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Ibovespa oscila nesta quinta-feira (11/12), mas mantém tendência primária de alta; entenda o que esperar do pregão

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O Ibovespa iniciou a manhã desta quinta-feira (11/12) em leve queda, refletindo ajustes técnicos após uma sequência de pregões marcados por volatilidade moderada. Às 10h15, o índice recuava 0,26%, negociado aos 158.661 pontos, em movimento que ainda não altera a sua estrutura principal de alta no gráfico diário. Após a forte correção do último dia 5, o mercado voltou a apresentar candles de recuperação, sustentando a tendência primária positiva.

O comportamento dos últimos dias reforça a leitura de que o índice segue apoiado pelas médias móveis de 9 e 21 períodos, que seguem ascendentes e funcionam como suportes dinâmicos. A proximidade dessas médias e a formação recente de fundos ascendentes mostram que os compradores ainda controlam o ritmo, mantendo o índice dentro de um canal de alta de curto e médio prazo.

Mesmo com a queda pontual desta manhã, o Ibovespa não perdeu nenhum ponto crítico. A faixa entre 158.500 e 158.000 pontos permanece como um suporte imediato que protege a atual estrutura compradora. Apenas uma ruptura consistente dessa região abriria espaço para correções mais fortes, com potenciais testes em 157.600 e, posteriormente, na área dos 155.000 pontos — esta última, considerada um suporte estrutural de médio prazo.

Na ponta superior, o primeiro desafio para os compradores está no retorno ao patamar dos 159.000 a 160.000 pontos, região onde o mercado tem encontrado dificuldade para sustentar avanços. Caso o índice recupere a abertura do dia (159.072 pontos), há espaço para uma aceleração em direção aos 162.000 pontos, resistência intermediária importante para o cenário de alta deste mês.

A superação dos 162.000 pontos, por sua vez, reabre caminho para que o Ibovespa tente novamente a região dos 165.000 pontos, topo recente atingido no início de dezembro. Esse patamar representa não apenas uma barreira técnica relevante, mas também um divisor psicológico que separa o atual ciclo de recuperação de uma possível etapa de valorização mais ampla.

Os dados históricos recentes mostram que a última vez em que o índice tocou a casa dos 165 mil pontos, no dia 5 de dezembro, houve rápida realização de lucros, levando o mercado de volta aos 157 mil pontos em questão de horas. A capacidade de o índice romper essa barreira será determinante para o comportamento das próximas semanas.

Para os compradores, a expectativa nesta quinta-feira é de que o mercado consiga se manter acima dos 158 mil pontos durante o dia, preservando a formação de fundos ascendentes e evitando que o movimento atual ganhe intensidade vendedora. A sustentação dessa região mantém viva a possibilidade de continuidade da alta no curto prazo.

Para os vendedores, o foco está justamente na perda das mínimas recentes. Se o IBOV romper os 158.000 pontos, um novo fluxo vendedor pode surgir, ampliando a correção e pressionando o índice em direção aos suportes de 157.000 e 155.000 pontos. Esses níveis serão decisivos para determinar se a tendência primária pode ser ameaçada.

No cenário técnico de médio e longo prazo, o índice segue confortável. A inclinação das médias móveis e a estrutura de topos e fundos ascendentes sugerem que a correção observada hoje está mais alinhada a um movimento de respiro do que a uma reversão da tendência. Enquanto o índice permanecer acima dos 155 mil pontos, a probabilidade de retomada da alta permanece elevada.

Com a agenda econômica relativamente vazia nesta manhã e o foco concentrado no exterior, o Ibovespa tende a responder principalmente aos movimentos dos índices futuros americanos e às commodities. Em dias de menor fluxo de notícias domésticas, correções técnicas como a de hoje tendem a ganhar espaço sem comprometer o panorama estrutural.

Para o restante do pregão, o índice deve alternar momentos de pressão vendedora com tentativas de recuperação, especialmente quando se aproximar dos suportes citados. A volatilidade intradiária pode aumentar no período da tarde, quando o mercado costuma reagir a ajustes internacionais e ao fluxo financeiro.

Para o próximo pregão, compradores devem observar a capacidade de o índice fechar acima dos 159 mil pontos. Já os vendedores buscarão confirmações adicionais de fraqueza para tentar defender a região dos 160 mil pontos, que segue como divisor importante para a tendência de curto prazo. No médio prazo, enquanto a estrutura continuar acima dos 155 mil, o cenário segue construtivo para novas altas.

A análise acima foi realizada pela ferramenta AI – ADVFN Intelligence. A AI é a principal fornecedora de análise financeira e pesquisa impulsionada por Inteligência Artificial disponível no mercado. TESTE GRATUITAMENTE a Inteligência Artificial da ADVFN.

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