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Comércio Varejista Brasileiro em Junho de 2018

De acordo com a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), realizada em junho de 2018 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o comércio varejista nacional mostrou variação de -0,3% no volume de vendas frente ao mês imediatamente anterior, na série livre de influências sazonais, sendo esse o segundo resultado negativo consecutivo, acumulando perda de 1,5% nesse período. Com isso, a média móvel trimestral ficou próxima a estabilidade, mas manteve sinal negativo (-0,1%).

No confronto com igual mês do ano anterior, o total do comércio varejista apontou crescimento de 1,5% em junho de 2018, décima quinta taxa positiva seguida e menos acentuada que a observada em maio (2,7%). Os índices do setor comercial para o volume de vendas do varejo foram positivos tanto no fechamento do segundo trimestre de 2018 (1,6%), como para o acumulado no primeiro semestre do ano (2,9%), ambas as comparações contra igual período do ano anterior. O indicador acumulado nos últimos doze meses passa de 3,7% em maio para 3,6% em junho, sinalizando estabilidade no ritmo de vendas. 

Volume de Vendas Variação Mensal (%) Variação Anual (%) Acumulado no Ano (%) Acumulado 12 Meses (%)
Volume de Vendas no Mercado Varejista -0.3 1.5 2.9 3.6
Volume de Vendas no Mercado Varejista Ampliado 2.5 3.7 5.8 6.7

Considerando o comércio varejista ampliado, que inclui, além do varejo, as atividades de Veículos, motos, partes e peças e de Material de construção, o volume de vendas avançou 2,5% em relação a maio de 2018, compensando, em grande parte, a perda registrada no mês anterior (-5,1%), contribuindo, assim, para que a média móvel do trimestre encerrado em junho (-0,4%) sinalizasse uma redução no ritmo de queda, quando comparada à média móvel no trimestre encerrado em maio (-0,6%).

No confronto com igual mês do ano anterior, a expansão no volume de vendas do comércio varejista ampliado, em junho de 2018, mostrou avanço de 3,7%, décima quarta taxa positiva consecutiva. Assim, o varejo ampliado acumulou expansão de 5,8% de janeiro a junho. O indicador acumulado nos últimos doze meses, ao passar de 6,8% até maio para 6,7% em junho, também apontou estabilidade no ritmo de vendas.

Receita Nominal Variação Mensal (%) Variação Anual (%) Acumulado no Ano (%) Acumulado 12 Meses (%)
Receita Nominal no Mercado Varejista 0.6 5.4 4.1 3.4
Receita Nominal no Mercado Varejista Ampliado 3.4 6.7 6.6 6.1

 

Volume de Vendas por Setor no Varejo Brasileiro em Junho de 2018

A variação negativa de 0,3% no volume de vendas do comércio varejista na passagem de maio para junho de 2018, na série com ajuste sazonal, foi acompanhada por uma predominância de resultados positivos que alcançaram cinco das oito atividades pesquisadas, contudo, a pressão negativa exercida pelos setores de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-3,5%), que interrompeu dois meses de taxas positivas e de Combustíveis e lubrificantes (-1,9%), que registrou o segundo recuo seguido, influenciaram o resultado geral do varejo. Por outro lado, apresentando avanço nas vendas de maio para junho de 2018, figuram as demais atividades: Móveis e eletrodomésticos (4,6%). Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (4,1%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (2,6%), Tecidos, vestuário e calçados (1,7%) e Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (0,9%), enquanto o setor de Livros, jornais, revistas e papelaria (0,0%) registrou estabilidade nas vendas entre maio e junho de 2018.

