Receita Bruta atingiu R$ 1.271,0 milhões, 15,6% acima do primeiro trimestre de 2008. Lucro Líquido, de R$ 122,2 milhões, foi 3% inferior ao mesmo período.
A WEG anunciou na manhã desta segunda-feira, 27 de abril, os resultados da empresa no primeiro trimestre de 2009.
A Receita Operacional Bruta trimestral atingiu R$ 1.271,0 milhões, 15,6% acima do primeiro trimestre de 2008 (1T08) e 18,1% abaixo do trimestre anterior. As vendas brutas ao mercado interno cresceram 6,5% sobre o ano anterior, enquanto que o crescimento no mercado externo, quando medido em Reais pela taxa de câmbio médi...
Receita Bruta atingiu R$ 1.271,0 milhões, 15,6% acima do primeiro trimestre de 2008. Lucro Líquido, de R$ 122,2 milhões, foi 3% inferior ao mesmo período.
A WEG anunciou na manhã desta segunda-feira, 27 de abril, os resultados da empresa no primeiro trimestre de 2009.
A Receita Operacional Bruta trimestral atingiu R$ 1.271,0 milhões, 15,6% acima do primeiro trimestre de 2008 (1T08) e 18,1% abaixo do trimestre anterior. As vendas brutas ao mercado interno cresceram 6,5% sobre o ano anterior, enquanto que o crescimento no mercado externo, quando medido em Reais pela taxa de câmbio média, foi de 38%. As vendas no mercado externo, medidas em dólares norte americanos médios, cresceram 4% sobre o 1T08;
O Lucro Líquido, de R$ 122,2 milhões, foi 3% inferior ao do 1T08, mas 25% acima do trimestre anterior. Os investimentos em ativos fixos totalizaram R$ 91,9 milhões, sendo 78% destinados aos parques fabris no Brasil e 22% no exterior.
“Começamos 2009 com crescimento de 15,6% da Receita Operacional Bruta. Em condições normais este resultado seria saudado como um evento corriqueiro. Mas as condições de mercado que enfrentamos neste primeiro trimestre não foram corriqueiras em absoluto e o fato de conseguirmos obter este resultado é mais uma vez a comprovação de termos um modelo de negócios robusto.”, afirmou o Diretor Administrativo e de Relações com Investidores da WEG, Alidor Lueders.
O diretor também falou sobre a meta de crescimento para 2009: “As condições econômicas e o comportamento dos mercados consumidores neste início de 2009 diferem daquelas consideradas em nosso planejamento para o ano, baseadas nas expectativas existentes ao final de 2008. Desta forma, ainda que as perspectivas para 2009 sejam de crescimento, nossas estimativas originais podem não ser atingidas.”
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