estados a proporção é ainda discrepante. Como exemplo, no Distrito Federal ficou 87% mais caro pedir um Uber agora em relação a 12 meses atrás. Nessa mesma janela o café saltou 42%. O IPCA saltou 4,42% no DF neste mesmo período (no Brasil o avanço do índice fica em 4,46%).

 

Agenda Econômica:

🇩🇪 05h30 – Alemanha/S&P Global: PMI composto preliminar de dezembro
🇪🇺 06h00 – Zona do euro/S&P Global: PMI composto preliminar de dezembro
🇬🇧 06h30 – Reino Unido/S&P Global: PMI composto preliminar de dezembro
🇩🇪 07h00 – Alemanha/ZEW: Índice de expectativas econômicas de dezembro
🇪🇺 07h00 – Zona do euro: Balança comercial de outubro
🇧🇷 08h00 – BC: Ata do Copom
🇧🇷 08h00 – FGV: Prévia do IPC-S
🇺🇸 10h15 – EUA: Pesquisa semanal ADP de emprego no setor privado
🇺🇸 10h30 – EUA: Payroll de novembro
🇺🇸 10h30 – EUA: Vendas no varejo de outubro
🇺🇸 11h45 – EUA/S&P Global: PMI composto preliminar de dezembro

 

Ibovespa e dólar no último pregão:

Ibovespa:

Referência do mercado brasileiro, o principal índice fechou em alta de 1,07%, aos 162.481 pontos. O volume financeiro somou R$ 17,4 bilhões.

Maiores altas do Ibovespa:

RDOR3
+4.71%
R$ 47,12
ISAE4
+4.49%
R$ 28,39
HAPV3
+4.01%
R$ 15,29
SANB11
+3.10%
R$ 32,94
CPFE3
+2.93%
R$ 51,60

Maiores baixas do Ibovespa:

ASAI3
-2.56%
R$ 7,99
AZZA3
-2.40%
R$ 24,76
BRKM5
-2.39%
R$ 7,75
CMIN3
-1.57%
R$ 5,65
VAMO3
-1.38%
R$ 3,58

Dólar:

O dólar fechou em alta de 0,16%, aos R$ 5,4215.

IFIX:

O índice fechou em alta de 0,12%, aos 3.690,27 pontos.

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Fonte:  CNBC, valor investe, G1, BDM, infomoney.  atualização: 7h30 (horário Brasília)

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