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Comércio Varejista Brasileiro em Maio de 2018

De acordo com a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), realizada em maio de 2018 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o comércio varejista nacional mostrou variação de -0,6% no frente ao mês imediatamente anterior, na série livre de influências sazonais, praticamente descontando o avanço de 0,7% registrado em abril. Com isso, a variação da média móvel do trimestre encerrado em maio (0,4%) perde ritmo em relação ao resultado do trimestre encerrado em abril (0,6%).

No confronto com maio de 2017, o volume de vendas do comércio varejista assinalou expansão de 2,7%, décima quarta taxa positiva consecutiva nesse tipo de comparação. Com isso, o varejo acumula no ano de 2018 um ganho de 3,2% até maio, frente a igual período do ano anterior. O indicador acumulado nos últimos doze meses, ao avançar 3,7%, manteve-se estável em relação a abril (3,7%), prosseguindo em trajetória ascendente iniciada em outubro de 2016 (-6,8%).

Volume de Vendas Variação Mensal (%) Variação Anual (%) Acumulado no Ano (%) Acumulado 12 Meses (%)
Volume de Vendas no Mercado Varejista -0.6 2.7 3.2 3.7
Volume de Vendas no Mercado Varejista Ampliado -4.9 2.2 6.3 6.8

Quanto ao comércio varejista ampliado, que inclui além do varejo as atividades de Veículos, motos, partes e peças e de Material de construção, a queda de 4,9% para o volume de vendas na comparação frente a abril de 2018, interrompeu quatro meses consecutivos de taxas positivas, período que acumulou ganho de 3,7%. Com isso, a variação da média móvel trimestral para o varejo ampliado assinalou perda de ritmo de vendas mais intensa que o varejo no trimestre encerrado em maio (-0,6%) em relação ao trimestre encerrado em abril (1,1%).

No confronto com igual mês do ano anterior, a expansão no volume de vendas do comércio varejista ampliado, em maio de 2018, foi de 2,2%, décima terceira taxa positiva seguida, sendo essa a menos acentuada do período, refletindo os efeitos da paralisação dos transportes e seus desdobramentos na economia. A taxa acumulada para os primeiros cinco meses do ano ficou em 6,3%, enquanto o indicador acumulado nos últimos doze meses, ao passar de 7,0% em abril para 6,8% em maio de 2018, mostrou perda de ritmo, interrompendo a trajetória ascendente iniciada em julho de 2016 (-10,4%).

Receita Nominal Variação Mensal (%) Variação Anual (%) Acumulado no Ano (%) Acumulado 12 Meses (%)
Receita Nominal no Mercado Varejista -0.3 4.1 3.8 3.1
Receita Nominal no Mercado Varejista Ampliado -3.6 3.4 6.6 5.8

 

Volume de Vendas por Setor no Varejo Brasileiro em Maio de 2018

A variação de -0,6% no volume de vendas do comércio varejista na passagem de abril para maio de 2018, na série ajustada sazonalmente, foi acompanhada por um predomínio de taxas negativas, alcançando seis das oito atividades investigadas. Dentre essas, os recuos mais intensos, em termos de magnitude, foram observados em Livros, jornais, revistas e papelarias (-6,7%), Combustíveis e lubrificantes (-6,1%), Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (-4,2%), Tecidos, vestuário e calçados (-3,2%), Móveis e eletrodomésticos (-2,7%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (-2,4%). Por outro lado, a única atividade que mostrou avanço na passagem de abril para maio foi Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,6%), enquanto em Outros artigos de uso pessoal e doméstico (0,0%), as vendas ficaram estáveis. Considerando o comércio varejista ampliado, o recuo de 4,9%, interrompeu sequência de quatro meses de crescimento seguido, com Veículos e motos, partes e peças mostrando queda de -14,6%, enquanto Material de construção assinalou queda de -4,3%, com intenso reflexo da greve dos caminhoneiros. 

