
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor registrou uma leve alta de 0,03% em novembro, confirmando um ambiente de inflação mais controlada no final de 2025. O acumulado do ano atingiu 3,68%, enquanto o avanço dos últimos 12 meses ficou em 4,18%, abaixo dos 4,49% observados no período imediatamente anterior. Em novembro de 2024, a taxa havia sido de 0,33%.
Os alimentos contribuíram novamente para conter a inflação, passando de estabilidade em outubro para uma leve queda de -0,06% em novembro. Já os itens não alimentícios tiveram leve aceleração, de 0,04% para 0,06% no mês.
Entre as regiões acompanhadas, Goiânia apresentou a maior variação, com alta de 0,51%, influenciada especialmente pela energia elétrica residencial, que subiu 13,05%, e pelas carnes, com avanço de 1,48%. Por outro lado, Belém registrou a menor variação, de -0,26%, puxada pela forte queda no ônibus urbano (-15,54%) e nos artigos de higiene pessoal (-3,20%).
“O INPC é calculado pelo IBGE desde 1979, se refere às famílias com rendimento monetário de 01 a 05 salários mínimos, sendo o chefe assalariado, e abrange dez regiões metropolitanas do país, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís, Aracaju e de Brasília. Para o cálculo do índice do mês, foram comparados os preços coletados no período de 30 de outubro de 2025 a 28 de novembro de 2025 (referência) com os preços vigentes no período de 30 de setembro de 2025 a 29 de outubro de 2025 (base).”
(ibge)
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