Em junho de 2018, frente a igual mês do ano anterior, o comércio varejista avançou 1,5% com quatro das oito atividades registrando aumento nas vendas. Os destaques positivos, por ordem de contribuição na formação da taxa global do varejo, vieram de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (4,1%), setor de maior peso na estrutura do varejo, seguido por Outros artigos de uso pessoal e doméstico (8,7%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (4,0%) e Móveis e eletrodomésticos (0,7%). Por outro lado, pressionando negativamente, encontram-se Combustíveis e lubrificantes (-11,6%), setor que exerceu o principal impacto negativo, seguido por Tecidos, vestuário e calçados (-3,4%), Livros, jornais, revistas e papelaria (-11,5%) e Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-1,4%).

Volume de Vendas Variação Mensal (%) Variação Anual (%) Acumulado no Ano (%) Acumulado 12 Meses (%)
Comércio Varejista -0.3 1.5 2.9 3.6
     Combustíveis e lubrificantes -1.9 -11.6 -6.0 -4.5
     Supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo -3.5 4.1 5.4 4.4
          Supermercados -3.4 4.4 5.6 4.8
     Tecidos, vestuário e calçados 1.7 -3.4 -3.5 3.2
     Móveis e eletrodomésticos 4.6 0.7 0.6 6.8
          Móveis - -0.2 -3.2 2.8
          Eletrodomésticos - 1.0 3.5 8.8
     Artigos farmaceuticos, médicos e de perfumaria 0.9 4.0 5.6 5.7
     Livros, jornais, revistas e papelaria 0.0 -11.5 -8.8 -6.8
     Equipamentos para escritório informatica e comunicação 4.1 -1.4 -0.5 -2.2
     Outros artigos de uso pessoal e doméstico 2.6 8.7 7.9 6.2
Comércio Varejista Ampliado 2.5 3.7 5.8 6.7
     Veículos e motos, partes e peças 16.0 10.3 16.4 13.2
     Material de Construção 11.6 5.2 4.8 9.2

Considerando o comércio varejista ampliado, o volume de vendas em junho mostrou expansão de 2,5% em relação a maio de 2018, na série com ajuste sazonal, compensando, em parte, o recuo de 5,1% registrado no mês anterior. Esse resultado foi fortemente influenciado pelo desempenho das vendas de Veículos, motos, partes e peças que ao avançar 16,0% compensam, em grande medida, o recuo de 16,0% registrado no mês anterior, já Material de construção, com avanço de 11,6%, mais que compensou a queda apontada em maio (-9,0%).

Com avanço de 3,7%, frente a junho de 2017, o comércio varejista ampliado registrou a décima quarta taxa positiva. O resultado de junho de 2018 refletiu, principalmente, a contribuição do desempenho de Veículos, motos, partes e peças (10,3%), seguido por Material de construção (5,2%).

 

Receita de Vendas por Setor no Varejo Brasileiro em Junho de 2018

Receita de Vendas Variação Mensal (%) Variação Anual (%) Acumulado no Ano (%) Acumulado 12 Meses (%)
Comércio Varejista 0.6 5.4 4.1 3.4
     Combustíveis e lubrificantes 2.8 13.2 9.6 5.7
     Supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo -0.7 5.2 3.1 1.5
          Supermercados -0.9 5.2 3.2 1.9
     Tecidos, vestuário e calçados 1.8 -1.8 -1.3 5.7
     Móveis e eletrodomésticos 5.3 -0.5 -1.3 4.3
          Móveis - 0.5 -3.4 2.9
          Eletrodomésticos - -0.9 0.8 4.9
     Artigos farmaceuticos, médicos e de perfumaria 1.5 6.2 8.7 9.5
     Livros, jornais, revistas e papelaria 0.1 -9.1 -5.7 -2.9
     Equipamentos para escritório informatica e comunicação 3.2 -5.8 -5.9 -9.3
     Outros artigos de uso pessoal e doméstico 2.4 9.6 8.6 7.6
Comércio Varejista Ampliado 3.4 6.7 6.6 6.1
     Veículos e motos, partes e peças 10.2 10.9 16.8 13.3
     Material de Construção 12.7 8.5 6.7 10.7