No confronto com maio de 2017, o volume do comércio varejista mostrou expansão de 2,7%, décima quarta taxa positiva seguida, refletindo os efeitos da paralisação dos caminhoneiros no abastecimento do comércio nas diversas atividades. Setorialmente, a taxa positiva de maio foi sustentada por apenas três das oito atividades que compõem o varejo, com destaque para Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (8,0%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (6,9%) e Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (4,5%). Por outro lado, ainda que positivo, o resultado de maio teve predomínio de taxas negativas entre as atividades, com cinco das oito pressionando negativamente a formação da taxa global, por ordem de influência negativa, figuram: Combustíveis e lubrificantes (-7,9%), Móveis e eletrodomésticos (- 6,1%), Tecidos, vestuário e calçados (-3,6%) e, em menor impacto, Livros, jornais, revistas e papelaria (-14,0%) e Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-7,9%).

Volume de Vendas Variação Mensal (%) Variação Anual (%) Acumulado no Ano (%) Acumulado 12 Meses (%)
Comércio Varejista -0.6 2.7 3.2 3.7
     Combustíveis e lubrificantes -6.1 -7.9 -4.9 -3.5
     Supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo 0.6 8.0 5.6 4.2
          Supermercados 0.6 8.5 5.9 4.7
     Tecidos, vestuário e calçados -3.2 -3.6 -3.5 3.9
     Móveis e eletrodomésticos -2.7 -6.1 0.7 7.8
          Móveis - -10.6 -3.2 3.1
          Eletrodomésticos - -3.3 3.9 10.1
     Artigos farmaceuticos, médicos e de perfumaria -2.4 4.5 5.9 5.6
     Livros, jornais, revistas e papelaria -6.7 -14.0 -8.5 -6.1
     Equipamentos para escritório informatica e comunicação -4.2 -7.9 -0.4 -1.7
     Outros artigos de uso pessoal e doméstico 0.0 6.9 7.8 5.9
Comércio Varejista Ampliado -4.9 2.2 6.3 6.8
     Veículos e motos, partes e peças -14.6 2.2 17.8 12.6
     Material de Construção -4.3 -1.9 4.8 9.3

O comércio varejista ampliado registrou para o volume de vendas, um avanço de 2,2% contra maio de 2017, décima terceira taxa seguida, sendo essa a de menor magnitude. Esse comportamento foi impactado, principalmente, pela perda de ritmo observada nas vendas de Veículos, motos, partes e peças, em consequência da paralisação ocorrida em maio de 2018. Assim, o varejo ampliado acumula de janeiro a maio 6,3% de aumento no volume de vendas, enquanto o indicador acumulado nos últimos 12 meses (6,8%), perde ritmo em relação ao resultado de abril (7,0%).

 

Receita de Vendas por Setor no Varejo Brasileiro em Maio de 2018

Receita de Vendas Variação Mensal (%) Variação Anual (%) Acumulado no Ano (%) Acumulado 12 Meses (%)
Comércio Varejista -0.3 4.1 3.8 3.1
     Combustíveis e lubrificantes -2.1 9.8 8.9 4.4
     Supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo 0.9 5.2 2.7 1.2
          Supermercados 1.1 5.5 2.8 1.7
     Tecidos, vestuário e calçados -3.1 -1.6 -1.2 6.5
     Móveis e eletrodomésticos -3.1 -7.7 -1.3 5.1
          Móveis - -10.2 -3.6 3.1
          Eletrodomésticos - -5.9 1.1 5.9
     Artigos farmaceuticos, médicos e de perfumaria -2.8 6.9 9.2 9.7
     Livros, jornais, revistas e papelaria -6.2 -11.2 -5.3 -1.9
     Equipamentos para escritório informatica e comunicação -5.8 -12.4 -6.0 -9.3
     Outros artigos de uso pessoal e doméstico 1.2 7.2 8.3 7.4
Comércio Varejista Ampliado -3.6 3.4 6.6 5.8
     Veículos e motos, partes e peças -14.2 2.5 18.1 12.7
     Material de Construção -4.2 -0.2 6.3 10.5

