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Shoppings! Investir Ou Não?

pppadv
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O primeiro shopping inaugurado no Brasil, em 1966, foi o Iguatemi, em São Paulo. Desde então, o setor brasileiro de shopping centers apresenta um notável crescimento em termos de Área Bruta Locável (ABL), faturamento e empregos gerados.

A proposta dos shoppings, em oferecer segurança e a facilidade de encontrar tudo no mesmo lugar, aliada a idéia de modernidade e progresso, foram os maiores atrativos para os brasileiros elegerem esses empreendimentos como lugar privilegiado para compras e lazer.

Já consolidados no mercado do País, os números são expressivos. Dados da ABRASCE, apontam que o setor registrou crescimento de 11,4% nas vendas em 2008, em comparação com o ano anterior, fechando o ano com faturamento de R$ 64,6 bilhões.

Evolução

A expertise do empreendedor brasileiro na indústria de Shopping Centers é um dos diferenciais para o crescimento do setor no País. Esse resultado é reflexo do bom desempenho que passa o mercado está registrando ao longo dos últimos anos, principalmente pela maturidade dos empresários do setor, por investimentos estrangeiros e aumento no número de Shopping Centers em todo o Brasil.

Desde o final dos anos 90, os shoppings no Brasil vêm passando por uma readequação de layout, além de novas configurações que auxiliaram na demanda para o consumo. Outro diferencial são os novos conceitos de empreendimentos empregados no Brasil, como o open mall, que tem luz natural e lojas abertas para ruas e jardins.

Com todos esses fatores favoráveis, a indústria de shopping centers se tornou uma grande propulsora de desenvolvimento, promovendo o crescimento urbano, valorização imobiliária, aprimoramento do comércio local e, consequentemente, gerando empregos.

Em 2008, o setor gerou mais de 720 mil postos de trabalhos.

Pesquisa
No ano passado, a ABRASCE encomendou a pesquisa 'O Impacto Socioeconômico do Shopping Center', realizada pelo IPDM - Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento de Mercado - que comprovou os benefícios da implantação de um shopping center na economia nacional. Foram comparadas cidades do mesmo porte que tiveram ou não a inauguração de um empreendimento. Os benefícios foram registrados nos tributos - como a arrecadação do IPTU, que registrou aumento de 31% e o crescimento de postos de emprego, que foi de 24%.

Outros dados do estudo revelam que a chegada dos centros de compras, além da valorização imobiliária, provocam uma reativação de estabelecimentos de comércio e serviços no entorno, derrubando assim o estigma de que shoppings prejudicam o comércio de rua.

Desempenho da indústria de Shopping Centers no Brasil

Em plena expansão no País, a indústria de Shopping Centers do Brasil fechou o ano de 2008 com faturamento de $ 64,4 bilhões, número que representa um crescimento de 11%m quando comparado com o ano anterior.

O reflexo do bom desempenho que passa o mercado ao longo dos últimos anos, além da maturidade dos empresários do setor, por investimentos estrangeiros e aumento no número de malls em todo o Brasil são alguns dos fatores que contribuíram com o resultado obtido em 2008.

O aumento do faturamento também se explica pelas inaugurações de novos empreendimentos. Em 2008 foram 13 a mais que no ano anterior, que somam mais de 8.647 mil m2 de Área Bruta Locável (ABL).

Neste ano de 2009 serão inaugurados outros 24 (sendo que um empreendimento foi aberto em janeiro), em capitais como Manaus, na Amazônia, Salvador, na Bahia, Fortaleza, no Ceará e Belo Horizonte, em Minas Gerais e também em cidades menores como Caruaru, em Pernambuco, Santa Maria, no Rio Grande do Sul e Mogi Mirim, em São Paulo. Essas somarão mais de 660 mil m2 de ABL.

Desenvolvimento
O mercado de Shopping Centers é responsável por 18,3% do varejo nacional e por 2% do PIB. Esses números comprovam a importância do setor, que entre 2006 e 2008 cresceu 28%. Esses resultados são reflexos também de ações como os investimentos de grupos internacionais no mercado nacional, abertura de capital na bolsa de valores e excelente gestão de seus administradores.