 

Volume de Vendas por Região no Varejo Brasileiro em Junho de 2018

Na passagem de maio para junho de 2018, na série com ajuste sazonal, a taxa média nacional de vendas do comércio varejista mostrou variação de -0,3%, com resultados negativos para 12 das 27 Unidades da Federação, com destaque para Roraima (-3,1%), Pernambuco (-2,2%) e Amazonas (-1,8%). Por outro lado, pressionando positivamente, os destaques, em termos de magnitude de vendas, figuram: Mato Grosso do Sul (2,8%) e Maranhão e Paraíba (ambos com 1,6%).

Volume de Vendas no Mercado Varejista Variação Mensal (%) Variação Anual (%) Acumulado no Ano (%) Acumulado 12 Meses (%)
Brasil -0.3 1.5 2.9 3.6
Rondônia -0.4 7.0 7.4 9.8
Acre 1.3 9.7 9.4 10.2
Amazonas -1.8 5.4 8.2 9.2
Roraima -3.1 2.7 9.9 0.7
Pará 0.5 5.5 7.2 7.6
Amapá -1.7 -3.7 -1.2 -0.1
Tocantins 1.3 5.3 8.6 6.6
Maranhão 1.6 6.8 6.3 6.8
Piaui 0.1 2.6 3.8 4.8
Ceará 0.3 3.0 3.5 2.2
Rio Grande do Norte -0.1 8.3 9.9 7.1
Paraíba 1.6 8.8 2.1 -2.5
Pernambuco -2.2 -3.8 -1.3 2.3
Alagoas -0.5 0.9 0.8 4.4
Sergipe 0.6 2.4 0.4 -1.8
Bahia 1.4 1.0 -0.5 0.7
Minas Gerais -1.6 -2.0 2.0 4.1
Espirito Santo -0.1 8.3 8.1 5.4
Rio de Janeiro -0.3 1.1 1.6 0.6
São Paulo -0.9 0.7 2.3 3.2
Paraná 0.9 1.4 2.8 4.3
Santa Catarina 0.0 6.9 9.5 11.7
Rio Grande do Sul 0.0 5.5 7.0 9.0
Mato Grosso do Sul 2.8 1.7 -0.5 1.0
Mato Grosso 0.6 1.0 2.3 6.7
Goiás 0.0 0.2 -2.6 -5.6
Distrito Federal -1.2 -5.9 -2.4 -3.8

Frente a junho de 2017, a variação das vendas do comércio varejista nacional foi de 1,5%, com 23 das 27 Unidades da Federação mostrando aumento de vendas, com destaque, em termos de magnitude, para Acre (9,7%), Paraíba (8,8%) e Rio Grande do Norte (8,3%). A pressão negativa veio de quatro estados, com destaque para Distrito Federal (-5,9%). Quanto à participação na composição da taxa do varejo, destacaram-se: Rio Grande do Sul (5,5%), Santa Catarina (6,9%), seguido por Espírito Santo (8,3%).

Volume de Vendas no Mercado Varejista Ampliado Variação Mensal (%) Variação Anual (%) Acumulado no Ano (%) Acumulado 12 Meses (%)
Brasil 2.5 3.7 5.8 6.7
Rondônia -0.3 12.1 13.4 9.0
Acre 1.0 9.8 11.0 12.7
Amazonas -2.2 6.8 12.6 14.9
Roraima -2.7 5.1 12.1 7.1
Pará 1.5 6.3 7.6 9.1
Amapá -0.3 -0.9 4.1 6.0
Tocantins 1.2 5.8 10.9 12.4
Maranhão 2.3 6.3 6.6 9.3
Piaui 0.7 1.6 5.5 5.7
Ceará 0.5 0.4 4.2 5.0
Rio Grande do Norte -0.2 6.1 7.6 4.3
Paraíba 2.5 5.6 4.6 2.7
Pernambuco 0.0 0.2 1.8 3.2
Alagoas 2.8 1.9 2.7 6.2
Sergipe 1.7 2.8 3.8 3.5
Bahia 4.5 3.7 3.2 3.7
Minas Gerais 3.3 2.6 5.0 5.3
Espirito Santo 2.7 8.5 15.0 14.3
Rio de Janeiro 0.0 0.8 1.8 3.9
São Paulo 3.4 5.6 6.8 6.8
Paraná 3.8 1.5 4.1 6.2
Santa Catarina 2.8 7.3 13.0 14.5
Rio Grande do Sul 2.7 5.9 7.6 12.9
Mato Grosso do Sul 4.2 3.0 2.5 2.1
Mato Grosso 1.5 7.4 9.4 11.6
Goiás -1.0 -4.1 -0.5 -4.2
Distrito Federal -0.3 -10.8 -3.0 0.8