 

Volume de Vendas por Região no Varejo Brasileiro em Maio de 2018

Na passagem de abril para maio de 2018, na série com ajuste sazonal, as vendas no comércio varejista recuam em 15 das 27 Unidades da Federação, com destaque, em termos de magnitude de taxa, para Santa Catarina e Rondônia (ambos com -4,2%), enquanto Amazonas (6,0%) e Roraima (3,2%) registraram os maiores aumentos nas vendas nessa comparação. Goiás mostrou estabilidade (0,0%) no volume de vendas. Para essa mesma comparação, o comércio varejista ampliado, recuou em 24 das 27 Unidades da federação, com destaque para Santa Catarina (-7,7%) e Espírito Santo (-7,3%) sinalizando as maiores perdas. Por outro lado, entre os estados que mostraram os maiores avanços entre abril e maio figuram: Roraima (1,3%), Acre (1,2%) e Amazonas (1,0%).

Volume de Vendas no Mercado Varejista Variação Mensal (%) Variação Anual (%) Acumulado no Ano (%) Acumulado 12 Meses (%)
Brasil -0.6 2.7 3.2 3.7
Rondônia -4.2 4.3 7.5 9.5
Acre 1.4 8.3 9.2 9.6
Amazonas 6.0 9.3 8.7 9.4
Roraima 3.2 11.0 11.4 0.2
Pará 0.5 5.8 7.5 7.4
Amapá -3.0 -0.5 -0.7 0.5
Tocantins -2.2 6.9 9.3 6.6
Maranhão 0.2 3.4 6.2 6.5
Piaui 0.9 1.4 4.1 4.4
Ceará -0.1 3.3 3.6 1.9
Rio Grande do Norte 0.5 9.0 10.2 6.6
Paraíba -2.1 1.5 0.8 -3.4
Pernambuco 0.2 -0.7 -0.8 3.2
Alagoas 1.7 4.3 0.8 5.2
Sergipe -0.8 -0.2 -0.2 -2.5
Bahia -1.7 -1.1 -0.8 0.8
Minas Gerais -1.6 2.8 2.8 4.8
Espirito Santo -2.1 6.7 8.0 4.7
Rio de Janeiro -2.4 0.9 1.7 0.2
São Paulo 0.1 3.0 2.7 3.4
Paraná -2.7 1.1 3.0 4.6
Santa Catarina -4.2 6.1 10.0 12.2
Rio Grande do Sul 0.1 6.4 7.3 9.1
Mato Grosso do Sul -0.8 -0.3 -1.0 0.8
Mato Grosso -1.6 -2.1 2.7 7.2
Goiás 0.0 1.9 -3.1 -6.0
Distrito Federal -2.1 -2.5 -1.6 -3.6

Frente a maio de 2017, na série original, o comércio varejista registrou aumento no volume de vendas em 20 das 27 Unidades da Federação, com destaque positivo, em termos de magnitude de taxa para Roraima (11,0%), Amazonas (9,3%) e Rio Grande do Norte (9,0%). Por outro lado, Distrito Federal Federal (-2,5%) e Mato Grosso (-2,1%) figuram com as taxas negativas mais elevadas dentre todas as Unidades da Federação. Quanto à participação na composição da taxa positiva do varejo, destacaram-se: São Paulo (3,0%), Rio Grande do Sul (6,4%) e Santa Catarina (6,1%).

