Cadastre-se gratuitamente para obter cotações em tempo real, gráficos interativos, fluxo de opções ao vivo e muito mais.
De acordo com a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), realizada em abril de 2017 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o comércio varejista nacional registrou variação mensal positiva de 1,0% no volume de vendas, após retração de 1,2% em março e perda de 0,4% em fevereiro (dados revisados). No confronto com abril de 2016, na série sem ajuste sazonal, o total do varejo nacional apontou, em termos de volume de vendas, crescimento de 1,9%, primeiro crescimento após vinte e quatro taxas negativas seguidas nesse tipo de comparação. Por fim, os resultados permaneceram negativos para o volume de vendas no acumulado no ano (-1,6%) e para os últimos 12 meses (-4,6%).
| Volume de Vendas | Variação Mensal (%) | Variação Anual (%) | Acumulado no Ano (%) | Acumulado 12 Meses (%) |
| Volume de Vendas no Mercado Varejista | 1,0 | 1,9 | -1,6 | -4,6 |
| Volume de Vendas no Mercado Varejista Ampliado | 1,5 | -0,4 | -1,8 | -6,3 |
O comércio varejista ampliado, que inclui as atividades de veículos, motos, partes e peças e de material de construção, registrou variação positiva de 1,5% em relação ao mês imediatamente anterior (série com ajuste) para o volume de vendas. Em relação a abril de 2016, o volume de vendas registrou alta de 0,4%. Para as taxas acumuladas, os resultados foram de -1,8% no ano e de -6,3% nos últimos 12 meses.
| Receita Nominal | Variação Mensal (%) | Variação Anual (%) | Acumulado no Ano (%) | Acumulado 12 Meses (%) |
| Receita Nominal no Mercado Varejista | 1,3 | 3,4 | 1,5 | 3,4 |
| Receita Nominal no Mercado Varejista Ampliado | 2,3 | 0,7 | 0,3 | -0,4 |
A receita nominal registrada no comércio varejista em abril de 2017 teve variação positiva de 1,3% em relação ao mês imediatamente anterior, na série livre de influências sazonais. Para os outros tipos de comparação, a receita nominal de vendas apresentou taxas de variação de 3,4% em relação a abril de 2016, de 1,5% no acumulado do ano e de 3,4% nos últimos 12 meses. Para o comércio varejista ampliado, a receita nominal registrou variação mensal positiva de 2,3% em relação ao mês anterior, retração de 0,7% sobre o mesmo mês do ano anterior, alta de 0,3% no acumulado do ano e taxa de variação negativa de 0,4% nos últimos 12 meses.
Na passagem de março para abril de 2017, o avanço de 1,0% no comércio varejista foi acompanhado por três das oito atividades pesquisadas. A principal influência positiva foi a do setor de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, que apresentou aumento de 0,9% nas vendas, após 6,0% de queda acumulada nos dois meses anteriores.
O comércio varejista ampliado mostrou avanço de 1,5%, frente a março de 2017, também influenciado pelo desempenho de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, na medida em que as vendas de Veículos e motos, partes e peças (-0,3%) e Material de construção (-1,9%) mostraram decréscimos.
| Pesquisa Mensal do Comércio | Variação Mensal (%) | Variação Anual (%) | Acumulado no Ano (%) | Acumulado 12 Meses (%) |
| Comércio Varejista | 1,0 | 1,9 | -1,6 | -4,6 |
| Combustíveis e lubrificantes | -0,8 | -4,2 | -5,2 | -7,8 |
| Supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo | 0,9 | 3,5 | -1,0 | -2,4 |
| Tecidos, vestuário e calçados | 3,5 | 10,8 | 6,3 | -5,9 |
| Móveis e eletrodomésticos | -2,8 | -0,1 | 2,2 | -7,1 |
| Artigos farmaceuticos, médicos e de perfumaria | -0,4 | -3,2 | -3,0 | -3,5 |
| Livros, jornais, revistas e papelaria | -4,1 | -3,2 | -4,8 | -12,2 |
| Equipamentos para escritório informatica e comunicação | 10,2 | 4,5 | -7,7 | -9,4 |
| Outros artigos de uso pessoal e doméstico | 0,1 | 3,4 | -3,1 | -6,7 |
| Comércio Varejista Ampliado | 1,5 | -0,4 | -1,8 | -6,3 |
| Veículos e motos, partes e peças | -0,3 | -12,0 | -8,8 | -12,6 |
| Material de Construção | -1,9 | -1,3 | 2,9 | -5,2 |
Na comparação com igual abril de 2016, o volume de vendas no comércio varejista registrou avanço de 1,9%, interrompendo 24 meses de taxas negativas consecutivas.
