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Expansão global das petroleiras e mudanças estratégicas nas majors internacionais

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As principais empresas de petróleo internacionais aceleram projetos de óleo e gás e reduzem exposição a renováveis em busca de rentabilidade.

O setor global de exploração de petróleo vive um novo momento, marcado pela retomada agressiva de investimentos das gigantes internacionais em projetos de óleo e gás. Mesmo com o cenário de preços pressionados nesta quinta-feira (11 de dezembro de 2025), empresas como Exxon Mobil (NYSE:XOM), Shell (LSE:SHEL), BP (LSE:BP), Chevron (NYSE:CVX), Equinor ASA (TG:EQNR) e TotalEnergies (EU:TTE) seguem ampliando portfólios e ajustando estratégias para privilegiar retornos mais robustos no segmento tradicional.

A britânica BP se destacou ao anunciar uma de suas maiores descobertas em 25 anos no pré-sal da Bacia de Santos, no bloco Bumerangue, onde detém 100% de participação. O achado, considerado promissor por analistas internacionais, reacende o interesse das majors pelo Brasil, sobretudo em águas profundas e ultraprofundas — segmentos em que a competitividade tecnológica dessas empresas se sobressai.

A Exxon Mobil, por sua vez, mantém cronograma para iniciar a produção no campo de Bacalhau em 2025, projeto operado em parceria com Equinor e Galp. A iniciativa é vista como um marco significativo na presença da companhia no país, além de reforçar o movimento de concentração de capital em ativos de alto potencial produtivo.

No mercado europeu, Shell e TotalEnergies têm reduzido exposição a projetos de energia renovável, reposicionando suas carteiras após quedas de retorno em empreendimentos de transição energética. Segundo analistas, a estratégia reflete um consenso crescente entre as majors: o petróleo ainda será essencial para a lucratividade no médio prazo, mesmo com pressões regulatórias em diversas regiões.

Apesar do ambiente desafiador para as commodities nesta semana — em que o Brent (CCOM:OILBRENT) fechou a US$ 61,45 e o WTI (CCOM:OILCRUDE) a US$ 57,77, ambos em queda superior a 1% — o setor global dá sinais de que a busca por eficiência, descoberta de novos campos e reequilíbrio estratégico continuará pautando decisões de investimento em 2026.

A movimentação das gigantes internacionais reforça que, mesmo em um ciclo de preços mais fracos, a corrida por reservas e por projetos de alta produtividade segue intensa, deixando claro que o petróleo continua central para a matriz energética mundial nas próximas décadas.

A análise acima foi realizada pela ferramenta AI – ADVFN Intelligence. A AI é a principal fornecedora de análise financeira e pesquisa impulsionada por Inteligência Artificial disponível no mercado. TESTE GRATUITAMENTE a Inteligência Artificial da ADVFN

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