ADVFN Logo ADVFN

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Hot Features

Registration Strip Icon for smarter Negocie de forma mais inteligente, não mais difícil: Libere seu potencial com nosso conjunto de ferramentas e discussões ao vivo.

Comércio Varejista Brasileiro em Março de 2016

Volume de Vendas no Varejo

De acordo com a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) realizada mensalmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o comércio varejista fechou março de 2016 com variações de -0,90% para o volume de vendas e -0,40% para a receita nominal de vendas em comparação com o mês imediatamente anterior, ambas as taxas referem-se após ajuste sazonal dos índices. O comércio varejista ampliado, que inclui o varejo e as atividades de veículos, motos, partes e peças e de material de construção, as variações foram -1,10% no volume de vendas, e -0,80% na receita nominal de vendas.

PMC MAR 2016 x FEV 2016 MAR 2016 x MAR 2015 ÚLTIMOS 12 MESES
Volume de Vendas no Mercado Varejista -0,90% -5,70% -5,80%
Volume de Vendas no Mercado Varejista Ampliado -1,10% -7,90% -9,60%

Nas demais comparações, obtidas das séries originais (sem ajuste), o varejo apresentou, em termos de volume de vendas, queda de -5,70% frente a março de 2015. Com isso, as taxas acumuladas ficaram em -7,00% no ano e -5,80% para os últimos 12 meses. Voltando ao volume de vendas do comércio varejista ampliado, registra-se queda de -7,90%, na comparação com o mesmo mês do ano anterior. No que tange às taxas acumuladas, os resultados foram de -9,40% no ano e de -9,60% nos últimos 12 meses.

 

Receita Nominal no Varejo

Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, a receita nominal de vendas apresentou taxas de variação positivas de 6,20% (na comparação com março de 2015), 4,70% no ano e 3,10% em 12 meses.

PMC MAR 2016 x FEV 2016 MAR 2016 x MAR 2015 ÚLTIMOS 12 MESES
Receita Nominal das Vendas no Mercado Varejista -0,40% 6,20% 3,10%
Receita Nominal das Vendas no Mercado Varejista Ampliado -0,80% 0,60% -2,20%

No caso da receita nominal (ampliado), na comparação com o mesmo mês do ano anterior, apresentou-se avanço de 0,60%. A variação acumulada entre no ano foi de -0,80% e dos últimos 12 meses, -2,20%.

 

Classificação Setorial das Vendas no Varejo

O volume de vendas no varejo brasileiro aumentou 1,2% em fevereiro de 2016 na comparação com o mês anterior, tendo quatro das oito atividades pesquisadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) influenciando a taxa positiva do mês. Foram esses setores do varejo brasileiro que se destacadas: Móveis e eletrodomésticos (5,0%) e Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,8%), Combustíveis e lubrificantes (0,6%) e Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (0,3%).

Por outro lado, no mesmo tipo de comparação, os outros setores que obtiveram influências negativas em fevereiro de 2016 foram: Tecidos, vestuário e calçados (-2,8%); Livros, jornais, revistas e papelaria (-2,4); Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-1,3%) e Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-0,1%). 

VOLUME DE VENDAS FEV 2016 x JAN 2016 (%) FEV 2016 x FEV 2015 (%) ÚLTIMOS 12 MESES (%)
Mercado Varejista 1,2 -4,2 -5,3
     Combustíveis e Lubrificantes 0,6 -4,1 -6,8
     Produtos Alimentícios, Bebidas e Fumo  0,8 -1,4 -3,0
     Tecidos, Vestuário e Calçados -2,8 -10,8 -9,7
     Móveis e Eletrodomésticos 5,0 -10,9 -16,0
     Artigos Farmacêuticos e de Perfurmaria 0,3 6,2 2,9
     Equipamentos e Materiais para Escritório e Informática  -1,3 -17,3 -7,5
     Livros, Jornais, Revistas e Papelaria  -2,4 -6,3 -12,3
     Outros Artigos de Uso Pessoal e Doméstico -0,1 -11,4 -3,9
Mercado Varejista Ampliado  1,8 -5,6 -9,1
     Veículos, Motos, Partes e Peças  3,8 -6,6 -17,0
     Materiais de Construção  3,3 -11,1 -9,5

Partindo para a comparação entre fevereiro de 2016 e fevereiro de 2015, na série sem ajuste sazonal, considerando o volume de vendas, o comércio varejista obteve taxa de -4,2% sendo acompanhado negativamente por sete dos oito setores. Entre estas atividades, a única exceção na composição do resultado negativo global no varejo foi Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos, com crescimento de 6,2%.

 

Últimas Notícias sobre o Comércio Varejista Brasileiro

No Articles Found

Classificação Regional das Vendas no Varejo

Dezessete das vinte e sete unidades da federação pesquisadas pelo IBGE apresentaram variações positivas no volume de vendas na comparação com janeiro de 2016. Destacadamente, os locais que avançaram acima da média brasileira (1,2%) foram: Tocantins (3,3%), Paraná (3,2%), Espírito Santo (2,8%), Minas Gerais (2,5%), Rio de Janeiro (2,2%), Amazonas (2,1%), Amapá (1,4%) e São Paulo (1,4%). Por outro lado, com as taxas negativas mais elevadas foram: Sergipe (-3,7%), Mato Grosso (-1,8%) e Rio Grande do Norte (-1,7%).

Já na comparação do desempenho do volume de vendas do varejo brasileiro em fevereiro de 2016 sobre fevereiro de 2015 (-4,2%), o predomínio foi taxas negativas, alcançadas por 25 das 27 Unidades da Federação. Em termos de magnitude destacam-se Amapá (-17,1%), Sergipe (-12,8%) e Amazonas (-10,8%), São Paulo (-3,6%) e Rio de Janeiro (-6,5%).

VOLUME DE VENDAS FEV 2016 x JAN 2016 FEV 2016 x FEV 2015
Brasil   1,2 -4,2
Acre    1,1 -8,5
Alagoas  -1,1 -7,5
Amapá  1,4 -17,1
Amazônas 2,1 -10,8
Bahia -0,1 -9,5
Ceará -0,1  -3,0
Distrito Federal 0,3 -6,7
Espírito Santo 2,8 -3,1
Goiás 0,3 -7,4
Maranhão 0,8 -3,6
Mato Grosso -1,8 -5,5
Mato Grosso do Sul -0,1 -3,0
Minas Gerais  2,5 3,0
Pará  0,7 -4,0
Paraíba 0,5 -0,9
Paraná 3,2 -4,8
Pernambuco -1,3 -9,5
Rio de Janeiro 2,2 -6,5
Rio Grande do Norte -1,7 -8,4
Rio Grande do Sul 1,0 -1,6
Rondônia 0,7 -4,1
Roraima -0,1 1,9
Santa Catarina 0,5 -6,5
São Paulo 1,4 -3,6
Sergipe -2,7 -12,8
Tocantins 3,3 -3,8

Regionalmente e já na comparação do desempenho do volume de vendas do varejo brasileiro em fevereiro de 2016 sobre fevereiro de 2015 (-4,2%), o predomínio foi taxas negativas, alcançadas por 25 das 27 Unidades da Federação. Em termos de magnitude destacam-se Amapá (-17,1%), Sergipe (-12,8%) e Amazonas(-10,8%), São Paulo (-3,6%) e Rio de Janeiro (-6,5%).