ABRASCE - Shoppings Associados

Uma comparação de dados fundamentalistas entre as empresas de exploração de imóveis podem ser vistas em:
Setor de Exploração de Imóveis - Fundamentus

JPSA3x IGTA3

A  Jereissati Participações (JPSA3) atualmente não tem participação nenhuma na OI, e só controla a Iguatemi de shoppings [IGTA3], detendo 50,6 % da empresa.

 

Há um belo desconto em comprar JPSA3, só raciocinando com a participação na Iguatemi sem considerar nenhum prêmio de controle (provavelmente se a Jereissati resolver vender sua participação na Iguatemi conseguirá um valor bem superior ao atual de mercado com base nas cotações de IGTA3). Por outro lado, a liquidez das JPSA3 é bem menor que das IGTA3, sendo bem mais difícil para vender e também para comprar, significando que não é indicada para traders curtos.

 





  • 04 Jul 2008, 00:54
  • 27 Fev 2018, 21:08
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Ativos Discutidos
BOV:JHSF3 4.29 -2.5%
BOV:MULT3 22.91 -4.1%
BOV:GSHP3 10.80 0.0%
Índices Mundiais
Alemanha 0.0%
Austrália 0.3%
Brasil -1.1%
Canadá 0.0%
EUA (Dow Jones) 0.2%
EUA (NASDAQ) -0.3%
França 0.0%
Grécia -0.1%
Holanda 0.0%
Inglaterra 0.0%
Itália 0.0%
Portugal 0.0%
Maiores Baixas (%)
BOV:HSAF12 0.06 -86.0%
BOV:CMIG4 9.78 -23.2%
BOV:GOLL13 0.20 -20.0%
BOV:BPAN12 0.04 -20.0%
BOV:CGRA2 0.37 -19.6%
BOV:BHIA3 6.80 -8.6%
BOV:LEVE3 30.63 -8.3%
BOV:BRAP3 19.30 -7.6%
BOV:TECN3 4.40 -7.6%
BOV:ARML3 10.49 -7.5%
BOV:CEAB3 11.04 -7.3%
BOV:TEND3 12.40 -7.1%
BOV:BRAP4 19.99 -7.1%
BOV:PSVM11 3.98 -6.8%
BOV:CBEE3 11.00 -6.8%
BOV:HBTS5 42.85 -6.6%
BOV:CEDO3 30.00 -6.3%
BOV:MGLU3 1.37 -6.2%
BOV:PLPL3 11.13 -6.2%
BOV:ANIM3 3.38 -6.1%
Maiores Altas (%)
BOV:AZEV11 0.23 21.1%
BOV:EQPA5 9.00 20.0%
BOV:EQPA7 9.00 19.8%
BOV:INTB3 22.11 16.1%
BOV:BIOM3 20.02 14.1%
BOV:RPAD6 9.56 12.7%
BOV:IFCM11 0.09 12.5%
BOV:CTSA4 1.54 12.4%
BOV:PEAB4 52.92 9.7%
BOV:RPAD5 9.03 8.8%
BOV:SOND5 60.00 8.5%
BOV:CTSA3 2.94 8.1%
BOV:LAND3 15.36 7.8%
BOV:OIBR3 0.73 7.4%
BOV:RPAD3 9.56 6.6%
BOV:HAGA4 1.22 6.1%
BOV:TELB3 14.44 5.7%
BOV:PMAM3 2.78 4.9%
BOV:BMEB4 22.95 4.4%
BOV:SCAR3 27.75 4.3%
Negócios
BOV:B3SA3 10.80 -3.1%
BOV:PETR4 42.00 -0.5%
BOV:BBDC4 14.02 -0.1%
BOV:ITUB4 31.33 -1.8%
BOV:VALE3 63.34 -0.9%
BOV:MGLU3 1.37 -6.2%
BOV:RAIL3 20.25 -2.3%
BOV:CMIG4 9.78 -23.2%
BOV:ABEV3 12.19 0.7%
BOV:ITSA4 9.54 -1.0%
BOV:BBAS3 27.47 -0.3%
BOV:ELET3 37.90 1.1%
BOV:PETR3 44.17 -0.7%
BOV:ASAI3 13.08 -3.3%
BOV:LREN3 15.33 -2.2%
BOV:PRIO3 48.05 -3.0%
BOV:HAPV3 3.68 -3.7%
BOV:WEGE3 39.51 0.7%
BOV:COGN3 2.18 -3.1%
BOV:BPAC11 33.50 -1.2%