Para a mesma comparação, no comércio varejista ampliado, a variação entre maio e junho foi de 2,5%, com 18 das 27 Unidades da Federação mostrando avanço nas vendas nessa mesma comparação, com Bahia (4,5%) mostrando o maior ganho entre as demais regiões. Por outro lado, os estados que mostram recuo entre maio e junho, série com ajuste sazonal, foram: Roraima (-2,7%) e Amazonas (-2,2%), enquanto no Rio de Janeiro e em Pernambuco (ambos com 0,0%) as vendas permaneceram estáveis.

Ainda considerando o comércio varejista ampliado, no confronto com junho de 2017, a expansão foi de 3,7%, com 24 das 27 Unidades da Federação apresentando variações positivas, com destaque, em termos de volume de vendas, para Rondônia (12,1%), Acre (9,8%) e Espírito Santo (8,5%). Por outro lado, Distrito Federal (-10,8%) apresentou a maior variação negativa. Quanto à participação na composição da taxa do varejo ampliado, destacaram-se São Paulo (5,6%), Rio Grande do Sul (5,9%), seguido por Santa Catarina (7,3%).

 

Receita de Vendas por Região no Varejo Brasileiro em Junho de 2018

Receita de Vendas no Mercado Varejista Variação Mensal (%) Variação Anual (%) Acumulado no Ano (%) Acumulado 12 Meses (%)
Brasil 0.6 5.4 4.1 3.4
Rondônia -0.1 9.2 6.8 6.5
Acre 2.0 10.4 8.2 8.4
Amazonas -1.0 7.1 7.8 7.5
Roraima -2.9 4.3 9.5 -1.4
Pará 0.8 5.9 5.8 4.5
Amapá -0.9 -2.4 -1.6 -1.5
Tocantins 1.9 9.6 11.7 8.2
Maranhão 2.1 8.7 6.2 6.0
Piaui 0.9 6.0 4.4 4.4
Ceará 1.3 5.2 3.8 2.0
Rio Grande do Norte 1.5 10.9 9.7 6.7
Paraíba 2.6 12.1 2.9 -1.6
Pernambuco -0.8 -0.1 -0.1 2.5
Alagoas 0.9 4.7 1.9 5.0
Sergipe 2.4 7.6 2.4 -0.2
Bahia 2.6 5.5 1.0 0.8
Minas Gerais -0.2 2.0 2.6 3.0
Espirito Santo 1.2 10.5 8.2 3.7
Rio de Janeiro 0.7 3.6 2.0 -0.4
São Paulo 0.2 3.9 3.2 2.9
Paraná 3.7 8.2 5.0 4.4
Santa Catarina 2.4 13.8 11.7 11.8
Rio Grande do Sul 1.1 10.1 9.0 9.7
Mato Grosso do Sul 4.5 6.3 1.6 1.4
Mato Grosso 2.0 7.3 5.8 8.0
Goiás 1.3 3.8 -1.3 -5.5
Distrito Federal -0.3 1.9 2.5 -0.8

 

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