Na passagem de março para abril, na série com ajuste sazonal, as vendas no varejo subiram em 14 das 27 Unidades da Federação em relação ao mês imediatamente anterior. Os maiores avanços foram registrados em São Paulo (8,2%), Goiás (4,1%), Acre (3,6%) e Amazonas (2,6%). As maiores taxas negativas são de Tocantins (-10,3%), Rondônia (-2,4%) e Sergipe (-2,0%), enquanto o Rio de Janeiro (-0,1%) ficou praticamente estável.
| Volume de Vendas no Mercado Varejista | Índice (Pontos) | Variação Anual (%) | Acumulado no Ano (%) | Acumulado 12 Meses (%) |
| Brasil | 87,5 | 1,9 | -1,6 | -4,6 |
| Rondônia | 77,5 | 0,8 | -4,4 | -10,5 |
| Acre | 84,6 | -2,4 | -3,9 | -7,0 |
| Amazonas | 83,0 | 9,9 | 3,7 | -5,9 |
| Roraima | 91,2 | -9,5 | -10,8 | -1,7 |
| Pará | 78,1 | -5,2 | -9,1 | -13,3 |
| Amapá | 69,9 | 4,1 | 2,1 | -11,1 |
| Tocantins | 79,7 | -5,9 | -5,7 | -8,1 |
| Maranhão | 84,9 | 0,6 | -0,1 | -4,8 |
| Piaui | 78,7 | -8,2 | -8,2 | -9,1 |
| Ceará | 80,4 | -7,5 | -7,1 | -7,1 |
| Rio Grande do Norte | 82,7 | -2,2 | -2,6 | -7,2 |
| Paraíba | 82,7 | 0,4 | 0,3 | -0,5 |
| Pernambuco | 82,2 | 6,1 | 1,5 | -6,1 |
| Alagoas | 87,6 | 6,7 | 5,8 | -1,8 |
| Sergipe | 80,1 | -7,4 | -8,7 | -8,2 |
| Bahia | 75,2 | -2,1 | -4,2 | -9,7 |
| Minas Gerais | 95,9 | 4,6 | 2,8 | -0,4 |
| Espirito Santo | 77,2 | -4,6 | -11,5 | -11,2 |
| Rio de Janeiro | 81,8 | -1,0 | -4,9 | -7,1 |
| São Paulo | 90,1 | 1,7 | -2,5 | -3,7 |
| Paraná | 92,6 | 4,5 | 1,4 | -2,2 |
| Santa Catarina | 106,4 | 24,5 | 14,5 | 2,7 |
| Rio Grande do Sul | 91,7 | 5,9 | 2,0 | -3,0 |
| Mato Grosso do Sul | 86,3 | -2,5 | -1,6 | -5,6 |
| Mato Grosso | 83,5 | 1,8 | -0,9 | -7,8 |
| Goiás | 70,9 | -10,2 | -10,4 | -9,5 |
| Distrito Federal | 74,4 | -7,9 | -10,2 | -9,9 |
Na comparação com abril de 2016, o aumento do volume de vendas no varejo alcançou 13 das 27 Unidades da Federação, com destaques, em termos de magnitude de taxa, para Santa Catarina (24,5%) e Amazonas (9,9%). Na participação na composição da taxa do comércio varejista o destaque foi de Santa Catarina (24,5%) e São Paulo (1,7%).