Volume de Vendas no Mercado Varejista Ampliado Variação Mensal (%) Variação Anual (%) Acumulado no Ano (%) Acumulado 12 Meses (%)
Brasil -4.9 2.2 6.3 6.8
Rondônia -1.9 7.9 13.7 7.0
Acre 1.2 8.7 11.2 12.2
Amazonas 1.0 12.1 13.9 15.4
Roraima 1.3 14.1 13.6 6.7
Pará -0.1 4.7 7.9 8.8
Amapá -2.5 1.9 5.1 6.6
Tocantins -2.0 4.8 12.0 12.6
Maranhão -0.5 1.7 6.6 9.2
Piaui -1.8 0.9 6.4 5.6
Ceará -2.6 1.1 5.0 5.2
Rio Grande do Norte -1.2 7.0 7.8 3.7
Paraíba -6.7 -1.1 4.4 2.6
Pernambuco -3.1 0.0 2.1 3.7
Alagoas -2.0 4.0 2.9 6.8
Sergipe -2.8 3.6 4.7 3.7
Bahia -3.9 -1.8 3.1 3.6
Minas Gerais -4.3 1.0 5.5 5.3
Espirito Santo -7.3 5.3 16.4 14.3
Rio de Janeiro -2.4 -0.2 2.0 3.9
São Paulo -4.1 3.7 7.1 6.6
Paraná -6.6 -0.1 4.6 6.5
Santa Catarina -7.7 6.1 14.2 15.3
Rio Grande do Sul -2.4 3.6 8.0 13.4
Mato Grosso do Sul -2.7 -0.2 2.4 1.8
Mato Grosso -4.5 4.6 9.9 11.4
Goiás -6.1 -1.8 0.1 -4.5
Distrito Federal -4.5 -8.6 -1.3 2.8

Considerando o comércio varejista ampliado, 19 das 27 Unidades da Federação apresentaram variações positivas no volume de vendas na comparação frente ao mesmo mês do ano anterior, com destaque para Roraima (14,1%), Amazonas (12,1%) e Acre (8,7%), enquanto Distrito Federal (-8,6%) assinalou a maior queda entre as Unidades da Federação. Quanto à participação na composição da taxa positiva do varejo ampliado, destacaram-se, pela ordem: São Paulo (3,7%), Santa Catarina (6,1%) e Rio Grande do Sul (3,6%).

 

Receita de Vendas por Região no Varejo Brasileiro em Maio de 2018

Receita de Vendas no Mercado Varejista Variação Mensal (%) Variação Anual (%) Acumulado no Ano (%) Acumulado 12 Meses (%)
Brasil -0.3 4.1 3.8 3.1
Rondônia -4.4 5.7 6.3 5.6
Acre 1.9 8.0 7.6 7.7
Amazonas 6.0 9.8 7.9 7.4
Roraima 4.5 12.5 10.6 -2.2
Pará 0.7 4.9 5.7 4.1
Amapá -2.7 -0.2 -1.4 -1.1
Tocantins -1.4 10.7 12.1 7.9
Maranhão 0.2 3.2 5.7 5.6
Piaui 1.4 3.2 4.1 3.9
Ceará 0.3 3.7 3.5 1.6
Rio Grande do Norte 1.1 9.1 9.5 6.2
Paraíba -1.2 2.4 1.1 -2.6
Pernambuco 0.8 0.4 -0.1 3.2
Alagoas 2.3 5.4 1.3 5.5
Sergipe 0.0 1.8 1.2 -1.2
Bahia -0.9 1.4 0.1 0.4
Minas Gerais -0.3 3.9 2.7 3.3
Espirito Santo -1.0 6.7 7.6 2.8
Rio de Janeiro -1.1 1.0 1.6 -1.0
São Paulo 0.5 3.7 3.1 2.8
Paraná -2.1 4.1 4.4 3.9
Santa Catarina -2.5 9.2 11.3 11.5
Rio Grande do Sul 0.6 8.8 8.7 9.4
Mato Grosso do Sul 0.5 1.8 0.6 0.9
Mato Grosso -0.5 1.1 5.7 7.9
Goiás -0.3 3.5 -2.3 -6.2
Distrito Federal -0.9 3.7 2.6 -1.3

 

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