BR Malls: Morgan Stanley atinge de forma agregada posição equivalente a 5% do total de ações ON da empresa
01 Julho 2021 - 9:24PM
ADVFN News
A BR Malls informou o recebimento de correspondência
alertando para alteração societária relevante, o Morgan
Stanley atingiu, de forma agregada, posição equivalente a 5,0% do
número total de ações ordinárias da companhia brasileira.
O comunicado foi feito pela companhia (BOV:BRML3),
nesta quinta-feira (01). Confira o documento na íntegra.
A posição corresponde a ações ordinárias em American Depositary
Receipts (ADRs), no total de 31.839.319 e Instrumento Financeiro
Derivativo com previsão de Liquidação Física, na Posição Comprada,
de 12.136.000.
Além disso, o Morgan Stanley, atingiu 6 milhões em Instrumento
Financeiro Derivativo com previsão de Liquidação Física, na Posição
Vendida, 606.200 em Instrumento Financeiro Derivativo com previsão
de Liquidação Financeira, na Posição Comprada; e 178.700 em
Instrumento Financeiro Derivativo com previsão de Liquidação
Financeira, na Posição Vendida.
BR Malls (BRML3): lucro líquido ajustado de R$ 76 milhões no
1T21, queda de 41,5%
O lucro líquido ajustado
da administradora de shoppings centers BR
Malls caiu 41,5% no primeiro trimestre deste
ano e somou R$ 76 milhões na comparação com o primeiro trimestre do
ano anterior.
A receita líquida nos três primeiros
meses de 2021 foi de R$ 241,131 milhões, retração de 18,5% na mesma
base de comparação, atingida como outros operadores de
shopping centers do país por uma onda de medidas de isolamento
social no início deste ano.
O ebitda – lucro antes de juros,
impostos, depreciação e amortização – ajustado do período foi de R$
171,117 milhões, queda de 17,2% ante igual intervalo do ano
anterior.
De janeiro a março, as vendas no conceito mesmas lojas, que
considera unidades abertas há pelo menos 12 meses, tiveram recuo de
25,3% no período, queda de 12,3 ponto percentual (pp) na base
anual.
Já a taxa de ocupação média no trimestre alcançou 96,3%,
retração de 0,6 pp na comparação com o mesmo período de 2020.
A companhia registrou inadimplência líquida de 14,3%, sensível
alta ante o patamar de 4,9% de um ano antes.