| Volume de Vendas no Mercado Varejista Ampliado | Índice (Pontos) | Variação Anual (%) | Acumulado no Ano (%) | Acumulado 12 Meses (%) |
| Brasil | 80,4 | -0,4 | -1,8 | -6,3 |
| Rondônia | 69,9 | -11,0 | -12,9 | -9,1 |
| Acre | 75,2 | -1,7 | -4,6 | -9,9 |
| Amazonas | 80,4 | 7,5 | 3,5 | -6,3 |
| Roraima | 89,4 | -6,1 | -4,1 | 0,5 |
| Pará | 76,7 | -3,1 | -5,9 | -12,4 |
| Amapá | 72,0 | 4,5 | 1,3 | -9,8 |
| Tocantins | 73,4 | 3,2 | -0,5 | -8,8 |
| Maranhão | 76,3 | -1,3 | 1,2 | -6,2 |
| Piaui | 73,8 | -9,8 | -8,8 | -8,7 |
| Ceará | 74,4 | -7,3 | -4,7 | -8,1 |
| Rio Grande do Norte | 76,7 | -6,8 | -6,1 | -8,5 |
| Paraíba | 75,8 | -0,5 | 1,0 | -2,8 |
| Pernambuco | 75,1 | 2,6 | 0,2 | -6,8 |
| Alagoas | 81,4 | 3,4 | 3,6 | -3,1 |
| Sergipe | 74,9 | -5,1 | -6,1 | -8,8 |
| Bahia | 74,2 | -3,6 | -4,2 | -8,8 |
| Minas Gerais | 83,8 | -1,0 | -1,4 | -4,0 |
| Espirito Santo | 69,2 | -1,7 | -5,1 | -10,7 |
| Rio de Janeiro | 78,6 | 1,6 | -1,2 | -8,0 |
| São Paulo | 83,0 | -3,1 | -4,2 | -6,7 |
| Paraná | 82,6 | 0,7 | -0,7 | -3,4 |
| Santa Catarina | 90,9 | 16,4 | 11,7 | -0,4 |
| Rio Grande do Sul | 82,3 | 8,9 | 6,2 | -4,0 |
| Mato Grosso do Sul | 80,1 | -6,0 | -4,3 | -6,0 |
| Mato Grosso | 79,1 | -0,5 | 0,0 | -7,8 |
| Goiás | 66,1 | -10,5 | -11,8 | -10,7 |
| Distrito Federal | 75,9 | 2,2 | -1,8 | -8,3 |
No comércio varejista ampliado, 17 estados apresentaram variações negativas para o volume de vendas, na comparação com o mesmo mês do ano passado. As maiores quedas ocorreram em Rondônia (-11,0%), Goiás (-10,5%) e Piauí (-9,8%). Quanto à participação na composição da taxa do comércio varejista ampliado, o destaque foi São Paulo (-3,1%).
O comércio varejista nacional registrou taxas de 1,0% em volume de vendas e de 1,3% em receita nominal, frente ao mês imediatamente anterior, após ajuste de influências sazonais. O resultado para o volume de vendas compensou parte da queda de 1,6% acumulada nos dois meses anteriores. Com isso, a variação da média móvel trimestral ficou praticamente estável (-0,2%), tanto para o volume quanto para a receita nominal de vendas.
De acordo com a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), realizada em marco de 2017 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no confronto com abril de 2016, na série sem ajuste sazonal, o total do varejo nacional apontou, em termos de volume de vendas, crescimento de 1,9%, primeiro crescimento após vinte e quatro taxas negativas seguidas nesse tipo de comparação.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o volume de vendas no comércio varejista brasileiro decaiu 1,6% nos quatro primeiros meses de 2017. A comparação foi realizada contra o período de janeiro-abril de 2016. Tal dado foi obtido na Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) realizada em abril e divulgada em junho de 2017.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o volume de vendas no comércio varejista brasileiro decaiu 4,6% nos últimos doze meses (período entre maio de 2016 e abril de 2017). A comparação foi realizada contra o período de doze meses anterior (entre maio de 2015 e abril de 2016). Tal dado foi obtido na Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) realizada em abril e divulgada em junho de 2017.
Na passagem de março para abril de 2017, o avanço de 1,0% no comércio varejista foi acompanhado por três das oito atividades pesquisadas. A principal influência positiva foi a do setor de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, que apresentou aumento de 0,9% nas vendas, após 6,0% de queda acumulada nos dois meses anteriores.
O resultado do mês de abril foi impulsionado principalmente pelo desempenho em Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (3,5%), que exerceu a maior contribuição para taxa global do varejo. Tecidos, vestuário e calçados (10,8%); Outros artigos de uso pessoal e doméstico (3,4%); e Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (4,5%) também se destacaram em relação a abril de 2016.
Na passagem de março para abril, na série com ajuste sazonal, as vendas no varejo subiram em 14 das 27 Unidades da Federação em relação ao mês imediatamente anterior. Os maiores avanços foram registrados em São Paulo (8,2%), Goiás (4,1%), Acre (3,6%) e Amazonas (2,6%). As maiores taxas negativas são de Tocantins (-10,3%), Rondônia (-2,4%) e Sergipe (-2,0%), enquanto o Rio de Janeiro (-0,1%) ficou praticamente estável.
Parece que você não está logado. Clique no botão abaixo para se logar e ver seu histórico recente.
Suporte: (11) 4950 5808 | suporte@advfn.com.br
Ao acessar os serviços da ADVFN você estará de acordo com os Termos e Condições
Hot Features
Premium
